Autores
- MARIA RITA MONTEIRO DE LIMAUNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO - CAMPUS GARANHUNSEmail: mariarita.08lima@gmail.com
 - SIDNEY WALISON SANTOS DA SILVAUNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO - CAMPUS GARANHUNSEmail: sidneycontacton@gmail.com
 - KLEBER CARVALHO LIMAUNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO - CAMPUS GARANHUNSEmail: kleber.carvalho@upe.br
 
Resumo
A ocorrência de processos erosivos afeta o mundo todo em graus variados, no 
semiárido pernambucano não é diferente, especialmente em áreas de agricultura 
irrigada. Na bacia hidrográfica Limão Bravo é necessário a contextualização da 
espacialização do uso e ocupação da terra, essa espacialização sendo aplicada pela 
adaptação da carta de morfoconservação de Verstappen e Zuidam (1975). Através do 
uso de geotecnologias LiDAR e métodos de interpretação visual, são gerados produtos 
que auxiliam no entendimento dos aspectos atuantes sobre a superfície terrestre, 
auxiliando no melhor manejo tendo em vista que a área em estudo apresenta aspectos 
naturais que favorecem o surgimento de processos erosivos. 
Palavras chaves
Carta de morfoconservação; erosão; liDAR; perímetro irrigado; relevo
Introdução
No semiárido pernambucano, a erosão hídrica é a que acontece de forma mais 
recorrente, devido às características climáticas e características como solos 
mais suscetíveis à erosão, onde os índices pluviométricos concentrados em poucos 
meses do ano, contribuem com o impacto das gotas de chuvas e com o escoamento 
superficial sobre o solo (DIAS, 2004; WEIS et al. 2022). Esse tipo de erosão, 
associado com a retirada da vegetação e práticas agrícolas inadequadas, também 
contribuem para a perda de solo, onde pluviosidade, topografia e tipo do solo são 
levados em consideração nesse tipo de análise (OLIVEIRA; PARANHOS FILHO; 
GUARALDO, 2022; ZANATTA; LUPINACCI; BOIN, 2019).
De acordo com Guerra (2015), a erosão hídrica é identificada quando se inicia o 
escoamento difuso, removendo a camada superficial do solo, seguido do escoamento 
concentrado, formando erosão linear. Nas áreas de agricultura irrigada, os 
métodos de irrigação, somados às chuvas torrenciais, contribuem para o 
aparecimento de formas erosivas derivadas do escoamento laminar e concentrado. 
Após a retirada da vegetação, o solo torna-se menos protegido, tornando-o mais 
suscetível aos processos erosivos.
Segundo Semas (2020), o semiárido pernambucano apresenta alta suscetibilidade à 
desertificação, onde este processo pode contribuir com a ocorrência da erosão em 
diferentes estágios, onde apresentam fatores que influenciam no aumento da 
infertilidade dos solos, diretamente associados com o manejo impróprio e técnicas 
de mecanização em um curto intervalo de tempo. Essa é uma temática bastante 
recorrente no Estado de Pernambuco, em decorrência aos índices de suscetibilidade 
que são expostas nessas áreas, desse modo contribuem com a redução da cobertura 
vegetal e com a perda da capacidade produtiva em áreas agrícolas (POESEN, 2017; 
GOIS, 2020), sendo necessário analisar as dinâmicas físicas e antrópicas a partir 
de geotecnologias.
A realização de um mapeamento geomorfológico em nível de detalhe, pode auxiliar 
no entendimento dos processos e na distribuição das feições erosivas, bem como o 
seu grau de evolução, além de enfatizar a importância nos estudos das formas de 
relevo no meio científico (BURGOS, 2009; LIMA et al., 2023). De acordo com 
Niemann, Menezes e Fernandes (2019) a cartografia geomorfológica comprovou-se 
como uma grande aliada para diferentes estudos, contribuindo na identificação e 
compreensão dos processos erosivos, que estão diretamente relacionadas às 
modificações na superfície durante o Antropoceno. As formas derivadas dessas 
modificações são representadas através de mapas com as alterações que ocorreram 
ao longo do tempo, tanto de modo natural como antrópico (BATISTA, 2005; LATOCHA, 
2009; ZANATTA; LUPINACCI; BOIN, 2019).
