Autores
Pereira, L.O. (UFSCAR) ; Cardoso, G.A.R. (UFSCAR) ; Baena, P.K. (UFSCAR) ; Lúcio, M.P.G. (UFSCAR)
Resumo
Meio físico-natural e meio antrópico encontram-se em tão alto grau de intrincamento que sua dissociação em uma análise geográfica torna-se não só inviável como incapaz de abranger as complexidades envolvidas. A Geomorfologia é uma área que demanda análise de tal integração. Tendo a bacia do Córrego Itanguá no município de Sorocaba-SP como objeto de estudo, objetivou-se discutir a relação da urbanização nas margens do curso d’água e as recorrentes inundações resultantes da ausência de planejamento. Partindo de uma visão geossistêmica, além da observação em campo utilizou-se imagens de satélite para a entender a dinâmica das ocupações urbanas ao longo das planícies fluviais e registros da mídia local para constatar as enchentes e inundações na área. Concluiu-se que a aplicação do Plano Diretor de Sorocaba não é suficiente medida amenizadora das complicações atuais, necessitando de novas políticas públicas acerca da ocupação do espaço urbano.
Palavras chaves
Geomorfologia urbana; Problemas socioambientais; Enchentes urbanas
Introdução
É cada vez mais evidente que o espaço geográfico tornou-se mercadoria, o que leva à supervalorização do urbano e ao processo de urbanização desenfreado com pouco ou nenhum planejamento, resultando em ocupações de áreas não apropriadas, como acontece nas bacias hidrográficas urbanas, culminando em consequências de ordem ambiental e socioeconômica: destruição da biodiversidade local (fauna e flora); erosão e assoreamento dos leitos; enchentes e inundações, poluição dos cursos hídricos; perdas de bens materiais e até de vidas humanas. Tratar a área de estudo por uma perspectiva socioambiental é a proposta incorporada por diversos pesquisadores, dentre eles Mendonça, porque “tornou-se muito difícil e insuficiente falar de meio ambiente somente do ponto de vista da natureza quando se pensa na problemática interação sociedade-natureza do presente” (2001, p. 117), visto que dificilmente trata-se de problemas do meio físico sem a ação humana agindo direta ou indiretamente. Estendendo-se da Zona Oeste até a Zona Norte do município de Sorocaba, escolheu-se como objeto de estudo a bacia hidrográfica urbana do Córrego Itanguá, eixo territorial que vem sofrendo intensas transformações nas últimas décadas. A área caracteriza-se por fundos de vale circundados por moradias, comércios e importantes avenidas de acesso ao centro da cidade, que, periodicamente sofrem com enchentes e inundações. Com base na metodologia proposta por Ross (1992) de descrição da taxonomia do relevo, Sorocaba faz parte do Cinturão Orogênico do Atlântico no que se refere à unidade morfoestrutural (rochas metassedimentares do Grupo São Roque e rochas cristalinas do Complexo Granito Sorocaba) e da Bacia Sedimentar do Paraná (rochas sedimentares do Grupo Itararé). Como unidade morfoescultural insere-se no Planalto Atlântico, compreendendo relevos mais elevados, e na Depressão Periférica Paulista com altitudes mais baixas. As formas de relevo são variadas em relação as suas diferentes unidades, onde o modelado predominante se constitui por formas de topos convexos, elevada densidade de canais de drenagens e vales entalhados (ARRUDA; SOUZA, 2016). Segundo Monteiro (1973) o clima no município é controlado por massas tropicais e polares. A Frente Polar Atlântica é a principal causadora das chuvas no território paulista e a sua oscilação do Rio da Prata até próximo ao Equador é que determina os períodos de seca e chuva (PEREIRA JUNIOR; CHRISTOFOLETTI, 2003). Por ser um setor de transição morfoestrutural e morfoescultural, a rede de drenagem evolui em direção E-W. Sorocaba situa-se na Unidade de Gerenciamento de Recursos Hídricos n° 10 (UGRHI-10) da Bacia do Rio Sorocaba – Médio Tietê, com área de 5.269km² (ARRUDA; SOUZA, 2016). A Bacia do Córrego Itanguá apresenta intenso grau de urbanização, abrangendo bairros de diferentes características socioeconômicas. As construções residenciais nas planícies dessa bacia constituem o aspecto mais impactante observado nas imagens de