Autores
Almeida de Souza, R. (PUC-RIO) ; Emiliane Lopes da Silva, S. (PUC-RIO) ; Motta de Freitas, M. (PUC-RIO) ; Wagner Paixão Pinto, R. (PUC-RIO)
Resumo
A faixa móvel Ribeira apresenta estruturas geológicas variadas, oriundas principalmente da orogênese Brasiliana e da Abertura do Atlântico. Com isso, é comum a formação de knickpoints nos canais fluviais, apresentando um papel fundamental no controle da dissecação do relevo nas bacias de drenagem. O artigo analisa a evolução da paisagem geomorfológica da bacia do rio Minerva a partir da compartimentação do relevo em domínios de dissecação, relacionando às suas características litoestruturais. Foi feito mapeamento de feições geomorfológicas e a delimitação de domínios de dissecação a partir de cartas topográficas no software ArcGis 10.1, além das análises em campo, extraindo dados como medidas dos planos de fraturas e foliação e a descrição do relevo. A análise desses dados demonstram que a bacia é compartimentada em 4 domínios de dissecação com alguns apresentando terraços fluviais, evidenciando um rebaixamento nos níveis de base que reafeiçoam constantemente as formas do relevo local.
Palavras chaves
Domínios de Dissecação; Knickpoints; Terraços fluviais
Introdução
A orogênese Brasiliana e o Rift Continental do Sudeste Brasileiro oriundo da Abertura do Atlântico foram os principais eventos tectônicos responsáveis pela atual estruturação do relevo sudeste brasileiro. A orogênese Brasiliana no precambriano está associada ao metamorfismo de alto grau da crosta terrestre, gerando rochas metamórficas orto e paraderivadas, além da expressiva granitogênese, oriunda da fusão parcial da crosta, na estruturação geológica da faixa móvel Ribeira (HEILBRON et al., 1995). O segundo evento tectônico de natureza rúptil ocorreu por conta de uma intensa atividade de magmatismo mantélico no Jurássico que culmina com a quebra do Megacontinente Gondwana e a, subsequentemente, abertura do Oceano Atlântico, durando até o Cretáceo, com pulsos descontínuos até o Eoceno, reativando estruturas antigas. Segundo Riccomini et al. (2010), estes processos definem a consolidação do Rift Continental do Sudeste Brasileiro no cenozoico implicando em uma significativa mudança no relevo sudeste e, consequentemente, uma reorganização dos sistemas de drenagens. A lito-estrutura deste complexo substrato geológico irá condicionar a direção e os perfis longitudinais dos canais fluviais, a partir do momento em que promovem a erosão diferencial do relevo. Com isso, são comuns a formação de níveis de base locais, que quando rochosos, são denominados knickpoints e são definidos como degraus topográficos ao longo do perfil longitudinal de um rio, exercendo forte influência nos processos de erosão e sedimentação nas bacias fluviais (EIRADO SILVA et. al., 1993). Esses níveis de base exercem um papel importante na retenção de sedimentos a montante, promovendo assim, uma estocagem diferencial de sedimentos nos fundos de vales, denominados por Bigarella et. al. (1965) como depósitos sedimentares aluvionares. Essa feição sedimentar é formada devido à diminuição de energia de fluxo da água à montante desses knickpoints, que funcionam como pontos de parcial obstrução da descarga de sedimentos, fazendo com que se formem seções planas e alargadas nos fundos de vale. Os depósitos aluvionares são constituídos por uma atual planície de inundação e podem apresentar material aluvionar em níveis suspensos, denominados de terraços fluviais, que remetem às antigas planícies de inundação. Com isso, os knickpoints têm como funcionalidade a regulação da dissecação do relevo a sua montante, definindo uma superfície pela qual a drenagem não pode mais dissecá-lo, gerando um ponto inicial para o ajuste das vertentes desta porção da bacia hidrográfica suspensa. A porção suspensa da bacia, portanto, controlada pelo mesmo knickpoint irá apresentar similaridades na sua dinâmica hidrológica, erosiva e evolutiva, originando unidades da paisagem provenientes dos domínios de dissecação. Entende-se, portanto, os domínios de dissecação como sendo unidades da paisagem nas quais os processos erosivos e de dissecação do relevo são controlados por um nível de base local com maior domínio hidrológico (PINTO, 2015). O presente trabalho, portanto, tem como objetivo analisar a bacia do rio Minerva-Macuco, na região de Três Rios (RJ), considerando sua evolução geomorfológica em relação às influências do substrato geológico. Focaliza-se sobre a distribuição espacial das áreas de sedimentação e knickpoints, associados aos domínios de dissecação da bacia.
