Autores
- RAFAEL VIEIRAUFMS - CPAQEmail: souza.vieira@ufms.br
 - ELISÂNGELA MARTINS CARVALHOUFMS - CPAQEmail: elisangela.carvalho@ufms.br
 
Resumo
Os estudos geomorfológicos contribuem ao espacializar as formas de relevo, 
gerando instrumentos para o ordenamento do uso e ocupação de áreas. Nesse 
contexto, o objetivo da presente proposta foi caracterizar a compartimentação 
geomorfológica do município de Miranda/MS, utilizando técnicas em ambiente SIG. 
O município de Miranda localiza-se na porção sudoeste do estado de Mato Grosso 
do Sul e possuía área de 5.471,436 km². Os mapas foram elaborados em ambiente 
Qgis 3.10.14, utilizando fontes como BDIA (2019) e Modelo Digital de Elevação 
(Alos Palsar, 2015). Foram obtidos como resultado o mapa de Unidades 
Geomorfológicas, Declividade e Hipsometria. Os mapas demonstraram que predominam 
no munícipio, baixas altitudes e declividades suaves. As altitudes mais elevadas 
e os declives mais acentuados localizam-se na porção sudoeste e sudeste do 
município. O levantamento de dados permitiu a identificação de áreas que 
necessitam de atenção considerando as limitações de uso impostas pelo relevo.
Palavras chaves
Mapeamento Geomorfologico; Geotecnologias; SIG; Uso e ocupação do solo; MDE
Introdução
   Muito se tem discutido, recentemente, acerca da forma de viver do homem como 
grande agente modificador do meio ambiente, alterando o equilíbrio e a dinâmica 
dos processos naturais, principalmente quando não se considera as limitações de 
uso da Terra.
   Neste contexto, os estudos geomorfológicos contribuem ao espacializar as 
formas de relevo, gerando instrumentos para o ordenamento do uso e ocupação de 
áreas. Florenzano (2008) destaca que a geomorfologia é a ciência que estuda as 
formas do relevo, sua gênese, composição (materiais) e os processos que nelas 
atuam. O relevo da superfície terrestre é o resultado da interação da litosfera, 
atmosfera, hidrosfera e biosfera, ou seja, dos processos de troca de energia e 
matéria que se desenvolvem nessa interface, no tempo e no espaço. 
   Para Guerra (2006), a Geomorfologia contribui de forma mais sistemática nos 
trabalhos aplicados ao planejamento e gestão ambiental, através da representação 
e mapeamento. O mapeamento geomorfológico constitui um instrumento importante na 
análise ambiental, apresentando, por meio de metodologias apropriadas, 
informações que irão subsidiar propostas de planejamento e preservação em áreas 
urbanas e rurais. 
   Os mapeamentos geomorfológicos tendem a apresentar grande diversidade de 
modos de representação em função de seus objetivos e, principalmente em 
decorrência de seus suportes teórico-metodológicos (ROSS, 2022). 	
Argento (2007) destaca que o grande potencial na aplicação de mapeamentos 
geomorfológicos está na sua interface com os projetos de planejamento da 
ocupação humana, com vistas a economia dos recursos investidos, mediante a 
prevenção de problemas futuros. 
   Para Guerra (2006) é importante considerar que a evolução da tecnologia 
computacional, associada à demanda exponencial de dados ambientais e vinculada à 
proliferação de problemas ambientais, vem contribuindo de forma relevante para o 
desenvolvimento das técnicas em interpretação de imagens de satélites, radar e 
fotografias aéreas, aplicados aos estudos geomorfológicos.
   Com o desenvolvimento das tecnologias de informação, principalmente, as 
geotecnologias como, por exemplo, a cartografia digital, o sensoriamento remoto, 
o sistema de posicionamento global, a topografia por radar e o sistema de 
informação geográfica assumiram papel de destaque na construção de um modelo 
eficaz de monitoramento e gerência dos ambientes naturais do planeta. Uma vez 
que estas tecnologias podem gerar informações rápidas, repetitivas de grande 
porção da superfície da Terra, integrando dados de diversas fontes, 
contribuindo, sobremaneira, para o conhecimento dos ecossistemas, enquanto suas 
dimensões, e fenômenos (LEITE, LEITE, CLEMENTE SANTOS, 2009, p. 4).