satélite e em campo, porquanto toda planície fluvial é de extrema importância à preservação do curso hídrico, caracterizando-se como Área de Preservação Permanente conforme o Código Florestal Brasileiro (Lei n° 12.651/2012). Há ainda o sistema de ruas e avenidas, sendo uma região com fluxo intenso de transporte que liga importantes setores da cidade. O padrão dessas construções sem acabamento externo e com terrenos sem terraplenagem é demarcador de uma classe com baixo poder aquisitivo, envolvendo o tratamento do espaço e da qualidade de vida como produtos do mercado imobiliário. O objetivo do trabalho consiste em verificar a existência da relação entre a ocupação urbana nas planícies da Bacia do Córrego Itanguá e suas recorrentes enchentes e inundações, visando a contribuição à um futuro planejamento ambiental local adequado.
Material e métodos
Optou-se como aporte teórico e prático o método geossistêmico, possibilitando na área de estudo a integração e a correlação entre os diferentes elementos e fenômenos imersos no sistema ambiental. No Brasil, tem-se Christofoletti (1980) contribuindo para o desenvolvimento e a divulgação desse método no âmbito da Geografia Física. As fases do trabalho consistem na revisão e levantamento bibliográfico; elaboração cartográfica em ambiente de Sistema de Informação Geográfica (SIG); trabalho de campo e discussões e reflexões. O levantamento bibliográfico a respeito do tema, da gestão territorial, a dinâmica da paisagem e o mapeamento da área deu-se através de autores nacionais e internacionais que correlacionam com o objetivo do trabalho, permitindo serem suportes para as discussões e reflexões como postulado por Severino (2000), a exemplo de Monteiro (1973), Mendonça (2001), Graça (2011), Silva (2011), Macedo (2011), Arruda e Souza (2016), Ross (1992), Guerra (2003) entre outros. As ocorrências de enchentes e inundações da Bacia do Córrego Itanguá foram constatadas através do levantamento de registros midiáticos como os jornais locais. A etapa seguinte, elaboração cartográfica, resultou em Mapa de Localização (Figura 1), Mapa de Declividade (Figura 2) e Mapa de Imagem Aérea (Figura 3), construídos no software ArcGIS 10.3 e suas diversas ferramentas através do SIG. A altimetria e declividade foram determinadas por imagens do tipo Shuttle Radar Topography Mission (SRTM), geradas através de dados de radar, obtidos de sensores a bordo do ônibus espacial Endeavour a partir da parceria das agências espaciais dos Estados Unidos - NASA e NIMA, Alemanha - DLR, e Itália - ASI - (EMBRAPA, 2017). Os valores percentuais de declividade, pautando-se em Ramalho-Filho & Beek (1995), foram produzidos pela ferramenta “Raster Surface - Slope”, em que a imagem raster SRTM é atribuída em percentuais, gerando dados vetoriais comparativos entre cada pixel da imagem, sendo representado por um gradiente de cores, que, sobretudo, estabelecem correlações com as ideias de De Biasi & Cunha (1983), em que, áreas com valores >47% são imprescindíveis à conservação da vegetação. Para a construção do Mapa de Imagem Aérea utilizou-se a imagem da área disponível no software Google Earth Pro, possibilitando a observação da dinâmica de distribuição das construções urbanas ao longo da bacia do Córrego Itanguá. O trabalho de campo realizado ao longo da planície do Córrego Itanguá permitiu o desenvolvimento de um conhecimento empírico sobre a área, o qual contribuiu para verificar as transformações e concretizações discutidas no âmbito teórico e nos mapas temáticos construídos, uma vez que a dinâmica da espacialização dos fenômenos na área é intensa. A bacia do Córrego Itanguá e a ocupação urbana ao seu redor encontram-se no fundo de vale, este possui características geomorfológicas e ambientais próprias que necessitam ser analisadas nos projetos de planejamento urbano. A princípio, como se trata de um elemento do sistema ambiental, o relevo não deve ser visto isoladamente, pelo contrário, devem-se fazer relações integradas com outras categorias. Os aspectos observados ao longo das etapas descritas foram analisados, contribuindo à discussão dos resultados e reflexões.
