Autores
- NÁDSON RICARDO LEITE DE SOUZAUNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA (UFPB)Email: nad_ric@hotmail.com
 - CAMILLA JERSSICA DA SILVA SANTOSUNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA (UFPB)Email: camilla.jerssica@hotmail.com
 - RAFAEL ALBUQUERQUE XAVIERUNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA (UEPB)Email: rafaelxavier@servidor.uepb.edu.br
 
Resumo
No Semiárido são escassas as discussões sobre a relação entre litologia e 
conservação de ambientes fluviais, especialmente no semiárido. Objetiva-se aqui 
analisar a influência geológica na conservação do ambiente ripário na bacia do 
Rio Taperoá, Semiárido Paraibano. Foram escolhidos três pontos do rio onde 
ocorrem afloramentos rochosos e outros três onde o canal é margeado por 
planícies de inundação. Constatou-se uma vegetação mais conservada onde há 
predominância de afloramentos, uma vez que nos trechos não confinados, a 
vegetação original foi substituída por cultivos e pastagens, demostrando a 
influência direta dos aspectos geológicos na preservação. A análise na escala do 
trecho fluvial apontou que os trechos mais próximos do alto curso (sem 
afloramentos rochosos) estão mais degradados que os trechos rochosos observados 
no baixo curso, condição contrária do que ocorre na bacia do ponto de vista 
geral, onde o médio e o baixo curso estão mais degradados que o alto curso.
Palavras chaves
Vegetação ripária; Diversidade geológica; Conservação da Caatinga; Geodiversidade; Conservação
Introdução
Considerar a importância da abordagem sistêmica nos estudos sobre o 
comportamento e a dinâmica da natureza é um fato que tem encorajando a análise 
das interrelações entre os elementos de um sistema como um todo (MATTOS; PEREZ 
FILHO, 2004). Nessa perspectiva, a escala da bacia hidrográfica funciona como um 
recorte espacial dos sistemas fluviais, nos quais, em seu funcionamento, ocorrem 
os processos clássicos de produção, transporte e deposição de sedimentos.
Do ponto de vista dos estudos de geomorfologia fluvial, e na perspectiva da 
análise dos processos erosivos das margens dos rios, não é novidade a estreita 
relação entre a existência ou inexistência da vegetação ripária (ou mata ciliar) 
e a proteção desses canais do assoreamento, por exemplo. Contudo, ainda são 
escassos os estudos que abordem a diversidade litológica como um fator 
determinante para a conservação de ambientes fluviais, especialmente em 
ambientes semiáridos.
Nos últimos anos, diversos pesquisadores vêm abordando assuntos a respeito da 
complexidade da temática da degradação no Semiárido brasileiro, especialmente 
com pesquisas relacionadas à desertificação, como Souza et al (2015), Silva et 
al (2019), Lemos et al (2020), além dos estudos mais localizados na própria 
bacia do Rio Taperoá, a exemplo de Souza et al (2004) e Francisco et al (2013), 
que verificaram a susceptibilidade potencial desta bacia à desertificação 
através de técnicas de geoprocessamento que apontam esta vulnerabilidade 
ambiental.
Seabra et al (2014), analisando a ampla degradação da bacia do Rio Taperoá por 
outra perspectiva, verificam o domínio da agropecuária em detrimento das áreas 
cobertas por Caatinga. Apesar do imensurável valor dos estudos já realizados, 
considera-se que a compreensão da dinâmica ambiental se fortalece a partir de 
estudos cada vez mais diversificadas do ambiente.
No Semiárido Brasileiro, a diversidade e a dinâmica fluvial ainda são pouco 
compreendidas, em virtude da deficiência da gestão e conservação pelo poder 
público e pelas comunidades (SOUZA, 2018). Dessa forma, buscando ampliar a 
compreensão do comportamento fluvial, esse estudo objetiva realizar uma 
discussão teórica e metodológica voltada para a influência da estrutura 
geológica na conservação e degradação do ambiente ripário e na erosão das 
margens na bacia do Rio Taperoá, no semiárido da Paraíba.
Material e métodos
Área de estudo. Integrada ao Semiárido Paraibano, a Bacia Hidrográfica do Rio 
Taperoá ocupa uma área de 5.660 km², situada na porção central do Estado da 
Paraíba (Figura 01). O rio principal possui uma extensão de 158 km, estando sua 
nascente situada porção oeste da bacia, na Serra do Teixeira, na divisa com o 
Estado de Pernambuco, e seu fluxo segue no sentido NO-SE, até desaguar na 
confluência com o Rio Paraíba, onde se encontra o Açude Epitácio Pessoa, ou 
Açude de Boqueirão, como é regionalmente conhecido, por situar-se no município 
homônimo.
A Bacia Hidrográfica do Rio Taperoá abrange uma parte ou a totalidade de vinte e 
três municípios paraibanos, onde reside uma população de 182.722 habitantes 
(IBGE, 2010). A área da bacia é caracterizada por um relevo suave ondulado, com 
altitudes que variam entre 400 a 600 metros na maior parte de sua área. As 
altitudes mais elevadas, entre acima de 600 metros e próximas dos 1000 metros 
encontram-se na porção norte e oeste da bacia.
