Autores
- NÁDSON RICARDO LEITE DE SOUZAUNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA (UFPB)Email: nad_ric@hotmail.com
 - RAFAEL ALBUQUERQUE XAVIERUNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA (UEPB)Email: rafaelxavier@servidor.uepb.edu.br
 
Resumo
Surgidos na transição do século XX para o século XXI, o trinômio 
“geodiversidade, geoconservação e geoturismo” tem sido objeto de investigação em 
todas as partes do mundo. Ainda considerados relativamente recentes e 
inconsolidados por parte de muitos pesquisadores, são amplamente citados em 
publicações que abordam os aspectos físicos da natureza. Com o objetivo de 
reunir, analisar e sintetizar os principais estudos desenvolvidos no Estado da 
Paraíba que mencionam o trinômio, foi realizada uma revisão bibliográfica, 
utilizando-se três ferramentas de busca online, a plataforma Google, o Google 
Acadêmico e o Portal de Periódicos da CAPES. Com a busca por termos do trinômio, 
seguidos da palavra “Paraíba”, foi localizada uma série de publicações 
científicas, algumas das quais utilizadas para responder perguntas essenciais 
como a origem de tais estudos, reunindo e sintetizando as principais abordagens 
da diversidade da natureza abiótica do Estado da Paraíba.
Palavras chaves
Geodiversidade; Geoconservação; Geoturismo; Paraíba; Patrimônio Geomorfológico
Introdução
A crescente notoriedade das questões ambientais contribui para as recorrentes 
discussões sobre o presente e o futuro do planeta, que comumente são mais 
exploradas no campo das ciências naturais, contudo, também é inegável o aumento 
do interesse humano em manter contato com a natureza, especialmente como prática 
de recreação, onde se busca fugir do acelerado crescimento e agitação dos 
centros urbanos.
Ainda é bastante comum a associação entre natureza e biodiversidade, ou seja, a 
variedade de espécies existentes no planeta Terra. De fato, a pluralidade das 
formas de vida impressiona, além de o funcionamento de seus ecossistemas ser 
vital para a perpetuação da vida, inclusive a existência humana. Mas o que 
pensar sobre a existência da natureza abiótica, ou seja, a “fração” da natureza 
que não tem vida, mas que serve de base para sua existência?
O campo de estudo dos elementos abióticos da natureza tem nome e data de 
nascimento. A denominada “geodiversidade” vem ganhando cada vez mais espaço nos 
últimos anos, especialmente a partir da primeira década do século XXI. O emprego 
específico do termo, apesar ter sido utilizado pela primeira vez há mais de duas 
décadas, ainda pode – e é, por muitos estudiosos – ser considerado recente, se 
comparado aos objetos de estudos clássicos da ciência moderna. Em duas décadas, 
entretanto, foram diversos os avanços nas pesquisas, divulgações e aplicações 
práticas resultadas de tais investigações.
Em um cenário global, alguns locais do mundo se destacam nos estudos sobre a 
diversidade natural abiótica aplicada ao seu território. Na Europa, por exemplo, 
em países como Inglaterra, Portugal e Espanha concentram-se grande parte dos 
primeiros estudos desenvolvidos a respeito geodiversidade, que servem, na 
atualidade, como referências para novas pesquisas em outras partes do mundo. Por 
se tratar de um conceito amplo, a geodiversidade envolve outros conceitos, como 
o de geoconservação e o geoturismo.
No Brasil, um país com dimensões continentais e uma elevada diversidade natural, 
não demoraram a surgir os primeiros estudos relacionados à geodiversidade, ainda 
que, em muitos casos, o termo não tenha sido utilizado devidamente ou sequer 
mencionado. São diversas as estratégias de abordagem da geodiversidade existente 
no país, seja nas publicações científicas, na legislação, na literatura ou até 
mesmo na linguagem popular e cotidiana, onde a geodiversidade se faz presente, 
na maioria das vezes sem ser, de fato, percebida.
O objetivo desta revisão é, contudo, analisar as publicações científicas 
específicas sobre o Estado da Paraíba, na Região Nordeste do Brasil, que 
empregam os termos do trinômio “geodiversidade”, “geoconservação” e/ou 
“geoturismo”, uma vez que o estado, embora seja o sétimo menor do país em área 
territorial, se destaca pela diversidade paisagística. Dessa forma, pretende-se 
compreender quando se deu o início dos estudos temáticos da geodiversidade no 
estado, além de discutir as principais publicações científicas existentes, cujos 
temas transitam nas paisagens úmidas e costeiras do litoral, nas áreas serranas 
e brejos de altitude, até as típicas paisagens secas e aplainadas do Sertão.