Resultado e discussão
Observando o comprimento da vertente do vale esculpido pelo córrego percebe-
se sua alongada extensão, aumentando a acumulação de água e resultando em 
maior formação de solos. Todavia, como mencionado por Silva (2011), nas 
áreas deprimidas há a permanência de água durante períodos mais longos, às 
vezes o ano todo como é o caso da região, o que reduz o desenvolvimento do 
solo.
A declividade é outro fator primordial à análise do relevo e consequente 
dinâmica hidrológica, visto que influencia no escoamento superficial e na 
infiltração. As vertentes do vale estudado possuem declividade elevada 
(Figura 2), tendendo a gerar mais fluxos superficiais e reduzir as taxas de 
infiltração (SILVA, 2011), logo o Córrego Itanguá recebe mais cargas de 
água, acarretando em problemas relacionados a enchentes e inundações. O vale 
é caracterizado por planícies fluviais, seus leitos menores, por onde o 
córrego flui normalmente, e os leitos maiores, denominados várzeas, que se 
enchem sazonalmente conforme a dinâmica meteorológica local.
Ao não prever – ou ignorar – os locais de escoamento das águas aos fundos de 
vale e as possibilidades de cheias naturais da dinâmica fluvial e realizar 
construções civis, corre-se o risco de sofrer prejuízos materiais de 
diferentes intensidades e colocar vidas em perigo. Se o problema a ser 
solucionado refere-se a um elemento de uma bacia hidrográfica a precaução 
deve ser maior, pois é preciso ter consciência de que os impactos não 
afetarão apenas o nível local (GUERRA, 2003).
Os problemas mais comuns a esse tipo de área são “(...) as dificuldades na 
captação de água adequada para abastecimento, o aumento dos custos com 
tratamento de água e esgoto, a escassez de água, as doenças de veiculação 
hídrica”, bem como as “enchentes e inundações urbanas, muito ligadas aos 
problemas ou à inexistência do sistema de drenagem, mas também ao 
desrespeito às características hidrológicas naturais” (AMORIM; CORDEIRO, 
2004, p. 1-2), levando a população a sofrer de tempos em tempos com as 
reações naturais.
A maioria das cidades brasileiras desconsidera o estudo dos elementos 
naturais e a sua dinâmica no planejamento territorial e zoneamento 
municipal. Muitos problemas ambientais urbanos são advindos da ocupação de 
encostas, de solos suscetíveis à erosão ou mesmo dos fundos de vales e áreas 
sujeitas à inundação, como é o caso da bacia do Córrego Itanguá (Figura 4). 
De acordo com Graça (2011) a questão ambiental é antes de tudo uma questão 
social, pois é no ambiente natural que os seres vivos surgiram e se 
desenvolvem, e, que o homem, como ser ativo, organiza-se socialmente.
Neste aspecto, cabe considerar algumas definições, como é proposto pela 
Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano (SRHU) do Ministério do 
Meio Ambiente (2017) em que, as enchentes dos rios, podendo ocorrer de forma 
inesperada e variável frequência, são caracterizadas como fenômenos 
naturais. Quando o leito maior é preenchido e acarreta em perdas humanas e 
patrimoniais, transforma-se em inundação. Assim, o fenômeno natural, a 
partir da ocupação de áreas pertencentes ao curso hídrico e da 
desconsideração da dinâmica natural dos ambientes aquáticos, resulta em 
inundações com perdas à população.