Assim sendo, este trabalho procurou caracterizar a compartimentação 
geomorfológica do município de Miranda/MS, utilizando para isso técnicas 
aplicadas em ambiente SIG. 
   O município de Miranda de acordo com dados do IBGE (2021) está localizado na 
porção sudoeste do estado de Mato Grosso do Sul entre os pares de coordenadas 
20° 29’ sul, 57° 01’ oeste e 19° 39’ sul e 56° 11’ oeste (Figura 01), sua área 
territorial é de 5.471,436 km², dos quais 93% estão situados na Bacia 
Hidrográfica do Rio Miranda, importante afluente do Rio Paraguai, seus limites 
fazem divisa com os municípios de Aquidauana, Anastácio, Bodoquena, Bonito e 
Corumbá.
   Figura 01 – Localização do Município de Miranda/MS
   Sua população estimada é de 28.423 pessoas (IBGE, 2021), e as principais 
atividades produtivas no município estão relacionadas a agropecuária com ênfase 
na produção de arroz irrigado e pecuária bovina. 
Material e métodos
   Para elaboração do presente trabalho foram realizados levantamentos 
bibliográficos para o embasamento teórico, considerando os seguintes autores 
(Florenzano, 2008; Guerra, 2006; Argento, 2007; Lepsch, 1991; Ross, 2022). Para 
a composição do banco de dados foram utilizadas as coordenadas UTM, fuso 21 K, 
Datum Sirgas 2000. 
   Para a elaboração do mapa de localização foi realizado o download da malha 
municipal do município do estado de Mato Grosso do Sul no IBGE (2021) em formato 
shapefile (SHP) e realizado um recorte para o município de Miranda através do 
Software Qgis 3.10.14. A área urbana e rodovias foram inseridas no banco de 
dados pelo mesmo processo, download no IBGE e recorte para o município de 
Miranda no Qgis. Os vetores da rede de drenagem foram obtidos na Fundação 
Brasileira para o Desenvolvimento Sustentável (FBDS, 2021).
   Para o mapeamento das unidades geomorfológicas do município de Miranda foram 
utilizados dados vetoriais do BDIA (2019) em formato shapefile (SHP), o mesmo 
ocorrendo para os Pontos de Campo (Pontos Geomorfológicos), as Formas de Relevo 
Lineares (Crista Assimétrica) e para Formas de Relevo Pontuais (Inselbergue).
Para a elaboração do mapa de Declividade foram realizados o download dos Modelos 
Digitais de Elevação – MDE, Alos Palsar (2015), com resolução de 12,5 metros. 
Foram utilizadas as seguintes cenas: AP 27117 FBS F6770; AP 26621 FBS F6770; AP 
26198 FBS F6780; AP 26198 FBS F6770; AP 21749 FBS F6780.
   A partir da ferramenta Declividade foi gerado o mapa de declividade, para a 
qual se atribuíram as seguintes classes: 0 a 3%; 3 a 6%; 6 a 12%; 12 a 18%; 18 a 
30%; >30% (CARVALHO, 2003).
A elaboração do mapa de Hipsometria também foi gerado através do Modelo Digital 
de Elevação (Alos Palsar, 2015), agrupando-se os valores de altitude de 100 em 
100 metros.
Resultado e discussão
   O mapa de Unidades Geomorfológicas do município de Miranda, apresenta 6 
classes, sendo elas: Alinhamentos Serranos da Bodoquena Oriental; Depressão 
Setentrional da Bodoquena; Pantanal do Miranda-Aquidauana; Pantanal do Negro-
Taboco; Pediplano do Médio Paraguaçu; Serra da Bodoquena (Figura 02)
   Figura 02. Unidades Geomorfológicas do Município de Miranda/MS.