Material e métodos
Primeiramente foi feita uma revisão bibliográfica sobre trabalhos que abrangem fenômenos da evolução da paisagem geomorfológica, tais como as características dos sistemas de drenagens e sua relação com os depósitos sedimentares. Ainda nesse primeiro momento foi organizada a base de dados georreferenciadas para o mapeamento das feições geológico-geomorfológicas (knickpoints, lineamento estrutural e planícies aluvionares) na bacia de estudo. Em um ambiente SIG, mais especificamente através do software ArcGIS versão 10.2.2, foi utilizada a base topográfica de 1:50.000 do IBGE que abrange a região e o Shuttle Radar Topographic Mission (SRTM) da U.S. Geological Survey (USGS) com resolução de aproximadamente 90 metros para a análises morfológicas. As cartas topográficas utilizadas foram a de Sapucaia (folha SF-23-X-D-V-3), Três Rios (folha SF-23-Z-B-I-2), Anta (folha SF-23-Z- B-II-1) e Mar de Espanha (folha SF-23-X-D-IV-4). A identificação dos knickpoints em cartas topográficas se deu nos locais onde há uma concentração de curvas de nível que caracterizam um desnível topográfico abrupto e, também, quando as mesmas se aproximam formando um estrangulamento seguido de desnível para jusante. Os knickpoints selecionados para análise foram mapeados no leito principal da bacia, e visitados em campo. Os knickpoints selecionados foram descritos a partir da sua litologia e de suas estruturas com a extração de medidas de planos de fraturas e foliação, além das análises sobre a, morfologia do relevo no seu entorno e sedimentação, entre outras características. A delimitação dos domínios de dissecação se deu a partir dos knickpoints, até os divisores topográficos das bacias de drenagem, definindo o compartimento suspenso pelo knickpoint (INEA, 2014). Dessa forma, a bacia de drenagem passa a ser subdividida em compartimentos que se interrompem a cada knickpoint, definidores de níveis topográficos das subdivisões resultantes de cada nível de base local (PINTO, 2015). Por fim, para o mapeamento dos alvéolos sedimentares, utilizou-se como apoio a topografia disponível nas cartas topográficas do IBGE e observações de campo. O mapeamento dessa feição geomorfológica, que compreende as planícies aluviais e, por vezes, respectivos terraços fluviais, foi feito a partir da leitura no limite das primeiras curvas de níveis com feições mais alargadas, próximas ao leito principal das drenagens desenhando assim os fundos de vale. É importante salientar que esse artigo é o resultado de pesquisas de iniciação científica das alunas Raphaela Almeida e Stephany Emiliane, integrantes do grupo de pesquisa Morfotektos da PUC-Rio. Por conta disso, ela não está totalmente concluída, porém já apresenta resultados com discussões de importante contribuição para a geomorfologia.
Resultado e discussão
Características litoestruturais da bacia do rio Minerva
A lito-estrutura dos substratos geológicos no médio vale do 
Paraíba do Sul está intimamente relacionada com a formação de knickpoints na 
região, como mostram estudos de Dantas et al. (1995) e Eirado Silva et al. 
(1993) em Bananal-SP. As observações de campo e os mapeamentos 
geológico-geomorfológicos na bacia do rio Minerva mostram de uma forma geral 
uma relação muito próxima entre a orientação dos canais fluviais e as 
estruturas litológicas, definindo uma forte orientação de drenagem principal 
NNE-SSW, seguindo a foliação e das drenagens tributárias seguindo, NW-SE e 
NE-SW, sob orientação de fraturas. Castanheira et. al. (2006) em estudos 
anteriores na área, acredita que “são as estruturas litológicas 
principalmente falhas, fraturas e foliação, que acabam concentrando os 
fluxos de água com maior facilidade, devido à fragilidade oferecida à ação 
intempérica e erosiva da água”.