Durante o campo realizado, notou-se a poluição da água do Córrego Itanguá, 
que apresenta uma coloração acinzentada e acúmulos de lixos domésticos e de 
construção civil, desprovida de ictiofauna de fácil visualização e 
acompanhada por um odor típico de esgoto sanitário. Além do lixo, percebeu-
se a existência de materiais descartados ao longo da planície fluvial - 
roupas, papéis, sacolas até móveis domésticos.
Assoreamentos ao longo do curso hídrico também foram percebidos, bem como, 
pontos de erosões nos taludes, que em diversos locais encontravam-se 
praticamente desprovidos de vegetação, evidenciando movimentos de massa em 
pequena escala. Outro aspecto observado em campo foi o padrão das 
construções civis da planície fluvial, em inúmeros bairros não apresentando 
acabamento externo e a devida terraplenagem, caracterizando uma classe com 
baixo poder aquisitivo e elucidando a dinâmica do sistema capitalista em 
que:
“(...) a par do comportamento especulativo do capital imobiliário, os 
pobres são muitas vezes impelidos a criar uma cidade ilegal nos interstícios 
da cidade legal, muitas vezes aproveitando áreas públicas ociosas e/ou de 
preservação ambiental, incapazes que são de competir no mercado formal da 
terra urbana. Enquanto o consumo de produtos modernos é estimulado pela 
mídia e facilitado pelo crédito, o mesmo não ocorre em relação à habitação. 
Esses moradores constroem por seus próprios meios suas moradas, sem 
assistência técnica ou financiamento, já que a irregularidade fundiária 
implica, em geral, em fortes obstáculos ao acesso ao crédito e aos programas 
habitacionais oficiais. As favelas, mocambos, alagados ou assentamentos 
clandestinos ou irregulares surgem, proliferam-se, adensam-se, constituindo 
a única alternativa habitacional para uma grande parte da população que 
enfrenta, nesse caso, a insegurança quanto à permanência e à precariedade 
das condições locais.” (GRAZIA; QUEIROZ, 2001, p. 44).
A problemática levantada na bacia do Córrego Itanguá refere-se à intensa 
urbanização desenvolvida na área nas últimas décadas com a construção de 
residências, comércio e sistema de arruamento. Os motivos que a caracterizam 
são os mais diversos, a começar pelas Áreas de Preservação Permanente (APP). 
Segundo o Código Florestal (Lei n° 12.651 de 2012), as APP’s são florestas 
ou outros tipos de vegetação naturais situadas ao longo dos cursos d’água, 
perenes ou não, e sua ocupação deve levar em consideração a largura do 
curso. Isto não é visível na região estudada, pois a retificação do córrego 
foi responsável pela retirada da vegetação que o margeava. Esta fazia a 
manutenção da biodiversidade terrestre e aquática, que ao ser impactada 
resulta em profunda alteração do ecossistema. Outro papel importante ligado 
à vegetação é a retenção de parte dos sedimentos da encosta que vão para o 
leito, impedindo que o leito menor altere e o nível da água aumente, 
controlando o processo de assoreamento.
A ocupação irregular do espaço geográfico é outra questão relevante no 
presente trabalho. Instalando-se em áreas de inundações periódicas o ser 
humano corre riscos com a possibilidade de perder todos seus bens materiais 
e até a vida, como aconteceu no dia 11 de março de 2015, em que o Sr. 
Benedito Generoso Prestes Neto, 71 anos, tentou atravessar a ponte da 
Avenida América Figueiredo, uma das mais conhecidas sobre o Córrego Itanguá. 
Afetado pela enchente, o homem foi arrastado pela correnteza do córrego e 
não resistiu (JORNAL CRUZEIRO DO SUL, 2015).
