Autores
- EVERTON HENRIQUE GONÇALES CARDOSOFCT - UNESPEmail: evertonhgcardoso@gmail.com
 - ISABEL CRISTINA MOROZ CACCIA GOUVEIAFCT - UNESPEmail: icmoroz@gmail.com
 
Resumo
A pesquisa objetivou identificar os níveis de fragilidade ambiental aos 
processos erosivos no alto curso da Bacia Hidrográfica do Ribeirão Negrinha, 
área de 44 km2, localizada nos municípios de Osvaldo Cruz e Parapuã-SP. Para 
tanto, adotou-se a proposta metodológica de Ross (1994), que classifica a 
fragilidade em muito baixa, baixa, média, alta e muito alta. Para a determinação 
da fragilidade, foi necessário o levantamento das características da curvatura 
das vertentes, declividade do relevo, tipos de solo e diferentes formas de uso e 
cobertura vegetal da terra. A partir dos mapeamentos com ferramentas de SIG, 
complementadas com trabalhos de campo, verificou-se que a área apresenta 
predominância de níveis de fragilidade média, presente em 51,6% da área, seguida 
da fragilidade forte, verificada em 39,3% da bacia estudada. A verificação da 
fragilidade torna-se importante instrumento para a adoção de medidas 
conservacionistas, com vistas ao uso/ocupação mais racional dos solos.
Palavras chaves
Fragilidade Ambiental; Erosões; Bacia Hidrográfica; Ribeirão Negrinha ; Osvaldo Cruz-
Introdução
Os estudos em Geografia e em Geomorfologia são importantes instrumentos de 
planejamento e gestão do espaço, com foco em apresentar caminhos que considerem 
limitações naturais do ambiente, norteando a adoção de medidas conservacionistas 
que permitam utilizações mais sustentáveis nas perspectivas ambientais, sociais 
e econômicas.
        Ross (2006), destaca a necessidade de direcionar a utilização dos 
recursos naturais a partir do entendimento das múltiplas interações e relações 
entre os fluxos de energia e matéria dos diversos componentes da natureza, bem 
como da sociedade. Assim, entende-se como fundamental a compreensão de dinâmicas 
presentes e passadas, compreendendo formas, estruturas e funcionalidades. A 
partir delas, é possível inferir questões vinculadas à sua susceptibilidade e 
potencialidade frente as ações humanas. 
	Assim, partindo de pressupostos sistêmicos de abordagem teórico-
metodológica, ganha força a adoção das bacias hidrográficas como unidades 
físico-territoriais. De acordo com Ab’Saber (1996) esse recorte espacial é 
apropriado para estudos ambientais integrados, uma vez que sobre os sistemas 
hidrológicos, geológicos e ecológicos de uma bacia hidrográfica atuam forças 
humanas, proporcionando a interação entre os sistemas biogeofísicos, econômicos 
e sociais. Ainda, o estudo da bacia hidrográfica permite uma visão sistêmica e 
integrada do ambiente, em especial por sua clara delimitação e a 
interdependência dos processos climatológicos, hidrológicos e geológicos nela 
percebidos.
	Conforme Andreozzi (2005), as bacias hidrográficas passaram a ser 
entendidas como instrumentos complementares para as unidades político-
administrativas na efetivação do planejamento e da gestão, representando 
unidades territoriais sujeitas a um ordenamento espacial próprio, sobretudo 
quando os comitês de bacias hidrográficas assumiram atribuições que, a priori, 
deveriam ser responsabilidade afetas ao Estado. Assim, os comitês de bacias 
hidrográficas configuram-se como instituições relativamente recentes no Brasil, 
criadas nas duas últimas décadas do século XX. Seu surgimento e as demandas 
sociais relacionadas geram uma expectativa de que as práticas de organização 
espacial sejam realizadas a partir de novos pilares, diferente do que 
tradicionalmente ocorria como nas tentativas de planejamento e gestão do 
território.
As erosões podem ser consideradas como extremamente impactantes na 
redistribuição de energia nos limites de uma bacia hidrográfica, seja de modo 
natural, seja desencadeado e/ou acelerado por fatores antrópicos (alteração na 
cobertura vegetal, desenvolvimento de culturas agropecuárias, parcelamento do 
solo urbano, aumento ou diminuição do escoamento superficial e da infiltração 
das águas das chuvas entre outros).
	Desta forma, este estudo pretende apresentar a fragilidade ambiental aos 
processos erosivos do alto curso do Ribeirão Negrinha. Trata-se de uma bacia de 
aproximadamente 44 km2, de grande importância, sobretudo por sua condição de 
manancial para a área urbana de Osvaldo Cruz-SP.