Nas últimas décadas as tecnologias avançaram rapidamente, contribuindo cada vez 
mais no detalhamento e análises de áreas na superfície terrestre. Os sensores 
remotos atuais, por exemplo, utilizam o laser como fonte de energia própria 
(Light Detection and Ranging – LiDAR), que permitem a melhor identificação de 
áreas que apresentam riscos geomorfológicos (MELO; SANTOS; CASELA, 2016). Através 
da obtenção de fotografias simultâneas com perfilamento a laser e marcações das 
coordenadas geográficas, tem-se melhor precisão dos dados obtidos (JÚNIOR; CRUZ; 
RODRIGUES, 2008).
Diante o exposto, o objetivo deste trabalho é analisar os processos erosivos em 
escala de detalhe, em áreas de agricultura irrigada suscetíveis a desertificação, 
por meio de geotecnologias. Busca-se também, avaliar os produtos derivados de 
sensores orbitais de alta resolução, na compreensão dos processos erosivos 
ocorridos neste cenário. Para tais objetivos, foi selecionada uma bacia 
hidrográfica no município de Petrolândia (Pernambuco), que apresenta diferentes 
estágios erosivos em áreas de agricultura irrigada, e nível acentuado a severo de 
suscetibilidade à desertificação. (SEMAS, 2020; LIMA; LUPINACCI, 2022).
Material e métodos
3.1 Área de estudo
Á área de estudo selecionada foi a bacia hidrográfica da Baixa do Limão Bravo 
(Figura 1), localizada no município de Petrolândia, na Microrregião de Itaparica, 
semiárido do estado pernambucano. O clima dessa área é do tipo BSh (semiárido-
quente), segundo a classificação de Koppen. A média pluviométrica anual é de 540 
mm e a temperatura média anual é de 25°C (EMBRAPA, 2004). 
Situada no Planalto da Bacia do Jatobá, sua geologia é composta por rochas 
sedimentares do Paleozóico ao Cenozoico com ocorrência de lineamentos. Sua 
repartição é dividida em depósitos aluvionares, Depósitos colúvio-eluviais, 
Formação São Sebastião, Formação Sergi, Formação Aliança, Formação Tacaratu 
(BRASIL, 2018). Desenvolveu-se sobre a bacia sedimentar, relevo com topos planos 
e declividade predominantemente entre 0 e 2% com altitude entre 299 e 560 metros. 
Sobre o relevo da área, desenvolveu-se os Neossolos Quartzarênicos e Vertissolos 
Háplicos.
3.2 Produtos do Projeto Pernambuco Tridimensional (PE3D)
Para o desenvolvimento da pesquisa, foram utilizados produtos gerados por 
perfilamento a laser, como Ortoimagem e Modelo Digital de Terreno (MDT) com 
resolução espacial, respectivamente de 1 m e 0,5 m (Figura 2).
A partir do MDT, foram extraídas curvas de nível com equidistância de 5 m, com o 
objetivo de auxiliar na identificação das incisões. Também derivadas do MDT, 
foram elaboradas duas superfícies sombreadas: a primeira com azimute 315° e 
altitude 45° e a segunda com azimute 45° e altitude 30°, sendo que o segundo foi 
sobreposto ao primeiro com transparência de 50%. De acordo com DOMLIJA et al. 
(Apud LIMA et al, 2023), esse procedimento auxilia na definição visual das 
incisões a partir do realce das feições. 
Foram extraídas drenagens automáticas em valor 1.000 por meio da ferramenta 
hidrology, que condicionou a densidade dos canais de drenagem. Inicialmente foi 
realizado o preenchimento das depressões espúrias pela ferramenta Fill. Essa 
ferramenta é utilizada para a correção de imperfeições referentes ao MDT, gerando 
um novo produto que auxilia na determinação do flow Direction. O flow direction 
demonstra a direção do fluxo de escoamento superficial no MDT, gerando Flow 
accumulation, que indica os pontos de acumulação de sedimentos, auxiliando na 
identificação do canal principal. 