   A unidade que ocupa maior área no município é o Pantanal do Miranda-
Aquidauana, com 33,90% (tabela 01), localizada na porção central e norte do 
município. Toda a área correspondente a esse pantanal situa-se em posição 
altimétrica baixa, onde ocorre as menores altitudes, sendo que estas não passam 
de 200 metros (Figura 03).
 
Unidades Geomorfológicos	                 Km²	            %
Alinhamentos Serranos da Bodoquena Oriental	1.532,7826	   28,01
Pediplano do Médio Paraguaçu	                0,488	            0,010
Serra da Bodoquena	                        549,543	            10,04
Pantanal do Miranda-Aquidauana	                1.854,341	    33,90
Pantanal do Negro – Taboco	                35,136	            0,64
Depressão Setentrional da Bodoquena	        1.486,389	    27,17
Corpo d´água continental	                12,757	            0,23
TOTAL	                                        5.471,436	    100
Tabela 01 – Área das Unidades geomorfológicas do município de Miranda/MS 
  Figura 03 . Mapa Hipsométrico e de Declividade do Município de Miranda/MS
   De acordo com Brasil (1982) os Pantanais compreendem extensas áreas de 
acumulação inundáveis (Aai) e secundariamente áreas de planície fluviolacustres 
(Apfl). As áreas de acumulação inundáveis foram hierarquizadas em ordem 
crescente, segundo o grau de umidade, partindo de menos úmida para a mais úmida, 
sendo, Aai1 (inundação fraca), Aai2 (inundação média) e Aai3 (inundação forte).
   O Pantanal Miranda-Aquidauana apresenta inundação média (Aai2), onde ocorrem 
alagamentos um pouco mais prolongados, quando comparado as áreas de inundação 
fraca.  Em relação a declividade esses terrenos possuem declives que variam 
entre 0 a 6% (Figura 03), o que facilita a ocupação, não exigindo práticas 
conservacionistas complexas. Nessa área, uma das atividades desenvolvidas, é o 
cultivo do arroz irrigado, sendo esta, favorecida pela declividade e pelas 
inundações sazonais (Aai2).
   A segunda unidade mais representativa em área são os Alinhamentos Serranos da 
Bodoquena Oriental localizada a leste e sudeste do município de Miranda/MS 
ocupando 28,01% da área. Apresenta altitudes que variam de 200 a 500 metros, e 
declives predominantes de 18 a 30%, sendo caracterizados com relevo ondulado, 
sendo que, as ocupações dos terrenos devem ser feitas com restrições, evitando-
se os cultivos de ciclo rápido e o cultivo sem curvas-de-nível (LEPSCH, 1991). A 
área destina-se a atividade da pecuária, com utilização de curvas de nível em 
algumas áreas com declives acentuados.
   Apresenta-se como um relevo fortemente falhado, com a presença de uma 
anticlinal erodida unida ao corpo principal da Serra da Bodoquena e estruturas 
residuais de falha em litologias do Grupo Cuiabá, muito erodidas em decorrência 
da atuação fluvial no Pantanal do Miranda-Aquidauana. Ressalte-se a presença de 
dobramentos apertados do tipo isoclinais (BDIA, 2019).
   As litologias do Grupo Cuiabá presentes na área correspondem aos filitos, 
quartizitos, metassiltitos, xistos, micaxistos. Devido a sua resistência ao 
processo de intemperismo os quartzitos tendem a gerar relevo elevado marcado por 
cristas alinhadas (Figura 02). Seu entorno, por sua vez, caracterizado por 
rochas metamórficas de baixo grau, mais facilmente intemperizadas, apresentam 
áreas rebaixadas. 
   Cerca de 27,17% do município apresenta como unidade geomorfológica a 
Depressão Sententrional da Bodoquena, localizada entre a Serra da Bodoquena e o 
Pantanal do Miranda-Aquidauana (Figura 02).
