Autores
- PIETRO MEIRELLES BRITESUNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORAEmail: pietrombrites@hotmail.com
 - DIOGO PARREIRA LAPAUNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORAEmail: diogo.parreira@ich.ufjf.br
 
Resumo
Dentro da Geomorfologia, as Serras possuem destaque pela influência que exercem 
no ambiente em que se encontram, e nas comunidades com que se relacionam, de 
modo que são uma das feições do relevo mais estudadas pelos pesquisadores. 
Pensando nisso, surgiu uma inquietação para entender como essas pesquisas 
estavam sendo feitas, onde elas estavam se concentrando, e quem estava por trás 
delas. Assim, foi realizada uma revisão bibliográfica sistemática dentro do 
acervo dos últimos três SINAGEO (2016, 2018 e 2021) para responder tais 
questões. Foram analisados 63 trabalhos, onde se destacou um maior número no 
regime da mata atlântica da região sudeste, sendo a maioria desses trabalhos 
trazendo reflexões com base nos mapeamentos geomorfológicos. Também mostrou que, 
além dessa preferência, as pesquisas em Geodiversidade nas Serras têm crescido, 
um cenário que não ocorre com os trabalhos de ensino focados nessa unidade, que 
acaba sendo esquecida dentre os demais tópicos a serem pesquisados.
Palavras chaves
Serras; Estado da Arte; Geomorfologia; Geodiversidade; Revisão Sistemática
Introdução
O estudo das serras na geomorfologia envolve uma ampla variedade de tópicos, 
incluindo a formação e evolução das serras, os processos que as moldam, a 
relação entre as serras e o clima, a biodiversidade e a geodiversidade das 
serras, e os impactos humanos sobre elas. Alguns dos avanços recentes no estudo 
de serras incluem o uso de técnicas de sensoriamento remoto e modelagem numérica 
para estudar a topografia das serras e as mudanças na paisagem, bem como o uso 
de técnicas de datação absoluta (FARIA DE OLIVEIRA et al, 2018) para entender a 
cronologia da formação e evolução delas.
A Serra é uma unidade geomorfológica presente em diversas regiões do Brasil, 
sendo um elemento natural importante, responsável por impactar diretamente o 
clima, o solo e a biodiversidade. Além disso, elas possuem grande valor cultural 
e histórico para muitas comunidades que as habitam, e são objeto de estudo de 
muitos pesquisadores da área de geomorfologia. Com o intuito de analisar o 
estado da arte sobre a temática de Serras no país, este artigo apresenta uma 
revisão sistemática dos trabalhos apresentados nos últimos Simpósios Nacionais 
de Geomorfologia (SINAGEO) sobre essa unidade geomorfológica. Através da revisão 
dos resumos dos trabalhos apresentados, busca-se identificar as principais 
tendências de pesquisa e os avanços mais recentes em relação à compreensão da 
formação, evolução, dinâmica e conservação das Serras no Brasil. Com isso, 
espera-se contribuir para o avanço do conhecimento sobre essa importante unidade 
geomorfológica e fornecer subsídios para futuras pesquisas e ações de 
conservação.
Assim, os trabalhos apresentados nos SINAGEO (2016, 2018 e 2021) relacionados às 
Serras geralmente têm como principal objetivo a compreensão e a preservação das 
mesmas. Entre os objetivos específicos dos trabalhos relacionados às serras, se 
destaca:Analisar os impactos ambientais na região: as serras são unidades 
sensíveis e podem ser facilmente impactadas por atividades humanas, como 
mineração, agricultura e urbanização. Assim, é importante avaliar os impactos 
ambientais na região e desenvolver soluções sustentáveis para reduzi-los (SILVA 
et al, 2021).
Identificar oportunidades de uso sustentável dos recursos naturais: elas também 
possuem grande potencial para uso econômico, como turismo, produção de energia 
renovável e agricultura sustentável. Mostrar oportunidades de uso sustentável 
desses recursos é importante para desenvolver a região de forma equilibrada e 
preservando a natureza (HENRIQUES; MEDEIROS; MEDEIROS, 2021).
Promover a conscientização ambiental: Por fim, os trabalhos relacionados às 
serras também têm como objetivo promover a conscientização ambiental da 
população, mostrando a importância desses ecossistemas e como cada indivíduo 
pode contribuir para sua conservação (MANOSSO, 2018).
