Autores
- TIAGO DAMAS MARTINSUNIFESPEmail: td.martins@unifesp.br
 - EVANDRO DANIELUSPEmail: evandrogeo@usp.br
 - JOSE EDUARDO BONINIUSPEmail: jose.bonini@usp.br
 - CARLOS BATEIRARISKAM,CEG, ULISBOA/FLUP, UPORTOEmail: cbateira@letras.up.pt
 - BIANCA CARAVALHO VIEIRAUSPEmail: biancacv@usp.br
 
Resumo
A elaboração de um inventário e o mapeamento de cicatrizes de movimentos de 
massa são etapas fundamentais para a aplicação de diferentes métodos de 
indicação de áreas instáveis, havendo, no entanto, questões sobre qual, ou quais 
métodos, devem ser empregados. O objetivo deste trabalho é realizar uma análise 
preliminar sobre a relação entre o tamanho da feição (cicatriz) e a dimensão da 
célula do Modelo Digital de Elevação (MDE) usado na modelagem de instabilidade 
de vertentes. Para isso foi adotado o modelo TRIGRS para calcular o Fator de 
Segurança em uma bacia afetada por escorregamentos rasos. Um mapa de cicatrizes 
foi empregado para avaliação da modelagem, considerando dois cenários: a) com 
todas as cicatrizes e b) com as cicatrizes maiores que 144m². Os resultados 
indicam uma pequena variação positiva quando da adoção de cicatrizes com 
dimensão superior a abrangência da célula do MDE. 
Palavras chaves
TRIGRS; Resolução Espacial; Escorregamentos; MDE; Itaoca (SP)
Introdução
A elaboração de um inventário e mapeamento de cicatrizes de movimentos de massa 
são fundamentais para a aplicação de diferentes métodos voltados a indicação de 
áreas potencialmente instáveis. Conforme destacaram Guzzetti et al. (2012) as 
principais aplicações desses mapas são o de documentar os movimentos de massa em 
diferentes escalas, realizar uma avaliação preliminar de risco, suscetibilidade 
ou perigo, investigar a distribuição e os tipos de processo em relação ao 
terreno e estudar a evolução da paisagem.
No entanto, não está claro na literatura quais métodos devem ser empregados para 
estas etapas, assim como destacam Ardizzone et al. (2002) que verificaram uma 
divergência de até 80% entre inventários feitos por três grupos distintos de 
pesquisadores, para uma mesma área. Martins et al. (2015) também conferiram 
significativas diferenças na dimensão das cicatrizes mapeadas para uma mesma 
área por diferentes autores, sendo que um definiu aproximadamente 14% de área 
afetada, enquanto o outro indicava ser 20%. As diferenças neste caso estavam 
relacionadas, principalmente, entre a definição das áreas de ruptura, de 
passagem e de depósito do material mobilizado.
Dentre os métodos que se apoiam nesse tipo de mapa estão as análises 
determinísticas de indicação de áreas potencialmente instáveis, em particular os 
modelos matemáticos em base física. De modo geral, esses modelos indicam quais 
unidades do terreno possuem maior ou menor instabilidade e pode-se aplicar a 
área da cicatriz para validar os cenários testados. Assim, verifica-se se a 
unidade do terreno apontada como instável pelo modelo ocorre no interior de uma 
área já afetada (cicatriz), assumindo que os parâmetros empregados neste teste 
podem ser replicados para outras áreas com fisiografia similar.
Em suma, a definição de uma cicatriz, passo inicial para a elaboração de um mapa 
e do inventário, pode conter imprecisões e limitações inerentes aos 
procedimentos metodológicos, pois estão sujeitos a uma subjetividade 
interpretativa (ARDIZZONE et al., 2012), além da possibilidade de não 
diferenciar a área da cicatriz entre as zona de ruptura, passagem/arraste e 
deposição do material mobilizado (MARTINS et al., 2015) ou ainda, de não ser 
possível identificar com mais precisão suas dimensões devido às dinâmicas de 
ocupação das áreas (ZAIDAN e FERNANDES, 2009).