Material e métodos
A ideia para o desenvolvimento do presente trabalho de revisão bibliográfica se 
deu a partir da necessidade de compreensão do andamento da produção científica 
relacionada ao trinômio geodiversidade, geoconservação e geoturismo no Estado da 
Paraíba, a partir da articulação de uma série de publicações científicas 
localizadas a partir das principais plataformas de busca na internet.
As principais produções científicas destacadas foram encontradas em pesquisas 
nas plataformas de busca do Google, do Google Acadêmico e do Portal de 
Periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior 
(CAPES). A escolha dessas três plataformas se deu devido à facilidade de acesso 
das mesmas pelo público geral.
Os termos “Geodiversidade Paraíba”, “Geoconservação Paraíba” e “Geoturismo 
Paraíba” foram buscados em cada uma das plataformas tanto em língua portuguesa 
como em língua inglesa, uma vez que se percebeu a considerável existência de 
publicações científicas em inglês sobre a Paraíba que utilizaram os termos 
equivalentes.
A fim de explicar e contextualizar o trinômio supracitado, buscou-se sintetizar 
a evolução histórico conceitual dos termos, exemplificando apresentando-se os 
marcos conceituais de cada um deles desde seu surgimento, até a atualidade. 
Utilizou-se, ainda a plataforma do Cadastro Nacional de Unidades de Conservação 
(CNUC) como base de dados para o cruzamento das informações referentes às UC 
existentes no Estado da Paraíba e as publicações científicas existentes até o 
presente.
Resultado e discussão
A Paraíba possui uma extensão de 56.467.242 km² (IBGE, 2017), abrangendo uma 
variedade paisagística, resultada da ocorrência de diversos ambientes com 
peculiaridades geológicas, geomorfológicas, climáticas e hidrológicas. Banhado 
pelo Oceano Atlântico e estendendo-se por mais de 400 km a Oeste, apresenta 
características e formas diversificadas, transformadas pelos processos 
geomorfológicos ao longo de milhões de anos, que atuaram e atuam sob climas 
distintos e sobre uma geologia diversa.
Ocorrem no território paraibano tabuleiros costeiros e planícies fluviomarinhas 
nas áreas mais próximas ao litoral; as formas planálticas, de maneira 
predominante no estado, mas concentradas em sua zona central, com destaque para 
o Planalto da Borborema, que se estende por grande parte da Região Nordeste; e a 
depressão sertaneja, na região noroeste do território (AESA, 2016).
Geologicamente, a Paraíba é composta dominantemente por rochas pré-cambrianas 
(mais de 80%), ocorrendo bacias sedimentares e rochas de origem vulcânica, do 
período Cretáceo (CPRM, 2016). Ocorrem ainda diversas divisões dos Domínios 
Cearense, Rio Grande do Norte e Transversal, conhecidas por Subprovíncias, com 
destaque para o Lineamento Patos, que “marca a divisão geológica do estado em 
dois Superterrenos, um ao norte, envolvendo uma porção do Domínio Cearense e o 
Domínio Rio Grande do Norte, e outro ao sul, envolvendo os terrenos do Domínio 
Transversal” (CPRM, 2016, p. 17).
Do litoral ao sertão, é evidente a diferenciação na paisagem. O mapa de 
geodiversidade da CPRM (2006) aponta locais no Estado da Paraíba que merecem 
destaque. Nesse trabalho, são destacados como atrativos geoturísticos da faixa 
litorânea a Foz do Rio Miriri, a Barra do Rio Gramame, a Praia de Tambaba e 
Cabedelo. O Planalto da Borborema, o Lajedo de Pai Mateus e a Depressão 
Sertaneja compõem os principais pontos da zona central do estado, seguidos de um 
alinhamento serrano, um maciço granítico residual e do Sítio Paleontológico Vale 
dos Dinossauros, no oeste paraibano (Figura 01).
Apesar do levantamento da CPRM (2006) como norteador dos atrativos da 
diversidade natural abiótica do estado, vários locais de relevante significância 
não são destacados, como as extensas formações rochosas da Praia do Amor, as 
falésias das praias do litoral Sul (Canyon de Coqueirinho, Praia do Amor, Praia 
de Tabatinga), as piscinas naturais do Seixas, Picãozinho e Areia Vermelha, a 
Pedra da Boca, no município de Araruna, os inselbergs de Patos e Santa Luzia, o 
Pico do Jabre, em Maturéia, entre outros sítios.