	A bacia do rio Minerva apresenta quatro unidades litológicas: os 
ortogranulitos do Complexo Juiz de Fora, o biotita gnaisse bandado do 
Complexo Paraíba do Sul; granada-biotita gnaisse da Megassequência 
Andrelândia e os ortognaisses do Complexo Quirino (TUPINAMBÁ et. al., 2007; 
VALLADARES, et. al., 2012, TUPINAMBÁ et. al., 2002). No total 
foram mapeados 42 knickpoints na bacia e, a partir do mapa de distribuição 
de knickpoints (Figura 1), observa-se que há uma grande concentração nas 
porções norte e oeste da bacia, próximos de suas cabeceiras, apresentando 
grandes amplitudes de relevo. Os gnaisses paraderivados do Complexo Paraíba 
do Sul e Grupo Andrelândia apresentam uma resistência ao intemperismo 
relativamente menor aos ortogranulitos do Complexo Juiz de Fora e aos 
ortognaisses do Complexo Quirino. A foliação NNE-SSW dessas rochas 
paraderivadas e sua composição litológica facilitaram o recuo erosivo do 
eixo principal, inclusive com a formação de um relevo de colinas na porção 
central da bacia e expressivos depósitos sedimentares fluviais nos fundos de 
vale.
Com base nas análises de campo, a litologia predominante no eixo principal 
do rio Minerva é composta pelos metassedimentos do Grupo Paraíba do Sul, com 
ocorrência de sete expressivos knickpoints. Destes sete, foram visitados 
nesta fase inicial da pesquisa, por questões de acesso, três knickpoints em 
forma de corredeiras, na porção central da bacia:
Ponto 1, (UTM 702960/7567473, zona 23S) mais a jusante – knickpoint formado 
pela unidade biotita gnaisse bandado, de granulometria média, com minerais 
principais de feldspato, quartzo e biotita com distribuição homogênea de 
cristais em torno de 2mm, intercalando as fases biotíticas com as fases 
félsicas. Interceptando esta unidade, um dique de diabásio encaixado 
obliquamente a foliação do gnaisse gerou um pequeno degrau topográfico no 
knickpoint, porém não orientou o fluxo do rio neste trecho, o qual seguia a 
foliação com orientação 337º/79ºda rocha encaixante.
Ponto 2, (UTM 703116/7568131, zona 23S) na porção central do knickpoint em 
forma de cachoeira, aproximadamente 800 metros de distância do ponto 1 - a 
litologia do afloramento rochoso é constituída pela mesma anterior, porém 
neste caso, intercalado com corpos graníticos em condição migmatítica e 
presença de veios de quartzo de diversas espessuras no afloramento. Nesse 
trecho do knickpoint, o canal é orientado pela foliação 345°/80º, justamente 
alinhado a NNE, e composto por pequenos saltos formados pelas fraturas de 
orientação 205°/89º e 232°/87º de direção NW-SE. 
Ponto 3 (UTM 703252/7568266, zona 23S), na cabeceira do knickpoint em forma 
de corredeira em direção a queda do ponto 2, o mesmo biotita gnaisse aflora 
em condição migmatítica. A foliação 333º/82º orienta o fluxo do 
canal e são abundantes as fraturas no sentido ortogonal a foliação. Esse 
knickpoint marca um nível de base local e define um o domínio de dissecação 
a montante, interrompendo um longo alvéolo a sua montante. Registra-se nesse 
ponto o papel do nível de base local na retenção de sedimentos no transporte 
fluvial e assim influenciando o desenvolvimento evolutivo da rede de 
drenagem e do relevo da bacia para montante.
Descrição dos domínios de dissecação
A partir dos 3 principais knickpoints que definem níveis de base locais mais 
expressivos no curso principal da bacia e o nível de base do rio Paraíba do 
Sul foram delimitados 4 domínios de dissecação, denominados de Alto 
Arribada, Minerva, alto  Macuco e baixo Macuco (Figura 2). A diferença de 
níveis de base entre esses domínios irá condicionar um controle distinto dos 
processos erosivos e da dissecação do relevo entre cada um deles. 
A partir de trabalhos de campo na bacia, pudemos analisar que no domínio 
Baixo Macuco há uma presença de extensas planícies aluvionares e colinas de 
baixa amplitude altimétricas com encostas côncavo-convexas e morros 
isolados, mostrando a condição de relevo altamente dissecado. Isso porque 
esse domínio é controlado pelo nível de base do rio Paraíba do Sul que 
apresenta um pulso erosivo maior que os outros níveis de base da bacia. 