De acordo com Francisco et al. (2013), a drenagem direcionada para o sudeste 
facilita a penetração uniforme de massas atlânticas, que propicia um gradiente 
uniforme de temperatura e precipitação, à medida que ocorre a elevação do 
terreno. O clima da região, assim, caracteriza-se por um regime de irregular de 
precipitação, com elevadas temperaturas médias anuais. A média anual das 
precipitações é de 542 mm, que representam 61,6 % do volume médio total anual na 
bacia (PARAÍBA, 2006).
O clima característico da região é o Bsh (semiárido quente), com uma estação 
seca que pode atingir até onze meses (VAREJÃO-SILVA et al., 1984). A temperatura 
média anual no interior da bacia varia de 22º C (Pocinhos e Teixeira) a 24,1º C 
(Cabaceiras), em virtude da altimetria. As áreas mais baixas costumam apresentar 
temperaturas mais altas, enquanto as localidades mais elevadas registram 
temperaturas mais amenas. Nessas localidades, a média das temperaturas mínimas é 
de 17,3° C, enquanto que a média das temperaturas máximas está próxima dos 30° 
C.
Geologicamente, a área desta bacia situa-se na Província Borborema, um sistema 
de orógenos diácronos resultantes do amalgamento do continente Gondwana 
Ocidental, hoje correspondente a uma expressiva porção da Região Nordeste do 
Brasil, uma área que envolve desde os Estados do Piauí (parte ocidental) até 
Sergipe, onde ocorre um importante sistema de lineamentos e zonas de 
cisalhamento transcorrentes (NEVES et al, 1995).
Procedimentos
O presente trabalho foi realizado em etapas distintas, inicialmente, em 
gabinete, foram elaborados alguns mapas para conhecimento das características 
gerais da bacia, tais como Modelo Digital de Elevação (MDE), com dados do INPE 
(2011), o mapa das Unidades Geológicas, com dados da CPRM (2017) e o mapa de uso 
e ocupação do solo, com dados obtidos a partir de imagens do Landsat-8, cujos 
resultados espacializaram as seguintes condições de uso: solo exposto, vegetação 
rala, densa e ripárea. Os mapas temáticos em questão estão representados na 
figura 02. A partir da associação dos mapas temáticos e das visitas realizadas 
in loco, foi possível estabelecer as conexões entre a condições litológica e a 
conservação (ou não) desses ambientes. Para fins de obervação e comparação, 
foram escolhidos em campo três pontos do canal principal do Rio Taperoá onde 
ocorrem afloramentos rochosos, e outros três onde o canal é margeado por 
planícies de inundação.
Resultado e discussão
A partir da constatação do mapa de uso e ocupação do solo (Figura 02-C), foi 
possível constatar que há uma maior concentração de áreas com vegetações de 
Caatinga mais densas nas áreas mais próximas ao alto curso do Rio Taperoá, 
enquanto que as áreas próximas ao médio e ao baixo curso desta bacia concentram 
uma vegetação mais rala, arbustiva, com exceção das áreas mais conservadas que 
margeiam os canais principais. A maior parte das áreas com vegetação densa 
também coincidem com as áreas de maior altitude da bacia, enquanto que as áreas 
do médio e do baixo curso do Rio Taperoá não apresentam grandes densidades. As 
classes refletiras para essas áreas apresentam-se mais relacionadas a uma 
vegetação rala e às áreas de solo exposto, consistindo nas áreas onde estão 
estabelecidas majoritariamente atividades agropecuárias. Ainda através da 
análise do mapa de uso e ocupação do solo, é possível percebe-se que a maior 
ocorrência de ambientes com vegetação de maior porte está associada aos canais 
fluviais.
Para Ab’Sáber (2001), as formações ripárias caracterizam os diversos tipos de 
vegetação arbórea associadas às margens de cursos d’água. Esses ambientes são um 
dos principais aliados na proteção dos recursos hídricos, uma vez que fornecem 
condições necessárias para a manutenção da dinâmica fluvial, que contribui 
diretamente com a qualidade de vida da população influenciada pela bacia 
hidrográfica em questão (DIAS et al, 2014).
É bastante sabido e óbvio que, afim de sobreviver, as populações humanas 
selecionam áreas nas quais possam estabelecer-se e desenvolver suas atividades 
fundamentais a partir da exploração dos recursos naturais, especialmente os 
recursos hídricos. Contudo, é impossível ocupar um espaço sem alterá-lo, 
minimamente, que seja. A ocupação humana, a curto ou longo prazo, ocasiona algum 
tipo de impacto à dinâmica natural do ambiente fluvial, que será em algum 
momento será perceptível, a depender da intensidade dessa alteração.
