Autores
- CINTHIA MARIA AMARALUFRJEmail: cinthiaamarall@gmail.com
 - ANDRÉ DE SOUZA AVELARUFRJEmail: andreavelar@acd.ufrj.br
 
Resumo
Este trabalho objetiva analisar o Índice de Dissecação do Relevo (IDR) na área 
urbana do município de Campos do Jordão (SP) a partir da metodologia 
automatizada elaborada por Guimarães et al. (2017) através da matriz de 
classificação estabelecida por Ross (1994). Foram calculadas a dissecação 
vertical (DV) (amplitude altimétrica) e a horizontal (DH) (dimensão interfluvial 
média) a partir do MDE ALOS/PALSAR, de 12,5m de resolução espacial. Com a soma 
desses produtos (DV+DH) obteve-se o IDR. Desse modo, foi constatado as classes 
“Muito Forte”, para a proposição de Ross (1994) e, “Muito Fraca” e “Muito Forte” 
para as propostas (2A, 2B e 2C) de Guimarães et al. (2017). Entende-se que os 
resultados variam conforme o método aplicado e que adaptações são sugeridas de 
acordo com as características geomorfológicas de cada ambiente. Acrescenta-se a 
importância da realização do campo, pois é uma ferramenta intrínseca aos 
cálculos e mapeamentos das variáveis morfométricas.
Palavras chaves
Índice de Dissecação do Relevo; Dissecação Vertical; Dissecação Horizontal; Morfometria; Modelo Digital de Elevação
Introdução
A caracterização morfométrica do relevo refere-se principalmente aos seus 
parâmetros quantitativos como a mensuração de comprimento, largura, declividade, 
altura, curvatura, orientação e frequência de suas formas. Dentre os parâmetros 
morfométricos mais utilizadas, destaca-se o Índice de Dissecação do Relevo 
(IDR), indispensável à compreensão da (trans)formação das paisagens e importante 
subsídio ao planejamento e gestão ambiental (ROSS, 1994; FLORENZANO, 2008; 
MANTOVANI; BUENO, 2021).
Um relevo dissecado é aquele onde a paisagem foi trabalhada pelos agentes 
erosivos (GUERRA, 2008). Morfometricamente, o IDR considera o grau de 
entalhamento do vale que corresponde a amplitude altimétrica entre o topo e o 
fundo de vale de referência (dissecação vertical), e a dimensão interfluvial 
média, que se refere a medida do tamanho dos interflúvios (dissecação 
horizontal) (ROSS, 1992; 1994; GUIMARÃES et al., 2017; LIMA, 2018; MARQUES NETO, 
2020).
O IDR permite analisar as relações morfogênese-pedogênese, segmentar o relevo e 
as unidades de paisagem, avaliar a fragilidade ambiental, detecção de áreas de 
risco, bem como ter uma melhor compreensão da distribuição dos processos e 
contextos morfogenéticos. Consequentemente, fornecer informações importantes ao 
planejamento do uso da terra e sua ocupação. (GUIMARÃES et al., 2017; MARQUES 
NETO, 2020; MANTOVANI; BUENO, 2021).
Áreas com maior densidade de dissecação tendem a apresentar maior proximidade 
entre as linhas erosivas, o que pode vir a restringir processos de uso e 
ocupação do terreno nesses locais. Ademais, em relação à ocorrência e à 
suscetibilidade aos movimentos de massa, as áreas mais propícias são aquelas que 
detém amplitude de dissecação considerável, devido à ação da gravidade 
potencializada pelos desníveis altimétricos significativos. Nas porções da 
paisagem com dissecação vertical mais brandas, onde os vales são mais abertos e 
a declividade menos acentuada, predominam os rastejamentos (creep) e as erosões 
laminares (MARQUES NETO, 2020).
Spiridonov (1981) e Hubp (1988) desenvolveram métodos analógicos que se baseiam 
nas bases planialtimétricas, abastecidas com as informações da distância entre 
rios (dissecação horizontal) e da diferença de altitude entre fundos de vale e 
topos (dissecação vertical). (MARQUES NETO, 2020). Ross (1992; 1994) apresenta, 
a partir de adaptação do Projeto RADAMBRASIL, uma matriz do Índice de Dissecação 
do Relevo (IDR), classificada em Muito Fraca, Fraca, Média, Forte e Muito Forte.
Nos últimos anos, metodologias que envolvem uma rotina semi e/ou automatizada 
estão mais em evidência, principalmente pelo uso em larga escala do Sistema de 
Informações Geográficos (SIGs) e dos Modelos Digitais de Elevação (MDEs), como 
os trabalhos de Ferreira et al (2014; 2015), Sampaio e Augustin (2015), 
Guimarães et al. (2017), Lima (2018), Berila e Isufi (2021); Mantovani e Bueno 
(2021) entre outros.