   Compreendem extensas superfícies aplainadas resultantes do processo de 
pediplanação. Na parte oriental, a superfície de aplanamento penetrou no 
interior da Serra da Bodoquena, abrindo uma depressão interplanáltica. A 
drenagem, constituída pelo rio Salobra e seus afluentes, se dirige aos Pantanais 
do Aquidauana-Miranda, aproveitando provavelmente uma linha de fraqueza e 
abrindo uma garganta (passagem) entre os Alinhamentos Serranos e a Serra da 
Bodoquena. Evidências da pediplanação a que foi submetida esta área encontram-se 
na presença de inúmeros inselbergues (Figura 02) espalhados pela área, 
notadamente nas proximidades da Serra da Bodoquena (BDIA, 2019).
   Na porção leste da Depressão Setentrional da Bodoquena, estão localizadas as 
menores altitudes (100 a 200 metros) limitando-se com o Pantanal do Miranda-
Aquidauana e em sua parte oeste estão as maiores altitudes (200 a 300 metros), 
nas proximidades da unidade geomorfológica Serra da Bodoquena. 
   Predominam na área declives baixos, com exceção das áreas onde se localizam 
os inselbergues, que atingem declives acentuados. Nas áreas com declives baixos 
predomina a pecuária e a agricultura, com destaque para a soja.
   A unidade geomorfológica Serra da Bodoquena compreende 10,04% da área do 
município e está localizada em sua na porção sudoeste. A Serra da Bodoquena 
apresenta localmente formas de topo aguçado, topo convexo e cársticas 
relacionadas às litologias calcárias da Formação Bocaina (calcários, dolomitos e 
mármores), que abrange a maior parte do relevo serrano.  A unidade Serra da 
Bodoquena apresenta as maiores altitudes, chegando a 759 metros e apresenta as 
maiores declividades, sendo áreas desfavoráveis à ocupação, predominando áreas 
de vegetação natural.

Figura 01 – Localização do Município de Miranda/MS

O mapa de Unidades Geomorfológicas do município de Miranda, apresenta 6 classes, sendo elas: Alinhamentos Serranos da Bodoquena Oriental; Depressão Setentrional da Bodoquena; Pantanal do Miranda-Aquidauana; Pantanal do Negro-Taboco; Pediplano do

Figura 03 . Mapa Hipsométrico e de Declividade do Município de Miranda/MS
Considerações Finais
   Por meio do mapeamento das compartimentações geomorfológicas do município de 
Miranda/MS foi possível compreender alguns aspectos do relevo e trazer reflexões 
sobre as limitações de uso considerando suas particularidades. 
   De uma forma geral, predomina no município de Miranda/MS baixas altitudes 
(100 a 200 metros) e declividades suaves (0 a 6%). Essas áreas correspondem 
geomorfologicamente as unidades: Pantanal do Miranda-Aquidauana e Depressão 
Setentrional da Bodoquena. A primeira caracterizada por áreas de inundação média 
e a segunda por áreas pediplanadas destacando-se os inselbergues. A declividade 
dos terrenos facilita a ocupação nessas áreas, sendo desenvolvidas atividades 
como pecuária e agriculta, com destaque para a soja e o arroz irrigado. 
   As altitudes mais elevadas e os declives mais acentuados localizam-se na 
porção sudoeste e sudeste do município, correspondendo às unidades 
geomorfológicas: Serra da Bodoquena e Alinhamentos Serranos da Bodoquena 
Oriental. São áreas de intensa dissecação, declividades acentuadas, não 
facilitando o uso e a ocupação do solo, sendo necessário para a prática da 
pecuária, por exemplo, a utilização de curvas de nível. 
   Dessa forma, o objetivo proposto foi alcançado e a partir da caracterização 
foi possível constatar que a área necessita de atenção, principalmente em sua 
porção sudeste, na Unidade Alinhamentos Serranos da Bodoquena Oriental, pois 
essa área apresenta declividade acentuada, uso intenso pela pecuária e 
deficiência em técnicas conservacionistas.
Agradecimentos
 Agradeço a Universidade Federal de Mato Grosso do Sul essencial para o 
desenvolvimento deste projeto, pelo apoio através da bolsa PIBIC.   
Referências
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