É difícil elucidar medidas mitigadoras à problemática relacionada à bacia do 
Córrego Itanguá que não envolvam ação da gestão pública, da necessidade de 
criação de políticas que venham a ser executadas de forma eficaz, 
contribuindo efetivamente à solução ou minimização dos impactos negativos. 
Segundo o Plano Diretor de Sorocaba (Lei n° 11.022/2014), as planícies do 
Córrego Itanguá estão situadas como Macrozona de Conservação Ambiental, 
áreas que, por abrigarem importantes fragmentos da Mata Atlântica protegendo 
os recursos hídricos, são caracterizadas como de grande restrição à 
urbanização.
Porém, ao considerar as ocupações urbanas existentes nas planícies da bacia, 
somente a execução do Plano Diretor não seria suficiente para minimizar ou 
mitigar os problemas descritos, como as enchentes e inundações. Uma solução 
seria a criação de um sistema de espaços livres urbanos estruturados pela 
bacia do Córrego Itanguá, possibilitando o reestabelecimento do equilíbrio 
hidrológico e ecológico da bacia de forma a integrar seu uso às práticas de 
lazer e convívio social da população, além de promover uma nova estrutura 
paisagística à cidade.

Mapa de Localização da Bacia do Córrego Itanguá, município de Sorocaba/SP.

Mapa de Declividade da Bacia do Córrego Itanguá, município de Sorocaba/SP.

Mapa de Imagem Aérea da Bacia do Córrego Itanguá, município de Sorocaba/SP.

Registros de trechos das planícies fluviais do Córrego Itanguá, após inundações, veiculados pela mídia do município de Sorocaba/SP.
Considerações Finais
Considerando os problemas como enchentes, alteração das características físicas da água, acúmulo de lixo, acidentes de trânsito e até mortes relacionadas ao Córrego Itanguá registrados pela mídia bem como a intensificação da urbanização na faixa Oeste-Norte do município nas últimas décadas e a classificação das planícies fluviais do córrego como área de extrema importância à preservação dos cursos hídricos, pode-se caracterizar a extensão da bacia do Córrego Itanguá como alvo de potencial fragilidade ambiental. O levantamento teórico e em campo por uma abordagem socioambiental possibilitou a constatação da relevância da geomorfologia no contexto urbano e a necessidade de sua utilização no planejamento de ocupação dos espaços citadinos. À problemática das enchentes e inundações a implantação de um sistema de espaços livres urbanos estruturados pela bacia do Córrego Itanguá caracterizar-se-a como medida mitigadora que poderia ser elaborada e implantada pela gestão pública municipal ou interesses terceiros, buscando a minimização dos problemas relacionados à urbanização na bacia do córrego de forma a revitalizar sua função ambiental e social à cidade. Portanto, compreender as formas de relevo e a dinâmica que estabelece com os demais elementos – naturais e/ou sociais – possibilita a caracterização ambiental da área, além da reflexão à proposição de medidas que possam mitigar, minimizar, e/ou, prevenir problemas advindo das ocupações urbanas em bacias hidrográficas.
Agradecimentos
Referências
AMORIM, L. M.; CORDEIRO, J. S. Impactos ambientais provocados pela ocupação antrópica de fundos de vale. AIDIS, Forjando el Ambiente que Compartimos. San Juan, AIDIS, Ago. 2004. p.1-16, Ilus. Disponível em: < http://bit.ly/2k5dewr >. Acesso em: 05 dez. 2017.
ARRUDA, M. E; SOUZA, O. A. Morfoestrutura e dinâmica fluvial na evolução do relevo na região de Sorocaba-SP. In: SILVA, C, H, C; SILVA, N, E (Orgs.). In: Chão da terra: olhares, reflexões e perspectivas geográficas de Sorocaba. Sorocaba: Editora CRV. 2016.
BRASIL. Lei nº 12.651, de 25 de maios de 2012. Código Florestal Brasileiro. Disponível em: < http://bit.ly/1iKaEFk >. Acesso em: 15 dez. 2017.