Um outro ponto a se levar em conta refere-se as implicações da resolução 
espacial do Modelo Digital de Elevação (MDE) na análise de suscetibilidade das 
vertentes (TIAN, et al., 2008; BROCK et al., 2020), uma vez que esse dado 
permite derivar uma série de parâmetros geomorfológicos fundamentais neste tipo 
de avaliação. Diante disso questionamos se o tamanho da cicatriz (área), ao ser 
maior ou menor que a abrangência da célula do raster promove, ou não, diferentes 
resultados? O objetivo deste trabalho é o de realizar uma análise preliminar 
sobre a relação entre o tamanho da feição (cicatriz) e suas implicações nos 
resultados da modelagem de instabilidade de vertente, com o mesmo MDE e um 
modelo de base-física na simulação de cenários de instabilidade.
Material e métodos
A área de estudo selecionada é a Bacia Hidrográfica do Alto Rio Gurutuba (Figura 
1), com 4,56 km², localizada no município de Itaoca (SP). Esta bacia, além de 
outras drenagens adjacentes, foi severamente atingida por diversos movimentos de 
massa em janeiro de 2014, particularmente escorregamentos rasos nas cabeceiras e 
fluxos de detritos e de lama (BROLLO et al., 2015). O material mobilizado 
(Figura 2) alcançou diversas ocupações causando a morte de 25 pessoas e danos a 
412 edificações na área urbana do município (MATOS et al., 2018).
O Modelo Digital de Elevação (MDE) TanDEM-DTM, com 12 metros de resolução 
espacial (Krieger et al., 2013), foi utilizado para a operação do TRIGRS 
(Transient Rainfall Infiltration and Grid‑Based Regional Slope Stability), 
modelo proposto por Baum et al. (2002). O TRIGRS calcula o Fator de Segurança em 
distintas profundidades, considerando a variação na carga de pressão para um 
evento pluviométrico (BAUM et al., 2002 e BAUM et al., 2005), tendo uma bacia 
hidrográfica como recorte espacial. Do MDE são derivados um raster de 
declividade das vertentes e de direção de fluxo, ambos computados no modelo, 
juntamente com parâmetros físicos e hidrológicos do solo.
Os parâmetros adotados nesta simulação se baseiam em Bonini et al. (2020) que 
analisaram a resposta entre dois modelos, um determinístico e outro estatístico 
para a bacia do Alto Gurutuba, a saber: densidade: 1,5g/cm³; Ângulo de atrito: 
27°; Coesão: zero. O valor da condutividade hidráulica (10-6m/s) e de 
profundidade (z: 0,7m) se basearam em Durço (2020) que avaliou a condutividade 
hidráulica em um perfil de solo na mesma bacia e este mesmo valor foi 
considerado para a altura inicial do lençol freático (0,7m).
Para a análise proposta foi adotado o inventário de cicatrizes elaborado por 
Carou et al. (2017), no qual foram mapeadas 336 cicatrizes com dimensões entre 
50 e 300m². Com base nestas feições foram testados dois cenários, sendo um com 
todas as 336 cicatrizes e outro, excluindo as cicatrizes que possuam dimensão 
menor do que a área de abrangência de uma célula do raster do MDE (<144 m²), 
totalizando 204 cicatrizes (Figura 3).
Estes dois cenários foram avaliados a partir da Concentração de Cicatrizes (CC), 
Potencial de Escorregamentos (PE) e a curva ROC (Receiver Operating 
Characteristics). O primeiro (CC) possibilita identificar a distribuição das 
classes de instabilidade geradas pelo modelo (Fator de Segurança) tendo como 
limite o perímetro das cicatrizes; o Potencial de Escorregamentos (PE) pondera 
entre a ocorrência geral das classes de instabilidade para toda a bacia e a 
ocorrência de cada classe no interior das cicatrizes. Estes dois métodos foram 
propostos por Gao (1993).
Já a curva ROC permite a validação independente de classificação, sendo o 
resultado uma relação entre a Sensitividade (proporção de cicatrizes 
corretamente classificadas pelo modelo em áreas instáveis) e a Especificidade 
(proporção de áreas estáveis corretamente classificadas) (FAWCETT, 2006). Neste 
trabalho, foi utilizada a Área Abaixo da Curva ROC (AUC) como indicativa da 
correlação entre os inventários de cicatrizes e as predições do modelo. A AUC 
varia entre 0.0 e 1.0, sendo que quanto mais próximo de 1.0 for o valor 
indicado, maior é a qualidade geral do modelo.