Com isso, o flow accumulation inserido na função Álgebra de Mapas, possibilitou a 
geração de um novo raster, que foi inserido na função stream to feature e como 
produto foi gerado arquivo em shapefile em linha, que auxiliou na interpretação e 
identificação das incisões e das drenagens da bacia hidrográfica. 
3.3 Carta de Morfoconservação dos terrenos
Para a representação do relevo em escala detalhe, foi utilizada a proposta 
metodológica da carta de morfoconservação de Verstappen e Zuidam (1975) com foco 
na conservação dos terrenos. Esta carta tem como finalidade demonstrar as 
modalidades de uso da terra e as suas influências no comportamento 
hidromorfológico da vertente, que pode desencadear e/ou acelerar processos 
morfodinâmicos erosivos. As adaptações realizadas contribuíram para o agrupamento 
dos elementos em quatro temas gerais, sendo eles: (i) vertentes – curvas de 
nível, divisores de água e declividade da vertente; (ii) terrenos cultivados – 
classes de cultivo; (iii) vegetação e (iv) Formas e processos erosivos – 
escoamento difuso e feições de erosão linear.
Com a utilização do ortomosaico foram adotadas técnicas de interpretação visual 
propostas por Zhang e Liu (2019) para melhor classificação do uso e cobertura da 
terra a partir dos produtos LiDAR, cujas simbologias foram adaptadas com o 
intuito de adaptar a proposta inicial ao ambiente SIG.
Resultado e discussão
Á área de estudo (Figura 1), de acordo com Semas (2020) apresenta fatores 
condizentes ao aumento dos níveis de suscetibilidade à desertificação, 
associados aos solos e ao uso e cobertura da terra. A instalação de perímetros 
irrigados 
nessa área interferiu na dinâmica ambiental da bacia, sendo necessário um maior 
controle sobre os projetos implementos na bacia estudada, a falta de manutenção 
contribui para o aparecimento dos processos erosivos através da grande 
quantidade 
de recurso hídrico nos cultivos, aumentando a quantidade de áreas impróprias 
para 
os cultivos (MELO; ARRUDA; SOBRAL, 2015; ARAÚJO, 2017).
Com os produtos LiDAR (figura 2) e a aplicação da carta de morfoconservação de 
ITC (1975), foram separadas as seguintes classes para o tema (ii) terreno 
cultivado: cultivo protetivo (2,18 km²); cultivo suscetível à erosão (11,61 
km²); 
cultivo abandonado (1, 78 km²); solo desnudo preparado para cultivo (9,71 km²); 
pasto (0,45km²). Para o tema (iii) vegetação, foram consideradas as seguintes 
classes: arbustiva (102,73 km²); arbórea-arbustiva (1,66 km²); arbórea, (1,22 
km²); solo exposto (3,2 km²); herbácea (0,46 km²), tais dados obtidos 
convergiram 
com o trabalho proposto por Lima et al. (2022), passando uma atualização da 
simbologia para melhor representação do contexto local.
Os dados quantitativos representaram a distribuição espacial das classes pela 
bacia hidrográfica, onde o perímetro agrícola ocupava, em 2016, 18,17% km2 da 
área total. Sobre os terrenos do perímetro irrigado, predominou-se o cultivo 
suscetível à erosão, que é mais propício ao desenvolvimento dos processos 
erosivos, pois possuem baixa capacidade de redução do impacto das gotas de 
chuva, 
pelo seu porte herbáceo. A vegetação ocupou 70% da área total da bacia, com 
maior 
quantidade a classe de vegetação arbustiva, composta pela caatinga do tipo 
hiperxerófila esparsada, com espécies vegetais resistentes as condições 
climáticas e com áreas com vegetação antropizada decorrentes das atividades 
econômicas locais. (ALVES, 2009; EMBRAPA, 2004). 