Existem diversos objetivos nos trabalhos relacionados à unidade geomorfológica 
Serra, cada um com sua abordagem específica. Os trabalhos envolvem análises do 
impacto da utilização de trilhas em geossítios, caracterização morfométrica 
(TAVARES; BASTOS; BELARMINO, 2018), aplicação de índices para medir a capacidade 
erosiva e deposicional dos canais (PINA et al, 2016), estudos 
hidrogeomorfológicos em áreas de topo (ALLAN SILVA; QUEIROZ; RODRIGUES, 2016), 
investigação das atividades neotectônicas em maciços (MOREIRA; ANDRADE; MARQUES 
NETO, 2016), mapeamento e caracterização das feições do relevo (DOS SANTOS; 
FONTANA; SILVA, 2021), cartografia geomorfológica e identificação do patrimônio 
geomorfológico para uso turístico (ARCOS; LIRA; MENEZES JUNIOR, 2018). Em geral, 
os estudos têm como objetivo compreender e descrever as características 
geomorfológicas da área, identificar processos naturais e antrópicos que afetam 
o sistema geoambiental, e alguns têm como objetivo avaliar o potencial 
científico e turístico da região. Além disso, também destacam a importância da 
preservação ambiental e da utilização responsável dessas áreas para evitar 
problemas ambientais futuros.
Material e métodos
O método aplicado neste presente artigo baseia-se no ferramental oferecido pela 
revisão sistemática, a qual contribui para identificar, selecionar e analisar de 
forma crítica e sistemática os trabalhos acadêmicos (GALVÃO; PEREIRA, 2014).
A busca pelos artigos que compõem este trabalho considerou duas etapas de 
pesquisa. Em primeiro lugar, a pesquisa foi realizada nas bases de dados do XI 
SINAGEO - Geomorfologia, compartimentação de paisagem, processo e dinâmica, 
Maringá, Paraná, 2016, XII SINAGEO - Paisagem e geodiversidade: a valorização do 
patrimônio geomorfológico brasileiro, Crato, Ceará, 2018 e no XIII SINAGEO - 
Geomorfologia: complexidade e interescalaridade da paisagem, Juiz de Fora, Minas 
Gerais, 2021.
O objetivo da busca foi investigar as publicações que abordam a unidade 
geomorfológica Serras em todos os eixos temáticos presentes no SINAGEO. A busca 
de trabalhos teve como período de recorte temporal os últimos três SINAGEO, ou 
seja, foram levados em consideração apenas trabalhos publicados em 2016, 2018 e 
2021. A busca nas bases de dados dos eventos foi feita por meio de palavras-
chave inseridas na ferramenta de pesquisa do navegador Google Chrome: "Serra", 
"montanha", "unidade de conservação" e "geodiversidade".
Os documentos selecionados para a revisão foram organizados em uma planilha no 
Microsoft Excel, contendo título do artigo, ano de publicação, autores, resumo, 
desenho metodológico e resultados. Em seguida, alguns critérios de 
inclusão/exclusão foram aplicados. Os trabalhos e artigos incluídos deveriam ser 
realizados exclusivamente em unidades geomorfológicas de serra e possuir uma 
metodologia clara e objetiva.
Em um segundo momento, os trabalhos foram divididos em relação às regiões e 
biomas do Brasil em que se encontram suas áreas de estudo; em relação ao eixo em 
que foram submetidos nos eventos; em relação à instituição a qual os 
pesquisadores estão vinculados, sendo essa parte, uma contagem do número 
absoluto de pesquisadores envolvidos também. Essas divisões foram distribuídas 
em tabelas e organizadas em gráficos no ambiente do Microsoft Excel, visando 
facilitar a compreensão acerca dos dados levantados pelo presente estudo, com o 
intuito de embasar a discussão futura.
Resultado e discussão
Após aplicação da metodologia, foram levantados 63 trabalhos, sendo 27 do XI 
SINAGEO, 20 do XII SINAGEO e 16 do XIII SINAGEO, trabalhos esses que se 
dividiram pelos eixos temáticos, como pode ser visto na Figura 1, que traz a 
indicação de quantos trabalhos tratando de serras foram identificados, e em 
quais eixos temáticos eles se encontram.
Com gráficos é possível notar a falta de trabalhos dedicados ao estudo do ensino 
de geomorfologia focado nas unidades de serra. Isso pode ser reflexo da própria 
limitação dos currículos dos cursos de Geografia, que muitas vezes não 
contemplam esse tipo de conteúdo de forma aprofundada. A ausência de uma 
abordagem mais específica sobre as serras no ensino de geomorfologia pode 
resultar em uma compreensão limitada sobre as formas, processos e dinâmicas que 
caracterizam essas unidades geomorfológicas. Além disso, a falta de um 
conhecimento mais aprofundado sobre as serras pode prejudicar a análise de 
problemas relacionados à sua conservação, manejo e planejamento territorial. É 
importante destacar que a identificação e caracterização das serras é uma tarefa 
complexa e que envolve diferentes abordagens e métodos. Também é preciso 
considerar a diversidade de aspectos físicos e morfológicos que podem estar 
presentes em cada unidade geomorfológica, o que torna ainda mais desafiador o 
estudo dessas áreas.