No que se trata das estratégias práticas de geoconservação no Estado da Paraíba, 
pode-se comparar, com generalizações, ao que ocorre no contexto nacional, cujo 
conjunto de normas e procedimentos oficiais é o SNUC (Sistema Nacional de 
Unidades de Conservação), que possibilita às esferas municipais, estaduais, 
federais ou à iniciativa privada a sua criação, implementação e gestão. No 
âmbito da federação, o ICMBio é o responsável por administrar as Unidades de 
Conservação (UCs), independentemente do tipo de categoria de manejo.
De acordo com o banco de dados do Cadastro Nacional de Unidades de Conservação 
(CNUC), em consulta em novembro de 2022, com dados atualizados em julho de 2022, 
existem 2.659 UCs no Brasil, que equivalem a aproximadamente 2.565.366 km² de 
área resguardada, sendo a maior parte dessas UCs (66,4%) concentradas entre os 
biomas Amazônia, Mata Atlântica e o Bioma Marinho. Na Caatinga, bioma 
predominante na Região Nordeste, o percentual de UCs instauradas é de 8,95% do 
total, e no Estado da Paraíba, aproximadamente 432.325 km², sendo 964,55 km² em 
área continental, ou 1,24% em relação ao total de UCs do país (CNUC, 2022).
Foram levantadas as UCs na no Estado da Paraíba (Figura 02), sendo que apenas 
uma delas não se localiza inteiramente no território estadual, a RESEX Acaú-
Goiana, que ocupa uma porção do município de Goiana, no Estado de Pernambuco, 
conforme os dados do CNUC (2022). Analisando-se os dados com mais atenção, 
percebe-se que as maiores UCs da Paraíba concentram-se na faixa litorânea ou em 
biomas marinhos, como a APA do Rio Mamanguape, em Baía da Traição, Lucena, 
Marcação e Rio Tinto, e as APA e o MN do Arquipélago de São Pedro e São Paulo, 
em Cabedelo (Sic!) .
No interior do estado, as UCs com maior extensão são as APAs do Roncador, em 
Bananeiras, a das Onças, em São João do Tigre e a do Cariri Paraibano, 
localizada entre Boa Vista, Cabaceiras e São João do Cariri. Os dados do CNUC 
mostram, ainda, que a maior parte das UCs do Estado da Paraíba se enquadra como 
Unidade de Uso Sustentável (20 delas, ou 60,61%) e as outras 13 como Unidades de 
Proteção Integral. Do total de UC do estado, apenas três delas possuem plano de 
manejo, todas situadas no Bioma Mata Atlântica.
A maioria das UCs paraibanas foi criada entre a década de 1990 e o início dos 
anos 2000, e apenas duas delas são administradas na esfera municipal (CNUC, 
2022). Nota-se, entretanto, que apesar de a maioria delas está resguardada pela 
legislação estadual e federal, na prática, a população local sequer tem 
conhecimento sobre a garantia da conservação legal, utilizando os recursos 
naturais desses sítios, muitas vezes, de maneira inadequada.
Na Paraíba, a atenção direcionada às áreas potenciais para o desenvolvimento do 
geoturismo vem sendo ampliada nos últimos anos como uma das principais 
estratégias de geoconservação, como pode ser observado nos trabalhos mais 
recentes desenvolvidos tanto no litoral (PEREIRA, CUNHA e VIEIRA, 2016; PEREIRA 
e FARIAS, 2016, 2021; PEREIRA e PEREIRA, 2017; PEREIRA e CUNHA, 2021; PEREIRA e 
MEDEIROS, 2022), como também em várias partes do interior do estado (CAVALCANTE 
e FURTADO, 2011; SILVA e MENESES, 2011; SANTOS, BARBOSA e CARVALHO, 2011; LAGES, 
et al., 2013; LAVOR, 2016; MENESES e SOUZA, 2016; BARBOSA, et al., 2017; BORBA e 
MENESES, 2017; XAVIER et al., 2018; SOUZA, 2019; PEREIRA, 2019; MENESES, 2020; 
BORGES NETO, XAVIER, e CUNHA,2020; XAVIER; BORGES NETO e CUNHA/ 2021; SOUZA, 
XAVIER e PORTO, 2022).
Trabalhos de pesquisadores sobre a geodiversidade do Estado da Paraíba tem sido 
norteador para o desenvolvimento de diversos outros projetos que visam a 
geoconservação e o desenvolvimento sustentável.  Um exemplo é o Projeto 
Geoparque Cariri Paraibano, proposto pelo Serviço Geológico do Brasil (CPRM, 
2018), por considerar a área como um dos territórios aptos a integrar a lista de 
Geoparques do Brasil. A proposta está interligada à Global Geoparks Network  
(GGN), estabelecida em 2004, em parceria com a Unesco, a fim de estimular novas 
perspectivas sobre a geodiversidade. A proposta da CPRM (2018) envolve a 
totalidade dos territórios municipais de Boa Vista, Boqueirão, Cabaceiras e São 
João do Cariri. 