O escoamento difuso ocorreu nos distintos setores da bacia, porém, encontrado 
com 
maior evidência nos cultivos suscetíveis à erosão e em solo desnudo preparado 
para o cultivo, possibilitando maior transporte das partículas do solo. Segundo 
Salomão et al. (2015), em áreas cultivadas a cobertura vegetal possui 
determinação na influência da perda de solo pela erosão laminar, possibilitando 
uma defesa natural contra os processos erosivos.  Com isso, não foram 
identificadas feições erosivas derivadas do escoamento difuso nos cultivos 
protetivos, geralmente com espécies frutíferas arbóreas, que favorecem a 
diminuição dos processos erosivos.
Observou-se na parte centro-leste da bacia, maior concentração de incisões 
erosivas em cultivos abandonados e em solos exposto, no trecho representado 
foram 
mapeadas 49 incisões erosivas que variam em relação as dimensões de comprimento, 
a maior extensão registrada apresentou extensão de 243,52 m e a menor 6,54 
metros. As 49 incisões totalizaram 2,842 km, chegando em uma média de 58 m de 
extensão. 
A extensão média das incisões encontradas no setor representado (Figura 3) 
demonstrou elevado estágio de evolução, tornando-se possível observar que há uma 
conexão de parte das incisões ao canal retificado (LIMA et al., 2023), o que 
pode 
acarretar outros problemas, como o assoreamento.
A partir da declividade gerada pelo MDT foi possível analisar que nesse 
perímetro 
irrigado, o menor índice de declividade pode resultar em incisões no terreno com 
ausência de cobertura vegetal, onde a erosão terá maior ocorrência em períodos 
de 
chuvas torrenciais, apesar do solo disposto na área apresentar índice 
considerável de porosidade, Salomão et al. (2005) propõe que os solos arenosos 
apesar de facilitar a infiltração, apresentam maior grau de remoção de suas 
partículas, sendo altamente suscetíveis ao processos erosivos, além de 
contribuir 
de forma ativa com o escoamento superficial quando compactado (SEMAS, 2020; 
DIAS, 
2004).
O manejo inadequado do solo e as construções antrópicas, como a cerca, são 
fatores que implicam em um maior escoamento concentrado, facilitando o 
transporte 
das partículas superficiais do solo e ocasionando em feições erosivas lineares 
com grande grau de evolução (Figura 3-P1,P4). A predominância de incisões 
erosivas próximas as estradas não pavimentadas (Figura 3-P2), pode ser 
considerado um fator decisivo para a aceleração da formação da erosão 
(MOHAMMADKHAN, AHMADI, 2011), ocasionados pela diminuição da infiltração do solo 
pela compactação acarretada por veículos e animais
Foi possível a identificação de outros elementos associados aos processos 
erosivos, como a presença de cabeceira de erosão nas partes mais elevadas do 
terreno (Figura 3-P3), segundo Guerra (2015) a partir do recuo das cabeiras para 
pontos mais elevados, ocorre uma zona para deposição de sedimentos, onde o fluxo 
de água é excedido pela presença de grande quantidade de sedimentos, sendo 
possível verificar a ocorrência do solo exposto com pavimento dedrítico. 
A partir da aplicação da carta com dados LiDAR de 2016, notou-se que no cultivo 
suscetível a erosão encontrada na parte leste, não foram encontradas evidências 
de incisões dentro do cultivo, em campo no ano de 2022 (Figura 3-P4) notou-se a 
presença de feição erosiva dentro do cultivo agrícola, ou seja, a carta de 
morfoconservação consegue de maneira eficaz identificar e caracterizar locais 
com 
suscetibilidade ao processo erosivo.
Os aspectos fisiográficos da bacia, como solos e geológica apresentam 
considerável suscetibilidade para a incidência de processos erosivos, onde o 
manejo inadequado e a intensificação do uso da terra, favorecem o surgimento 
mais 
acentuado dessas feições, além de acarretar mudanças na propriedade dos solos, 
tornando-os inférteis e agravando a taxa de desertificação na área.

Localização da Bacia Hidrográfica Baixo do Limão Bravo no município de Petrolândia - PE.