É possível observar que muitos dos trabalhos relacionados a essa unidade estão 
focados na cartografia geomorfológica. A cartografia geomorfológica permite 
identificar e mapear as unidades geomorfológicas, suas características e 
processos, contribuindo para o planejamento ambiental e territorial. É notável 
que a maioria dos estudos sobre as Serras no SINAGEO tenha esse objetivo. 
Percebe-se que a cartografia geomorfológica tem sido aplicada em diferentes 
contextos e objetivos, e com diferentes métodos e técnicas.
Além disso, é destacada a necessidade de haver um esforço de integração entre os 
trabalhos de cartografia geomorfológica e outras áreas da geociência, como 
geologia, climatologia, entre outras. Essa integração não é amplamente explorada 
nos trabalhos avaliados, as abordagens integrativas mais comuns são entre 
geomorfologia e geologia, mas mesmo assim com uma integração pouco verticalizada 
entre os elementos. Talvez não seja exatamente o objetivo dos estudos se 
debruçarem sobre esse caráter sistêmico, mas cabe à ciência geográfica, 
sobretudo na geografia física, apropriar-se de uma abordagem sistêmica, 
integradora e convergente. Fica evidente o avanço atual da ciência geográfica 
como orientadora de uma abordagem de planejamento ambiental alinhada com as 
emergências locais, utilizando a integração dessas áreas para permitir uma 
compreensão mais completa dos processos e sistemas ambientais envolvidos na 
Serra, contribuindo para a elaboração de políticas públicas e estratégias de 
gestão ambiental mais eficientes. Mas afinal, quais são os métodos mais 
utilizados para esses mapeamentos geomorfológicos?
A maior parte deles é realizada com base no Manual técnico de geomorfologia do 
IBGE (NUNES et al, 1994) e na metodologia de Ross (1992) de classificação 
taxonômica que considera seis táxons. Além disso, também são utilizadas as 
propostas de Silva et al (2017), seguindo as orientações da UGI (União 
Geográfica Internacional) e sua Comissão de Mapeamento Geomorfológico baseada 
nas propostas de Demek (1972), onde se recomenda inicialmente o mapeamento das 
morfoestruturas e posteriormente das morfoesculturas, sempre levando em 
consideração a gênese e cronologia das formas. Essa representação é dada pela 
composição de uma legenda integrada, estruturada na compartimentação das formas 
do relevo, baseando-se nos conceitos de morfoestrutura e morfoescultura. Essas 
metodologias fornecem uma base sólida para a compreensão e representação das 
formas do relevo. As análises morfométricas são feitas com base em cartas 
topográficas em diferentes escalas ou em Modelos Digitais de Elevação de 
diferentes organizações.
Em um período relativamente curto de 5 anos, muitos dados são coletados pelas 
mesmas instituições e plataformas, sendo as principais o CPRM, IBGE e INPE. No 
entanto, é notável a pouca utilização dos produtos previamente gerados pelos 
comitês de bacias hidrográficas. Como exemplo, podemos citar todos os comitês 
inseridos no contexto da bacia hidrográfica do Paraíba do Sul que possuem 
mapeamentos variados sobre diversos temas e são ótimos agregadores de 
informações de outras instituições. Sua utilização pode facilitar e agilizar o 
processo de geração de informações pertinentes para os estudos, que farão apenas 
correções e adaptações pontuais para cada estudo específico. As grandes mudanças 
estão ocorrendo pelo uso de ferramentas como o MapBiomas e seu mapeamento de uso 
e ocupação do solo e do Google Earth Pro, além também da criação de modelos de 
automatização de processos de cálculos morfométricos. Essas ferramentas permitem 
a análise de grandes áreas em um curto período de tempo e fornecem informações 
atualizadas sobre o uso e ocupação do solo. Isso permite uma melhor compreensão 
das mudanças que estão ocorrendo na paisagem e pode auxiliar na tomada de 
decisões sobre o mapeamento e discussões acerca do uso sustentável dos recursos 
naturais.