Desse modo, este trabalho objetivou calcular e analisar o Índice de Dissecação 
do Relevo (IDR) da área urbana do município de Campos do Jordão, estado de São 
Paulo, a partir da metodologia aplicada por Guimarães et al. (2017) que 
apresentaram uma rotina automatizada do cálculo de IDR para cada pixel. O MDE 
utilizado foi do satélite ALOS, sensor PALSAR, que apresenta resolução espacial 
de 12,5m. O software escolhido para os cálculos e a espacialização dos 
resultados foi o QGIS 3.28 (Firenze), por ser de uso livre e gratuito.
Material e métodos
O recorte espacial é a área urbana do município de Campos do Jordão, estado de 
São Paulo, que possui 47 789 habitantes (IBGE, 2010). Sua área total é de 289,98 
Km² e a área urbana corresponde a 9,77 Km², aproximadamente 3,4% do território 
(IBGE, 2020; MAPBIOMAS, 2021). Inserindo-se na Serra da Mantiqueira, Campos do 
Jordão caracteriza-se morfoclimaticamente como Domínio de Mares de Morros 
(AB’SÁBER, 2012) e está a 1 628m de altitude, chegando a 2000m em alguns locais. 
O rio Capivari, principal canal de drenagem, se desenvolve na direção SO-NE, 
elevando-se abruptamente em sua margem esquerda, e mais suavemente, ainda que 
acidentado, na margem direita (ROSA FILHO, 2006; IG, 2014). A Mata Atlântica é o 
bioma original predominante e os tipos vegetacionais são os de Floresta 
Ombrófila Densa e Floresta Ombrófila Mista, ambas com formação Alto-Montana 
(IBGE, 2012). O clima é majoritariamente do tipo Subtropical úmido com presença 
constante de ar mais frio ocasionado pelas elevadas altitudes da Serra da 
Mantiqueira, podendo ocorrer geadas durante o ano (NOVAIS; GALVANI, 2022).
A metodologia segue o proposto e executado por Guimarães et al. (2017) através 
das seguintes etapas: 1) aquisição, tratamento e preparação do MDE; 2) 
mapeamento do grau de entalhamento dos vales (dissecação vertical); 3) 
mapeamento da dimensão interfluvial média (dissecação horizontal); e 4) cálculo 
dos valores de dissecação do relevo conforme a matriz proposta por Ross (1994). 
Os materiais utilizados foram o MDE ALOS/PALSAR, com pixel de 12, 5m de 
resolução espacial; malhas territoriais; delimitação da área urbanizada; e a 
rede de drenagem ottocodificada. Todos foram disponibilizados gratuitamente pelo 
Alaska Satellite Facility (ASF), Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística 
(IBGE), Projeto MAPBIOMAS e Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA), 
respectivamente. A elaboração dos cálculos e mapeamentos se deram em ambiente de 
geoprocessamento com o software QGIS 3.28. 
Na primeira etapa, após a aquisição do MDE, foi realizada a reprojeção de WGS 84 
– UTM Zona 23 Sul para Sirgas 2000 – UTM Zona 23 Sul e criado um buffer de 5km a 
partir do limite municipal, objetivando amenizar possíveis erros, ruídos e 
efeitos de borda, além de agilizar o processamento desses dados.
Na segunda etapa foi realizada uma correção do MDE (“r.fill.dir”) para 
preenchimento de pixels, gerando um arquivo sem depressão. Em seguida foi feito 
a inversão desse novo MDE, multiplicando-o por (-1) na “calculadora raster”, 
para gerar a direção de fluxos (“r.fill.dir”) e a correção de seus vazios 
(“preencher sem dados”). Posteriormente foi criado o arquivo de “meias bacias” 
(“r.watershed”) e, também, corrigido os seus vazios. Esse arquivo matricial é 
vetorizado e aplicado o valor de altimetria a partir dos dados do MDE sem 
depressão (“Estatísticas Zonais”), finalmente obtendo-se os valores da amplitude 
altimétrica que são denominados como Dissecação Vertical.
Para a terceira etapa acionou-se a tabela de atributos do arquivo vetorizado e, 
por meio da “calculadora de campo”, foram estabelecidos a área (A); o perímetro 
(P); o comprimento da bacia (L), definido pelo perímetro dividido por dois; e a 
largura média da bacia (L ̅), medido pela altura dividida pelo comprimento da 
bacia (CHRISTOFOLETTI, 1980; LIMA, 2018). A Dissecação Horizontal é, portanto, 
igual ao valor da largura média.
Por fim, na quarta etapa, com a calculadora de campo, substituiu-se os valores 
obtidos em DV e DH pelos valores propostos na matriz de Ross (1994). Em seguida 
foi realizado a soma (DV + DH), gerado o IDR, feito a conversão para arquivo 
matricial e aplicado as quatro propostas aqui elencadas: (1) de Ross (1994) e as 
alternativas (2A, 2B e 2C) de Guimarães et al. (2017). Após realizar essas 
operações, o produto foi recortado novamente com o arquivo do limite municipal 
estabelecido pelo IBGE (2020) e publicado em escala de 1: 42 500.
Resultado e discussão
A matriz do IDR proposta por Ross (1994) inspirada e adaptada dos trabalhos do 
projeto RADAMBRASIL é baseada na relação de densidade de drenagem e dimensão 
interfluvial média, assim como nos graus de entalhamento dos canais de drenagem, 
voltados para a determinação dissecação horizontal e vertical respectivamente. 