Produtos do PE3D da área total da bacia hidrográfica: (A1), (A2) e (A3) derivado do MDT. De B1 a B3, em escala detalhe no trecho destacado.

Segmento representativo da carta de morfoconservação, com pontos visitados em outubro de 2022.
Considerações Finais
A aplicação da carta de morfoconservação juntamente com a utilização dos dados 
LiDAR proporcionaram desempenho satisfatório que auxiliaram na identificação das 
feições erosivas, como também pontos suscetíveis ao processo erosivo. Notou-se 
em 
campo no ano de 2022, o surgimento de feição erosivas dentro do perímetro 
agrícola 
classificado como suscetível à erosão, o que aponta o ótimo desempenho em 
aplicar a 
metodologia proposta pela carta em perímetros agrícolas. 
Considerando os aspectos identificados na carta, o mapeamento detalhado permitiu 
a 
integração de dados topográficos e qual o padrão de cultivo predomina sobre a 
área, 
auxiliando na compreensão dos padrões de escoamento e dos processos de erosão 
associados. 
Como apontado, o setor representado apresenta um grande grau de evolução dos 
processos erosivos, onde torna-se necessário a aplicação da carta de 
morfoconservação em outros setores, tendo em vista, que a as condições de 
suscetibilidade ao processo erosivo são encontradas em outros setores da bacia 
hidrográfica. 
Portanto, a construção de produtos cartográficos em nível detalhe em perímetros 
agrícolas, tornam-se uma ferramenta essencial para a gestão dos recursos 
naturais 
para controle/prevenção dos impactos ocasionados por fatores antrópicos.
Agradecimentos
Referências
ALVES, J. J. A. Caatinga do Cariri Paraibano. GEONOMOS v.17, n.1, p. 19 – 25, 2009.
BATISTA, S. C. Cartografia, Geomorfologia e as transformações do espaço urbano. In: Anais do X encontro de Geógrafos da América Latina, 10., 2005, São Paulo, 2005. Anais... São Paulo: USP, 2005.
BURGOS, D. C. Mapeamento geomorfológico aplicado a análise Ambiental: Estudo de caso Serra da Jaqueçaba e seu entorno (Espírito Santo – Brasil). Monografia (Bacharelado) – Universidade Federal do Espírito Santo, 2009.p
DIAS, C. R. Conflitos de uso e ocupação do solo na área de preservação permanente da barragem de Itaparica: Estudo de caso dos municípios Pernambucanos. Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Pernambuco, 2004.
EMBRAPA. Diagnóstico Agroambiental do Município de Petrolândia – Estado de Pernambuco – EMBRAPA, 2004.
GOIS, D. V. Cenários de risco à desertificação no semiárido Sergipano. Tese (Doutorado) – Universidade Federal de Sergipe, 2020.
GUERRA, A. J. T. O início do processo erosivo. In: SILVA, A. S.; BOTELHO, R. G. M. Erosão e conservação dos solos: conceitos, temas e aplicações. - 10° ed. - Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2015. p. 17-50.
GUZMÁN, J., FAMBRINI, G. L., OLIVEIRA, E. V., USMA, C. C. (2015). Estratigrafia da Bacia de Jatobá, Estado da Arte. Estudos Geológicos, 25, 53-76.
JÚNIOR, J. F. P.; CRUZ, L. M.; RODRIGUES, S. C. Monitoramento de erosão laminar em diferentes usos da Terra, Uberlândia – MG. Sociedade e Natureza, Uberlândia, (2):157 – 175, 2008.
LATOCHA, A. The geomorphological map as a tool for assessing human impact on landforms. Journal of Maps, v.390 5, n. 1, p. 103-107, 2009. DOI: 10.4113/jom.2009.1047
LIMA, K. C.; LUPINACCI, C. M. GOMES, D. D.; SOUZA, S. O.; ALEXANDRE, F. S. Erosão em áreas suscetíveis a desertificação no Semiárido: possibilidades de análise por meio da cartografia geomorfologia baseada em imagens de alta resolução. Revista Brasileira de Geomorfologia. 2023. No prelo.