	O mapeamento se dá por meio da combinação de ferramentas de SIG e 
trabalhos de campo, com a geração de produtos intermediários, sendo: mapa de 
curvatura das vertentes, de declividade do relevo, de fragilidade do relevo, 
fragilidade de solos e fragilidade do uso e cobertura vegetal da terra. Por fim, 
a realização de mapa síntese, ou seja, o mapa da fragilidade ambiental aos 
processos erosivos.
Material e métodos
Esta pesquisa apoia-se na Teoria Geral dos Sistemas, norteando a fundamentação 
teórico-metodológica. Assim, parte-se dos princípios da Análise Ambiental 
Integrada / Sistêmica de Ross (1994, 2006). No estudo de um dado território, 
busca-se o entendimento das dinâmicas de funcionamento do ambiente natural com e 
sem a intervenção das ações humanas. 
Portanto, a paisagem é entendida em suas partes, mas, igualmente, a partir de 
uma concepção relacional, integrada. Com isso, pretende-se compreender variáveis 
diversas, como características ambientais do clima, relevo, subsolo, solo, uso e 
ocupação da terra, relações sociais entre outros. Assim, a produção do espaço é 
entendida a partir de conexões múltiplas, com inter-relações, interdependências 
e funcionalidades entre os componentes naturais e antrópicos. Ademais, adota-se 
a bacia hidrográfica como unidade físico-territorial de estudo e posteriores 
processos de planejamento e gestão.
Para a verificação da fragilidade ambiental da Bacia Hidrográfica do Alto Curso 
do Ribeirão Negrinha, fez-se uso da proposta metodológica de Ross (1994, 2006).
Na realização dos produtos intermediários e final, a bacia hidrográfica foi 
utilizada como recorte de análise, em conformidade com pressupostos teórico-
metodológicos já observados a partir da visão sistêmica (AB’SABER, 1996; MOROZ–
CACCIA GOUVEIA, 2010; LEI ESTADUAL Nº 7.663, 1991; LEI FEDERAL Nº 9.433, 1997).
Fez-se o georreferenciamento da carta topográfica do município de Osvaldo Cruz, 
folha SF-22-X-C-IV-3, escala 1:50.000, (IBGE, 1974). Obteve-se, assim, a 
delimitação da área, com a realização da vetorização a partir das curvas de 
nível.
Já a rede de drenagem foi vetorizada de modo manual, com uso das imagens de 
satélite do software Google Earth (2016). 
A produção do Mapa de Fragilidade Ambiental fez uso de informações sobre a 
curvatura e declividade do relevo, os tipos de solo e o uso e cobertura da terra 
da bacia hidrográfica. Os mapas foram elaborados no software de Sistema de 
Informação Geográfica (SIG) ArcGis 10.3.
A elaboração dos mapas de curvatura e declividade do relevo foram elaborados a 
partir de imagens do Modelo Digital de Elevação (MDE) do Shuttle Radar 
Topography Mission (SRTM), disponíveis no Banco de Dados Geomorfométricos do 
Brasil (TOPODATA - INPE), com resolução de 30 metros. No SIG, foram utilizadas 
as funções “Declividade” e “Curvatura” para a produção dos mapas temáticos.
O mapa de solos foi obtido a partir da adaptação de informações do estudo 
desenvolvido pela FEPAF/CESP (2000), com realização de agrupamentos de solos 
(Argissolos, Latossolos, Solos Hidromórficos e Neossolos), já com nomenclaturas 
atualizadas, conforme EMBRAPA (2005).
O mapa de uso e cobertura da terra foi elaborado a partir de imagem do satélite 
CBERS 04A, do ano de 2022, disponível no catálogo do Instituto Nacional de 
Pesquisas Espaciais (INPE) . A imagem passou pelo processo de segmentação e, 
posteriormente, realizou-se a classificação supervisionada, conforme as classes 
indicadas no Manual Técnico de Uso da Terra (IBGE, 2013). Foram realizados 
também trabalhos de campo para auxiliar na identificação das classes de uso e 
cobertura da terra da bacia hidrográfica.
O mapa de fragilidade ambiental foi produzido a partir do método de sobreposição 
ponderada dos mapas temáticos de fragilidade do relevo, solos e uso e cobertura 
da terra, com atribuição de pesos para cada uma das classes dos mapas (igual 
peso, no caso, para cada um dos produtos intermediários citados). Desta forma, 
utilizou-se a função “sobreposição ponderada” do SIG ArcGis para a geração do 
mapa fragilidade ambiental aos processos erosivos.