Há uma expressiva quantidade de menções o trinômio geodiversidade, 
geoconservação e geoturismo quando se associa a palavra ao Estado da Paraíba. Na 
ferramenta de buscas Google, há uma disponibilidade de milhares de materiais com 
os termos relacionados. É claro que nem todos os materiais encontrados se trata 
de trabalhos de base científica, isso não diminui a relevância, mas demostra que 
há diversos olhares sobre essa diversidade abiótica.
Quando se busca em uma plataforma mais específica, como o Google Acadêmico, a 
filtragem revela um quantitativo expressamente inferior em relação ao Google 
(Figura 03). 	Na combinação dos termos do trinômio associados à palavra 
“Paraíba” no Portal de Periódicos da CAPES, uma das principais e mais 
democráticas bases de dados desenvolvida para facilitar o acesso gratuito à 
produção científica brasileira, os resultados foram mais escassos.

Espacialização dos principais atrativos geoturísticos do Estado da Paraíba de acordo com o Mapa de Geodiversidade da CPRM. Fonte: CPRM (2006).

Unidades de Conservação do Estado da Paraíba em 2022. Fonte: CNUC (2022).

Número de resultados obtidos no Google, Google Acadêmico e Portal de Periódicos para os termos centrais do estudo
Considerações Finais
O trinômio geodiversidade, geoconservação e geoturismo já apresenta uma 
relevante consolidação conceitual a nível global, ainda que necessite de 
aperfeiçoamentos e metodologias cada vez mais precisas e objetivas. No Brasil, 
um país com ampla variedade paisagística, as estratégias de geoconservação estão 
intimamente ligadas à existência das Unidades de Conservação, que buscam, nas 
esferas municipal, estadual e federal, garantir legalmente a manutenção de 
espaços diversificados e representativos.
Na Paraíba, como um reflexo da situação nacional, necessita-se de uma maior 
atenção para a geodiversidade, que se dá inicialmente pelo reconhecimento dos 
locais com elevado potencial de desenvolvimento, através das pesquisas, 
inventários e do interesse dos órgãos competentes em conjunto com a população 
local, que, uma vez consciente de sua importância, passa a contribuir com mais 
eficiência.
A produção científica que vem sendo realizada nos últimos anos já indica a 
necessidade do desenvolvimento estratégico para alcançar a geoconservação, seja 
por meio da implementação de atividades de geoturismo, de projetos comunitários 
ou de planos maiores, com parcerias e incentivo internacional, como a criação de 
geoparques. De fato, o Estado da Paraíba, mesmo não sendo um dos maiores em 
extensão territorial do país, apresenta uma geodiversidade de importância que 
ultrapassa seus limites, merecendo mais atenção de toda sociedade.
Agradecimentos
Agradecimentos à Universidade Estadual da Paraíba, à Universidade Federal da 
Paraíba, ao CNPq e a CAPES por apoiarem o desenvolvimento desta pesquisa.
Referências
ARAÚJO, E. “AS ROCHAS QUE GERAM RENDA”: O PROJETO TURÍSTICO DESENVOLVIDO NO DISTRITO DO MARINHO, BOQUEIRÃO, PARAÍBA. In: SULPINO, M. W. Boqueirão: história, cultura e identidade. 1ª Ed. Campina Grande: Plural, 2021. cap. 15, p. 275-295.
ARAÚJO, E. Nas terras do marinho: território, memórias e potencialidades de um distrito no cariri paraibano. 1ª Ed. Distrito do Marinho, Boqueirão-PB:  Gráfica Cópias e Papéis, 2023, 84p.