As categorias morfométricas foram estabelecidas em: Muito Fraca (11); Fraca (12, 
21, 22); Média (13, 23, 31, 32, 33); Forte (14, 24, 34, 41, 42, 43, 44); Muito 
Forte (15, 25, 35, 45, 51, 52, 53, 54, 55). 
Assim, para Campos do Jordão, segundo a proposta de Ross (1994), a área urbana 
do município apresenta somente a classe “Muito Forte”, dado que os valores de 
IDR obtidos foram 15, 25, 35, 45 e 55 (Figura 3). Guimarães et al. (2017) 
reforçam que a proposta de Ross (1994) induz as classes mais altas e, por esse 
motivo, fica predominante essa tendência de resultados com dissecação do relevo 
muito forte. Deste modo, essas áreas são potencialmente mais erodíveis, o que 
condiz com a dinâmica geomorfológica local. 
Analisando-se frente às três propostas de Guimarães et al. (2017), 2A, 2B e 2C, 
considerando os resultados de IDR 15, 25, 35, 45 e 55, a área urbana se 
configura em dois extremos: IDR “Muito Fraca”, predominantemente nas áreas de 
fundo de vale, e “Muito Forte”, preferencialmente nas encostas (Figura 3). Para 
o restante do município também é constatado somente essas duas classes.
No trabalho de Guimarães et al. (2017) ressalta-se que as áreas com maior 
dissecação do relevo são aquelas com elevados declives, vales mais encaixados e 
aprofundados em forma de V, havendo dimensão interfluvial pequena. Por outro 
lado, as áreas menos dissecadas são aproximadamente planas e que possuem baixa 
densidade de drenagem. Desta maneira, Campos do Jordão possui uma caracterização 
geomorfológica compatível com áreas de alta potencialidade de dissecação, 
principalmente devido ao predomínio de encostas declivosas e escarpadas, vales 
encaixados e pequenas planícies de inundação. 
Sendo assim, a proposta 1 de Ross (1994) é mais generalista em relação as 
propostas 2A, 2B e 2C de Guimarães et al. (2017). Entretanto, ao considerar as 
configurações geomorfológicas do ambiente municipal observados em campo e, 
também, conforme destacado acima, fica claro que a proposta de Ross (1994) 
apresenta um resultado mais fidedigno, visto que as outras propostas expandem 
muito a classe “Muito Fraca” para além das áreas que deveriam estar.
No que tange a distribuição espacial em si, a classe “Muito Forte” de Ross 
(1994), detém 100% da área mapeada, seja para a área urbana ou para o município 
como um todo. Em contraposição, conforme a classificação de Guimarães et al. 
(2017) a unidade que detém maior significância em relação ao município como todo 
(66,83%) é a “Muito Forte” e a classe “Muito Fraca” detém maiores porções 
considerando apenas a mancha urbana (67,53%) (Tabela 1). 
Por fim, observa-se que a utilização do MDE ALOS/PALSAR e do software QGIS 3.28 
se mostraram eficientes em relação ao mapeamento direto, visto que, da área 
total do município (289,98 Km² - IBGE, 2020), foram contemplados 289,75 km² e 
apenas - 0,23 km² de defasagem. Em relação a área urbana (9,77 Km² - MAPBIOMAS, 
2021) houve um decréscimo de – 0,04 Km², sendo o total mapeado de 9,73 Km².

Localização da área de estudo. Figura inserida na seção inicial "Materiais e Métodos".

Figura está inserida na seção "Materiais e Métodos" e mostra as propostas que foram aplicadas.

A Figura 3 é o resultado do IDR. Está inserida na seção "Resultados e Discussão".
Considerações Finais
O Índice de Dissecação do Relevo (IDR) se apresenta como um importante produto 
para os estudos geomorfológicos, principalmente àqueles ligados a dinâmica de 
movimentos de massa em áreas urbanas e o seu processo de uso e ocupação.
De um modo geral, a metodologia aplicada por Guimarães et al. (2017) se mostrou 
eficiente para a área urbana de Campos do Jordão. Porém, ressalta-se que os 
trabalhos de campo devem, impreterivelmente, ser considerados para fins de 
confirmação ou refutação dos resultados.
Os valores do IDR dependem diretamente das características geomorfológicas de cada 
área bem como dos produtos e métodos utilizados para o seu cálculo. Dessa forma, 
aconselha-se a aplicação dos métodos e classificações existentes, mas considerando 
a possibilidade de adaptações frente a realidade de cada local, conforme o 
interesse do estudo, que aqui no caso são os movimentos de massa.
Por fim, entende-se que a quantificação e análise do IDR é fundamental aos estudos 
geomorfológicos e da Gestão de Risco de Desastres, principalmente no que tange a 
relação das ações antrópicas sob o meio.
Agradecimentos
Ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) pelo 
fomento à pesquisa de doutoramento através de bolsa de estudo.
Referências
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