Souza e Souza (2016) fazendo uma análise biogeográfica cultural, afirmam que a 
degradação da cobertura vegetal do semiárido brasileiro foi incentivada pela 
forma e pela finalidade historicamente atreladas à sua ocupação, iniciada já no 
período de ocupação europeia no Brasil, no século XVI, com a pecuária, conectada 
à agricultura de subsistência e impulsionada pelo domínio da cotonicultura, nos 
dois séculos seguintes, que, segundo eles, contribuíram para transformar a 
natureza numa proporção que a consideram uma natureza “recriada pela ação do 
homem”.
Com o advento de tecnologias cada vez mais avançadas, o homem vem ampliando as 
possibilidades de exploração dos recursos naturais, contudo, na maioria das 
vezes, a ocupação, o estabelecimento e a utilização desses recursos são 
determinadas pela preferência por ambientes que ofereçam condições mais 
adequadas para serem explorados.
Como um exemplo simples, a escolha de uma área para o estabelecimento de um 
pasto, uma lavoura ou mesmo uma cidade, tende a ser direcionada para áreas 
providas de solos mais férteis, relevo mais aplainado e maior disponibilidade de 
água. No Cariri Paraibano, uma das regiões com as menores médias pluviométricas 
do país, essas condições parecem ter ainda mais aceitação.
Para melhor analisar as condições de degradação na Bacia Hidrográfica do Rio 
Taperoá, observou-se, através de visitações in loco, diversos trechos ao longo 
das margens do canal principal da bacia, sendo constatada a marcante presença de 
atividades antrópicas, especialmente relacionadas à agropecuária, em margens com 
menor ocorrência de afloramentos rochosas e o contrário em trechos não 
confinados, principalmente onde ocorrem planícies de inundação mais extensa.
Como representado no mapa (Figura 01), foram escolhidos seis trechos bem 
distribuídos ao longo da extensão do Rio Taperoá, com altitudes variadas, 
buscando a fidelizar a representação. Os pontos 1, 2 e 3 (Figuras 03-A, 03B e 
03C), com altitudes de 396 m, 411 m e 443 m, respectivamente, representam 
trechos fluviais confinados ou semiconfinados, com a presença de afloramentos 
rochosos, onde se percebe a vegetação ripária, mais densa que o comum dos 
entornos. Nesses pontos não foram identificados sinais de intensidade de 
atividades antrópicas associadas à agropecuária.
Os pontos 4, 5 e 6 (Figuras 03-D, 03E e 03F), com altitudes mais elevadas que os 
primeiros, de 487 m, 496 m e 528 m, respectivamente, representam trechos não 
confinados, sem a presença de margens rochosas e com uma planície de inundação 
mais ampla. Na paisagem, foi constatada a ocorrência de lavouras e pastagens, 
que caracterizam um ambiente natural totalmente modificado.
Os trechos fluviais escolhidos para essa análise levaram à compreensão de que a 
degradação da vegetação ripária possui associação direta com a ocorrência de 
afloramentos rochosos nas margens, uma vez que as planícies de inundação 
oferecem mais subsídios à implantação de atividades antrópicas que desconfiguram 
a dinâmica natural, como as lavouras e as pastagens, que favorecem os processos 
erosivos das margens.

Localização dos pontos de visitação na Bacia do Rio Taperoá, no Semiárido Paraibano.

Mapas temáticos da Bacia do Rio Taperoá. (A) Unidades Geológicas; (B) Modelo Digital de Elevação; (C) Uso e ocupação do solo.

Pontos visitados in loco ao longo do canal principal do Rio Taperoá, Semiárido Paraibano.
Considerações Finais
Em virtude das condições climáticas e da utilização predominante de sua área para 
atividades agropecuárias, a Bacia Hidrográfica do Rio Taperoá apresenta como 
característica geral um ambiente degradado e susceptível à desertificação, 
contudo, quando se analisa a paisagem na perspectiva de uma escala local, nos 
trechos fluviais onde há confinamento, é perceptível uma cobertura vegetal mais 
densa e menos degradada do que em outros trechos onde não há a ocorrência de 
afloramentos rochosos nas margens do canal.
De modo geral, o baixo e o médio curso da Bacia Hidrográfica do Rio Taperoá são 
mais degradados que o seu alto curso, contudo, os pontos observados mostraram uma 
condição contrária no que cabe à vegetação ripária, condição essa explicada pela 
ocorrência de afloramentos rochosos, que desfavorecem a utilização das margens 
pela ação humana e a consequente degradação.
Apesar da existência de diversos e importantes estudos relacionados à degradação 
em ambientes semiárido, sobretudo com temas relacionados ao uso da terra e às 
mudanças climáticas, são necessários estudos cada vez mais diversificados e 
integrados, que promovam análises cada mais conectadas a respeito da dinâmica 
sistêmica dos processos naturais abióticos, a exemplo da influência geológica na 
conservação de vegetações remanescente.
Agradecimentos
Agradecimentos a Universidade Federal da Paraíba, ao CNPq e a CAPES, por apoiarem 
o desenvolvimento desta pesquisa.
Referências
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