BORGES NETO, I. O.; XAVIER, R. A.; CUNHA, L. Patrimônio Geomorfológico do município de Gurjão, região semiárida da Paraíba, Brasil. Revista de Geografia e Ordenamento do Território (GOT), n. 19. Centro de Estudos de Geografia e Ordenamento do Território, p. 235-261, 2020. DOI: http://dx.doi.org/10.17127/got/2020.19.010 
BRILHA, J. B. R. Património Geológico e geoconservação: a conservação da natureza na sua vertente geológica. Braga: Palimage, 2005, 190p. Disponível em: http://www.dct.uminho.pt/docentes/pdfs/jb_livro.pdf 
KEPPEL, G.; VAN NIEL, K. P.; WARDELL-JOHNSON, G. W.; YATES, C. J.; BYRNE, M.; MUCINA, L.; SCHUT, A. G. T.; HOPPER, S. D.; FRANKLIN, S. E. Refugia: identifying and understanding safe havens for biodiversity under climate change. Global Ecology and Biogeography, v. 21, p. 393-404, 2012. DOI: https://doi.org/10.1111/j.1466-8238.2011.00686.x 
LAGES, Geysson de Almeida et al. A.; FERREIRA, R. V.; MENESES, L. F.; NASCIMENTO, M. A. L.; FIALHO, D. Projeto Geoparques: Geoparque Cariri Paraibano - Proposta: proposta. CPRM, 2018, 53p. Disponível em: https://rigeo.cprm.gov.br/jspui/bitstream/doc/20244/3/rli_geoparque_cariri_paraibano.pdf 
LUNGUINHO, R. L. Nos caminhos dos relevos residuais: contribuição à ecohidrologia de encostas no semiárido brasileiro. Tese (Doutorado em Geografia) – Programa de Pós-Graduação em Geografia, Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, 2018, 266p. Disponível em: https://www.ufpb.br/ppgg/contents/documentos/teses/rony-lopes-lunguinho.pdf 
MENESES, L. F. de; SOUZA, B. I. Patrimônio geomorfológico da área do Projeto Geoparque Cariri Paraibano. In: LISTO, F. L. R.; MÜTZENBERG, D.; TAVARES, B. A. C. I Workshop de Geomorfologia e Geoarqueologia do Nordeste. 1ª Eed. Recife: GEQUA,. 20167. p. 67-77. Disponível em: https://www.researchgate.net/profile/Fabrizio-Listo/publication/316322068_E-BOOK_DO_I_WORKSHOP_DE_GEOMORFOLOGIA_E_GEOARQUEOLOGIA_DO_NORDESTE_VOL_I/links/58fa4095aca2723d79d60edc/E-BOOK-DO-I-WORKSHOP-DE-GEOMORFOLOGIA-E-GEOARQUEOLOGIA-DO-NORDESTE-VOL-I.pdf 
PEREIRA, A. R. Patrimônio Geomorfológico no litoral sudoeste de Portugal. Finisterra, v. 30, n. 59-60, p. 7-25, 1995. DOI: https://doi.org/10.18055/Finis1813 
SHARPLES, C. Concepts and principles of geoconservation. Tasmanian Parks & Widlife Service, 2002, 79p. Disponível em: https://nre.tas.gov.au/Documents/geoconservation.pdf 
SOUZA, N, R. L. Patrimônio Geomorfológico do Pluton Bravo no Semiárido paraibano: bases para a Geoconservação. Dissertação (Mestrado em Geografia) – Programa de Pós-Graduação em Geografia, Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, 2022, no prelo.
TWIDALE, C. R.; BOURNE, J. A. Rock basins (gnammas) revisited. Géomorphologie, v. 24. n. 2, p. 139-149, 2018. DOI : https://doi.org/10.4000/geomorphologie.11880 
UNESCO. United Nations Educational, Scientific and Cultural Organization. Convenção para a proteção do patrimônio mundial, cultural e natural. 1972, 15p. Disponível em: https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000133369_por .
VIEIRA, Antônio. O património geomorfológico no contexto da valorização da geodiversidade: sua evolução recente, conceitos e aplicação. Revista Cosmos, v. 7, n. 1, p. 28-59, 2014. Disponível em: https://hdl.handle.net/1822/34835 
XAVIER, R. A; BORGES NETO, I. O.; CUNHA, L. Geodiversidade e Patromônio Geomorfológico no Cariri Paraibano: a importância dos relevos graníticos. In: SOUZA, B. I; CUNHA, L.; JACINTO, R.; SUERTEGARAY, D. M. A. (Orgs.) Diálogos temáticos e (trans)territoriais: geodiversidade, recursos e patrimonio natural da Caatinga (PB) ao Pampa (RS). Porto Alegre: Compasso Lugar-Cultura, 2021, p. 235-254.
XAVIER, R.A.; NASCIMENTO, M. E. S.; PEREIRA, T. F.; SOUZA, N. R. L.; FIALHO, D. A. Valoração do Patrimônio Geomorfológico do Lajedo do Bravo, Região Semiárida da Paraíba. In: Anais do XII SINAGEO (Simpósio Nacional de Geomorfologia) Crato, Ceará, Brasil: UGB – UNIÃO DA GEOMORFOLOGIA BRASILEIRA, 2018. v. 1, p. 460-536.








 









 