Nesse domínio, as planícies aluvionares mais a jusante estão completamente 
alagadas por conta de barragens no rio Paraíba do Sul da UHE Anta, na altura 
do distrito de Anta, Sapucaia - RJ que fica a jusante da bacia de estudo. O 
eixo principal do rio do Macuco tem direção predominante NW-SE, aproveitando 
as estruturas de fraturas e/ou falhas. A montante do knickpoint Baixo 
Macuco, há uma mudança na direção do rio principal para NE-SW, formando um 
cotovelo marcado por outro nível de base e delimitando o domínio de 
dissecação Alto Macuco. Esse domínio 
apresenta características morfológicas semelhantes ao domínio a jusante com 
colinas dissecadas de encostas côncavas-convexas e alguns morros isolados. 
Porém sua amplitude de relevo é maior, pois na sua porção oeste algumas 
serras se destacam, dando início a Serra da Arribada. Foram identificados, 
neste trecho, importantes remanescentes de terraços fluviais de 
aproximadamente 6 metros de altura, com presença de solo argiloso na parte 
superior e camadas de solo arenoso mais abaixo, com estratigrafia visível, 
além de alguns blocos nas porções mais próximas às encostas. A partir dessas 
características esses terraços foram interpretados como resquícios de 
antigos terraços que foram remodelados pela drenagem atual (figura 3).
Interrompendo as dinâmicas erosivas desse último domínio, o knickpoint do 
domínio Minerva se localiza na porção central da bacia, regulando a 
dissecação do relevo para mais um trecho a montante. Este domínio é marcado 
por uma disposição de depósitos sedimentares aluvionares associados ao 
controle expressivo que o knickpoint descrito em detalhe anteriormente 
exerce sobre o eixo principal da rede de drenagem da bacia. A presença 
abundante de terraços ao longo desse trecho, remete 
a processos deposicionais pretéritos, considerados como feições constituídas 
por ciclos deposicionais mais antigos em que o nível de base encontrava-se 
mais alto do que o da atual planície aluvionar, sendo assim, testemunho de 
um período da evolução deste alvéolo (figura 4). 
Por fim, no ponto mais elevado da bacia, define-se ainda o domínio do Alto 
Arribada, onde a presença dos terraços não é notada, caracterizando-se 
apenas por uma planície, relativamente ampla, marcando o trecho principal do 
alto curso do rio Minerva. Esse domínio apresenta um relevo pouco dissecado 
em relação aos outros, presumindo-se que seu nível de base ainda esteja 
preservado de pulsos de dissecação que tenham ocorrido nas porções a 
jusante, sendo menos afetado pelo pulso erosivo vindo do de nível de base do 
Rio Paraíba do Sul. Em sua porção superior este domínio desenha fundos de 
vale bem encaixados com serras escarpadas, estando nas condições de maior 
altimetria da bacia, local da nascente do rio.

Mapa dos Domínios de Dissecação da bacia do rio Minerva

Registros de terraços no domínio de dissecação Confluência com o rio Macuco, atualmente em forma de morrotes, remodelados pela drenagem atual.

Terraços fluviais, registrando pretéritas planícies de inundação no domínio de dissecação Minerva.

Mapa da distribuição de Knickpoints e Depósitos Aluvionares na bacia do Rio Minerva.
Considerações Finais
A partir da compartimentação geomorfológica da bacia em domínios de dissecação é possível entender o funcionamento sua rede de drenagem e como o processo erosivo evolutivo que atua na transformação de sua paisagem geomorfológica. O controle expressivo dos knickpoints ao longo da bacia referência os processos de rebaixamento de níveis de base locais que impulsionam processos de dissecação reafeiçoando constantemente as formas do relevo local. A presença de terraços evidencia esses pulsos de dissecação que encontram nos knickpoints resistências que controlam os níveis topográficos em que essa dissecação ocorre. A proposta de domínios de dissecação dá subsídio a uma análise mais completa da funcionalidade dos níveis de base locais na dinâmica erosiva e evolutiva da paisagem geomorfológica da bacia, contribuindo assim para um melhor conhecimento geomorfológico e para sua gestão. A definição dos domínios de dissecação é uma nova abordagem nos estudos geomorfológicos, sendo necessária uma maior compreensão da dinâmico hidro-erosiva dos sistemas de drenagem e demandando metodologias para sua definição.
Agradecimentos
Referências
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