Resultado e discussão
       Este trabalho se propôs a apresentar a fragilidade ambiental aos 
processos erosivos do Alto Curso da Bacia Hidrográfica do Ribeirão Negrinha, 
localizado entre os Municípios de Osvaldo Cruz e Parapuã-SP, presente nas 
Unidades de Gerenciamento dos Recursos Hídricos 20 e 21 (Aguapeí e Peixe), 
conforme Figura 1. 
Figura 1– Bacias do Aguapeí e Peixe e localização da área de estudo – Alto Curso 
do Ribeirão Negrinha.
	Para a verificação da fragilidade, no primeiro momento, observou-se a 
fragilidade do relevo. Para isso, foram necessárias informações acerca da 
curvatura do terreno, com vertentes classificadas em retilíneas, convexas e 
côncavas, com classes e valores assim definidos: vertente retilínea – 
fragilidade média (nível 3); vertente convexa – fragilidade forte (nível 4); 
vertente côncava – fragilidade muito forte (nível 5).
       Igualmente, a fragilidade do relevo necessita de informações acerca das 
declividades, agrupadas de acordo com os níveis de fragilidade. Assim, as 
declividades de 0,00 a 6,00% foram definidas como de fragilidade muito fraca 
(nível 1); de 6,01 a 12,00% de fragilidade fraca (nível 2); 12,01 a 20,00% de 
fragilidade média (nível 3); 20,00 a 30,00% de fragilidade forte (nível 4); por 
último, acima de 30% com fragilidade muito forte (nível 5).
       Mediante o cruzamento de informações relativas à curvatura do terreno e 
da declividade, verificou-se o cálculo da fragilidade do relevo (sendo este um 
produto intermediário para a verificação da fragilidade ambiental da área, 
representando 33,3% do peso do produto). 
       Já o mapa de solos foi obtido a partir de levantamento contido em estudo 
da FEPAF/CESP (2000), com grande riqueza de detalhamento para a escala proposta. 
Entretanto, houve necessidade de adaptação, mediante agrupamento das classes de 
Latossolos, Argissolos, Hidromórficos e Neossolos, assim consideradas para a 
presente pesquisa. Em seguida, procedeu-se a atribuição de classes de 
fragilidade ou de erodibilidade, conforme Ross (1994). Assim, Latossolos foram 
definidos como de fragilidade fraca (nível 2), Argissolos como de fragilidade 
forte (nível 4) e Neossolos e Hidromórficos de fragilidade muito forte (nível 
5).
       Igualmente, foi necessária a elaboração de mapa de uso da terra e 
cobertura vegetal, conforme metodologia já mencionada. 
       As classes e níveis de fragilidade foram definidos a partir de Ross 
(1994). As matas foram definidas como de fragilidade muito fraca (nível 1). As 
atividades de silvicultura como de fragilidade fraca (nível 2). Já as pastagens 
e as culturas permanentes como de fragilidade média (nível 3). Por último, as 
áreas com culturas anuais, incluindo a cana de açúcar, com fragilidade forte 
(nível 5).
       Assim, foram gerados os seguintes produtos intermediários: mapas de 
declividade e curvatura cuja sobreposição ponderada resultou no mapa de 
fragilidade do relevo; mapa de fragilidade dos solos e mapa de fragilidade do 
uso e cobertura da terra. A partir deles, foi possível a geração do mapa de 
fragilidade ambiental. Mediante a atribuição de pesos iguais para a fragilidade 
do relevo, fragilidade dos solos e fragilidade do uso e cobertura da terra. 
       Conforme Ross (1994, 2006), o mapeamento da fragilidade ambiental é 
ferramenta extremamente importante para a compreensão das interações entre 
fatores naturais e antrópicos, bem como para nortear usos adequados da terra na 
área da bacia em questão. Assim, consistem em importante subsídio ao 
planejamento e gestão territorial.
       Foram levantadas as informações acerca das classes de curvatura e seus 
níveis de fragilidade para a área de estudo. As vertentes retilíneas, côncavas e 
convexas foram observadas em 8,00%, 41,80% e 50,20% da área, respectivamente.
       Também, verificou-se na área o predomínio de declividades entre 6,01 e 
12,00% (52,70% da área), intervalo considerado de fragilidade fraca 
Posteriormente, têm-se as declividades inferiores a 6%, de fragilidade muito 
fraca (41,60%), seguidas pelo intervalo entre 12,01 e 20,00% (5,60%), de 
fragilidade média.