Resultado e discussão
Considerando os parâmetros adotados o TRIGRS classificou aproximadamente 30% da 
Bacia do Alto Gurutuba com Fator de Segurança (FS) <1 e, contrariamente, quase 
70% >1 (Figura 4). Esses valores diferem de Bonini et al. (2020) que 
identificaram 54% da área da mesma bacia como instáveis a partir de um modelo 
determinístico. Essa comparação deve ser observada com cautela, uma vez que o 
modelo empregado pelo referido autor não demostra um limite crítico para a 
instabilidade (FS<1), e sim uma variação de instabilidade, sendo que essa 
discussão pode ser verificada em Vieira et al. (2018).
A variação do CC e do PE nos dois cenários mostraram percentuais similares em 
todas as classes do TRIGRS (Figura 5). A maior variação de CC aconteceu na 
classe 
de FS 0,8-1,0, que para a análise considerando todas as cicatrizes marcou mais 
que ~28%, enquanto o cenário com cicatrizes >144m² foi de 30%. Contrariamente, 
para todas as classes com FS>1, houve um decréscimo de ~2%, ou seja, uma 
diminuição de CC em classes de maior estabilidade. O PE não mostrou diferença 
significativa em nenhuma das classes de instabilidade, registrando valores de 
diferença inferiores a 0,5%. Em outras palavras as duas simulações indicaram 
respostas parecidas, com valores próximos de Concentração de Cicatrizes nas 
classes instáveis (FS<1), sendo 53,08% considerando todas as cicatrizes e 54,96% 
na simulação com cicatrizes >144m², o que permite considerar uma leve melhora na 
segunda simulação.
O resultado da ROC (AUC) foi similar para os dois inventários, com valores de 
0,681, considerando todas as cicatrizes e 0,691 para as cicatrizes maiores que 
144m², corroborando a melhora (Figura 6) verificada na Concentração de 
Cicatrizes.
Diante dos valores obtidos pode-se verificar uma sutil variação entre as 
simulações, havendo um reduzido registro de melhora na adoção de cicatrizes 
maiores do que 144m², a partir da aplicação da Concentração de Cicatrizes, do 
Potencial de Escorregamento e as Curvas ROC. Uma limitação verificável da 
abordagem em tela, está na não discriminação preliminar das cicatrizes, por 
exemplo, a partir de parâmetros morfométricos, no sentido de excluir as áreas 
que 
foram mapeadas como cicatrizes em zonas planas do relevo, já que o TRIGRS indica 
áreas de potencial ruptura e não de deposição. Nesse sentido, inventários 
obtidos 
a partir de métodos mais robustos (BONINI et al., 2022; CAPELLA et al., 2022), 
que pormenorizam a definição das áreas das cicatrizes a partir de vários 
parâmetros, podem contribuir em análises futuras da questão tratada aqui, o que 
deve ser aliado a testes com diferentes resoluções de MDEs.

Variação do Fator de Segurança para a Bacia do Alto Gurutuba gerado pelo modelo TRIGRS.

Percentual de CC e PE do Fator de Segurança para a Bacia do Alto Gurutuba.

Curva ROC computada a partir do inventário completo de cicatrizes e para o inventário de cicatrizes maiores que 144m².
Considerações Finais
Os dados de elevação e o inventário/mapa de cicatrizes são fundamentais para a 
análise de instabilidade de vertentes com modelos, permitindo ou possibilitando ao 
pesquisador selecionar qual dado é mais adequado a ser empregado, a partir de suas 
características (ex.: tamanho das cicatrizes e resolução do MDE). Há na literatura 
um entendimento de que o mapeamento de cicatrizes carrega um certo nível de 
subjetividade que pode refletir na identificação da cicatriz, na definição da 
dimensão a ser mapeada, a partir da área de ruptura e, incluir ou não, a áreas de 
passagem e deposição. Isso pode implicar em uma variação nos resultados de 
simulação de cenários de instabilidade validados pela dimensão da cicatriz.
Outra questão é a dimensão da cicatriz, frente a resolução do MDE do qual se 
deriva a modelagem, pois ao ser maior ou menor em área, haverá possíveis 
implicações nos resultados de validação, uma vez que uma cicatriz muito pequena em 
área pode coincidir, em sua totalidade, com uma única célula do raster. Sobre 
isso, a presente investigação identificou uma variação pequena ao empregar o 
modelo de instabilidade considerando cicatrizes menores do que a abrangência de 
informação dada pelo raster de elevação. Análises futuras precisam ser realizadas 
para verificar esta premissa em outras áreas, considerando diferentes escalas, 
métodos de mapeamento das cicatrizes e resoluções de MDEs.
Agradecimentos
Os autores agradecem à organização do evento e aos revisores científicos da 
sessão.
Referências
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