CHRISTOFOLETTI, A. Geomorfologia. São Paulo: Editora Edgard Blucher Ltda e EDUSP. 1980, 2.º ed.150 p.
DE BIASI, M.; CUNHA, K. B. d. Cartas de energia do relevo: sua confecção e utilização. B. Goiano Geogr. 3(1-2):195-200, jan./dez. 1983.
EMBRAPA. Brasil em Relevo. 2017. Disponível em < http://bit.ly/2CrU3DP >. Acesso em: 15 dez. 2017.
GRAÇA, C.H.; SILVEIRA, H. Aspectos físicos e socioeconômicos como auxílio a análise da fragilidade ambiental na bacia do Córrego Mandacaru, Maringá (PR). Revista Geografia, Londrina, v. 20, n.1, p.66 - 86, 2011.
GRAZIA, G. QUEIROZ, L. L. et al. O desafio da sustentabilidade urbana. Rio de Janeiro: FASE/IBASE, 2001. (Série Cadernos Temáticos, nº 5).
GUERRA, A. J. T. A contribuição da geomorfologia no estudo dos recursos hídricos. Bahia Análise & Dados, Salvador, v. 13, n. ESPECIAL, p. 385-389, 2003. Disponível em: < http://bit.ly/2oqmhwt >. Acesso em: 10 dez. 2017.
MARTINS, A. C. Córrego transborda e alaga rua no Jardim Vera Cruz. Jornal Cruzeiro do Sul. 28 de dezembro 2015. Disponível em: < http://bit.ly/2jaCvEg >. Acesso em: 08 Dez. 2017.
MENDONÇA, F. Geografia socioambiental. Terra Livre, São Paulo, n.16. 2001 p.113-132,. Disponível em: < http://bit.ly/1ssSiAY >. Acesso em: 09 dez. 2017.
MMA. Ministério do Meio Ambiente. Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano (SRHU). Controle de Inundações. 2017. Disponível em < http://bit.ly/2kafEtN >. Acesso em: 15 dez. 2017.
MONTEIRO, C. A. de F. A dinâmica climática e as chuvas no Estado de São Paulo: estudo geográfico sob a forma de Atlas. São Paulo: IG/USP, 1973.
NASCIMENTO, J. Aposentado desaparece no córrego Itanguá. Jornal Cruzeiro do Sul. 11 março 2015. Disponível em:< http://bit.ly/2ziY8eI >. Acesso em: 08 Dez. 2017.
NASCIMENTO, J. Inundações afetam famílias sorocabanas. Jornal Cruzeiro do Sul. 13 março 2015. Disponível em: < http://bit.ly/2zj0b29 >. Acesso em: 08 Dez. 2017.
PEREIRA JUNIOR, A.; CHRISTOFOLETTI, A. L. H. Análise fractal da distribuição espacial das chuvas no Estado de São Paulo. Geografia, Rio Claro, v. 28, n. 1, p. 97 - 133, jan./abr. 2003.
PREFEITURA DE SOROCABA. Lei nº 11.022, de 16 de Dezembro de 2014. Plano Diretor de Desenvolvimento Físico Territorial de Sorocaba. Disponível em: < http://bit.ly/2kDKqdL >. Acesso em: 15 dez. 2017.
RAMALHO FILHO, A.; BEEK, K. J. Sistema de avaliação da aptidão agrícola das terras. 3. ed. rev. Rio de Janeiro: EMBRAPA-CNPS, 1995. 65 p.
ROSS, J. S. Registro cartográfico dos fatos geomorfológicos e a questão da taxonomia do relevo. Rev. Geografia. São Paulo, IG-USP, 1992
SILVA, A.S. Solos urbanos. In: GUERRA, A. T (Org.). Geomorfologia urbana. ed. Bertrand Brasil: Rio de Janeiro. 2011. p. 43-52.