       A partir do cruzamento das informações da curvatura das vertentes e da 
declividade do terreno, foi possível a geração do produto intermediário 
“fragilidade ambiental do relevo”, conforme a proposta metodológica de Ross 
(1994). Assim, destacam-se as fragilidades do relevo média e forte, perfazendo 
66,50% e 28,30% da área, respectivamente.
       Com relação à fragilidade dos solos, destaca-se que 78,00% da área foi 
classificada como de fragilidade forte, seguida pela fragilidade muito forte 
(12,10%) e fragilidade fraca (8,10%). A áreas urbanizadas representam 1,80% da 
área de estudo. 
       Conforme se observa, a área naturalmente apresenta níveis de fragilidade 
potencial entre Médio e Forte, face às características do relevo e dos solos.
O levantamento das formações vegetais e do uso da terra se deu a partir da 
interpretação de imagens e trabalhos de campo, permitindo a realização do 
mapeamento.
       Desse modo, verificou-se o predomínio de áreas destinadas a pastagens 
(62,33%), seguida de áreas de canaviais (17,48), além de áreas florestadas, 
culturas temporárias diversas, áreas úmidas, silvicultura, áreas urbanas, café, 
outras culturas permanentes e corpos d’água (6,98%, 4,22%, 3,18%, 2,06%, 1,44%, 
1,01%, 0,76% e 0,23%, respectivamente).
       Assim, foram verificados os seguintes níveis de fragilidade do uso e 
cobertura da terra no alto curso da bacia do Ribeirão Negrinha: muito fraca – 
6,98%; fraca – 2,06%; média – 64,28%; forte – 21,75%; muito forte – 3,25%. 
Destaca-se que as áreas urbanas (1,44%) e os corpos d’água (0,23%) não foram 
considerados. Observa-se, assim, a grande predominância das fragilidades média e 
forte no uso e ocupação da terra.
       Mediante o cruzamento dos produtos intermediários anteriores, quais 
sejam, fragilidade do relevo, fragilidade dos solos e fragilidade do uso e 
cobertura da terra, gerou-se o mapa síntese de fragilidade ambiental aos 
processos erosivos.
       Assim, na área de estudo, predominou a fragilidade média, presente em 
23,3 km2 (52,9% da área). Na sequência, verificou-se a fragilidade forte, 
totalizando 19,2 km2 e 43,7% da área. Em proporções menores, destacaram-se as 
fragilidades fraca e muito forte, respectivamente. A fragilidade muito fraca não 
foi verificada.
       Cabe destacar que, por suas condições de elevada fragilidade, os solos 
hidromórficos/planícies de inundação foram classificados como de fragilidade 
muito forte / uso restrito. As áreas nessa condição perfazem um total de 2,68 
km2, sendo 6,06% da área de estudo. Os dados estão representados na Figura 2.
	Figura 2: Fragilidade Ambiental aos Processos Erosivos no Alto Curso da 
Bacia do Ribeirão Negrinha.

Mapa de localização da área de estudo.

A Figura 2 apresenta os resultados da aferição da Fragilidade Ambiental aos Processos Erosivos no Alto Curso da Bacia do Ribeirão Negrinha.
Considerações Finais
       Considerando as análises a partir da Teoria Geral dos Sistemas, bem como 
dos pressupostos teórico-metodológicos de Ross (1994) e demais atividades de 
mapeamento e campo, o trabalho apresentou a fragilidade ambiental aos processos 
erosivos no Alto Curso do Ribeirão Negrinha. 
	Verificou-se na bacia a predominância das fragilidades média e forte, 
representando 51,6% e 39,3% da área, respectivamente.
	O produto gerado é importante instrumento para processos de planejamento e 
gestão da bacia. No caso, erige a necessidade de projetos, dada a importância da 
área como manancial para o abastecimento urbano de água em Osvaldo Cruz-SP.
	Mediante as fragilidades verificadas, tornam-se mais evidente quais 
medidas conservacionistas são necessárias para que o uso da terra ocorra de 
maneira mais adequada.
	Por fim, cabe destacar a necessidade de projetos que contemplem a 
combinação de técnicas conservacionistas edáficas, mecânicas e vegetativas, além 
da manutenção das estradas rurais, a delimitação e proteção das áreas de 
preservação permanentes, a observância das reservas legais entre outros aspectos.
Agradecimentos
Referências
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