LIMA, K. C.; LUPINACCI. Geomorfologia do semiárido: proposta metodológica de representação cartográfica e interpretação do relevo em escala de detalhe. Revista Brasileira de Geomorfologia. 2021, v. 22, n. 2; DOI: 10.20502/rbg.v22i2.1527
LIMA, M. R. M.; SILVA, S. W. S.; RAMOS, R. P. S.; LIMA, K. C. Morfoconservação dos terrenos em perímetros irrigados no submédio São Francisco: Estudo de caso em Icó-Mandantes (Pernambuco). In: IV Simpósio da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco, 4., Belo Horizonte – MG, 2022. Anais... Belo Horizonte: CBHSF, 2020.
MELO, F. N.; SANTOS, M.; CASELA, T. Mapeamento de uso do solo e cobertura vegetal do município de Rio Largo, Alagoas como subsídio aos estudos de riscos geomorfológicos. In: 11° SINAGEO, 2016. Anais... Maringá – PR, 2016.
MELO, M. G. S.; ARRUDA, N. O.; SOBRAL, M. C. Diagnóstico socioambiental da área atingida pela barragem de Itaparica: O caso do perímetro de irrigação Icó-Mandantes, submédio do São Francisco, Pernambuco. In: Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental, 28., Rio de Janeiro, 2015. Anais... Rio de Janeiro: ABES, 2015.
MOHAMMADKHAN, S.; AHMADI, H. Relationship between soil erosion, slope, parent material and distance to road (Case study: Latian Watershed, Iran). Arabian Journal of Geoscience, v. 4, p. 331-338, 2011. DOI: 10.1007/s12517-010-0197-z
NIEMANN, R. S.; MENEZES, P. M.; FERNANDES, M. C. Cartografia na Geomorfologia: Importância na escolha correta das escalas de trabalho. In: XVIII Simpósio Brasileiro de Geografia Física Aplicada, 18., Ceará. Anais... Ceará: UFC, 2019.
OLIVEIRA, B. S.; PARANHOS FILHO, A. C.; GURALDO, E. Identificação de processos erosivos com geotecnologias gratuitas. Terr@Plural, Ponta Grossa, v.16, p. 1-17, 2022. DOI:10.5212/TerraPlural.v.16.2219806.023
POESEN, J. Soil erosion in the Anthropocene: need for research. Department of Earth and Environmental Sciences, Division of Geography and Tourism, KU Leuven, Heverlee, Belgium – 2017. DOI: 10.1002/esp.4250
SALOMÃO, F. X. T. Controle e Prevenção dos Processos Erosivos. In: GUERRA, A. J. T.; SILVA, A. S. do; BOTELHO, R. G. M. (orgs). Erosão e conservação dos Solos. Conceitos, Temas e Aplicações. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2015. p. 229-265.
SEMAS. Zoneamento das áreas suscetíveis à desertificação do estado de Pernambuco. Recife: SEMAS, 2020. 120 p.
WEIS, M. G.; SILVA, N. M.; PESSI, D. D.; BARBOSA, D. S.; MOREIRA, R. M.; LUIZ, R. B.; PARANHOS FILHO, A. C.  Identificação de processos erosivos através de modelos hidrológicos e imagens aéreas de alta resolução. Nativa, Sinop, v. 10, n. 3, p. 391-399, Pesquisas Agrárias e Ambientais – 2022. DOI: https://doi.org/10.31413/nativa.v10i3.13543
ZANATTA, F. A. S.; LUPINACCI, C. M.; BOIN, M. N. Dinâmica erosiva linear: Estudo de caso em área rural no oeste paulista. Geografia, v44, n.2 – 2019.
ZHANG, W.; LIU, Y. Research on visual interpretation and spatial distribution pattern of the erosion gully in Luoyugou Watershed of China. Environment and Natural Resources Research, v. 9, n. 3, p. 23-31, 2019. DOI: 477 10.5539/enrr.v9n3p23.








 









 