Um “problema” que pode ser observado é o fato de que muitos dos estudos sobre 
Serras no Brasil estão concentrados na região Sudeste e no bioma Mata Atlântica 
(Figuras 2.A/2.B). Isso pode estar relacionado ao fato de que a maioria dos 
pesquisadores trabalhando nessa área são de institutos dessa região, com poucos 
sendo de outras áreas (Figura 3). Inclusive, alguns pesquisadores de outros 
centros de pesquisa estão trabalhando com Serras da região Sudeste. Essa 
concentração de estudos em uma única região pode limitar a compreensão das 
Serras em outras partes do país e dificultar a tomada de decisões sobre o uso 
sustentável dessas áreas. Esse protagonismo por parte da região Sudeste pode ser 
devido a incentivos para a realização de pesquisas nessa área.
Essa divisão das áreas de estudo pelo país, pode ser causada pela falta de bases 
de dados com qualidade e de livre acesso, o que acaba criando uma barreira para 
a expansão dos estudos nessas regiões, visto que, os dados de sensoriamento 
remoto, e das cartas topográficas são de suma importância pela riqueza de 
detalhes que fornecem, sendo, em muito dos casos, o início para esses 
mapeamentos. Mas mesmo assim, por mais que exista uma concentração dos estudos 
na região Sudeste, ainda foram encontrados estudos nas demais regiões voltados 
para os mapeamentos geomorfológicos e aos estudos sobre a dinâmica das Serras 
locais. A região Sul por outro lado, se destacou nos trabalhos acerca da 
Geodiversidade das serras locais, principalmente no estado do Paraná.
Com o lançamento do Manual Metodológico para Levantamento da Geodiversidade do 
Serviço Geológico do Brasil (CPRM) em 2020, acredita-se que os trabalhos possam 
evoluir concomitantemente em termos metodológicos. Antes, a metodologia 
empregada nos mapeamentos de geodiversidade era algo pouco padronizada e 
dispersa, o que dificultava os avanços nessa temática. Com a disponibilização 
deste manual, espera-se que haja uma maior padronização e avanço nos trabalhos 
relacionados ao mapeamento da geodiversidade, além de novas contribuições e 
discussões verticalizadas no conceito a partir de bases teórico-metodológicas 
sistêmicas.
Os estudos envolvendo a Geodiversidade como método de análise da paisagem, na 
amostragem, em específico as Serras, vem sendo cada vez mais presente nos 
eventos da comunidade científica brasileira, ocupando um espaço que era quase 
que exclusivo dos mapeamentos geomorfológicos, um espaço de subsídio para 
análises conjuntas, fornecendo conhecimento sobre a área de estudo, para além do 
relevo, mas tocando também no limiar de temas oriundos da biologia e ecologia, 
possibilitando uma visão holística da paisagem que resulta em trabalhos que 
enriquecem as discussões com suas contribuições.

Figura 1: Gráficos contendo a relação do número de trabalhos encontrados e o eixo onde eles foram submetidos. Fonte: Os autores (2023).

Figura 2.A/2.B: Gráficos contendo a divisão de trabalhos por região e bioma do Brasil. Fonte: Os autores (2023).

Figura 3: Relação do número de autores por instituição de origem. Fonte: Os autores (2023).
Considerações Finais
Por fim, muitos dos trabalhos relacionados às Serras estão focados na cartografia 
geomorfológica, que é uma ferramenta essencial para a compreensão do relevo de um 
local. Porém, destaca- se a necessidade de haver um esforço de integração entre os 
trabalhos de cartografia geomorfológica e outras áreas da geociência. Essa 
integração não foi tão explorada nos trabalhos avaliados, mas é importante para 
permitir uma compreensão mais completa dos processos e sistemas ambientais 
envolvidos nas Serras.
A ciência geográfica tem avançado como orientadora de uma abordagem de 
planejamento ambiental condizente com as questões de cada local, utilizando a 
integração dessas áreas para contribuir para a elaboração de políticas públicas e 
estratégias de gestão ambiental mais eficientes e sustentáveis. Nesse bojo, os 
trabalhos de Geodiversidade vem trazendo grandes contribuições no auxílio ao 
planejamento de políticas de conservação e de melhor conhecimento das Serras.
É importante reafirmar que existe grande valor na teoria e no ensino da 
geomorfologia dentro do ensino básico, para além da pesquisa, principalmente 
quando se trata das Serras enquanto unidade do relevo, onde desempenham todo um 
papel cultural, sendo importante esse arcabouço para instruir melhor sobre como se 
relacionar com essa unidade. Destarte, é importante que se tenha um olhar sobre 
essa perspectiva de construção do saber, visto que as Serras são um elemento vivo 
da paisagem, em comunhão com as pessoas que com ela interagem.
Agradecimentos
Referências
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