Autores
- ELIAS DOS SANTOS SILVAUNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBAEmail: elias.silva@aluno.uepb.edu.br
 - ELIZABETH DOS SANTOS SILVA FARIASUNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBAEmail: joyce.gomes@aluno.uepb.edu.br
 - JOYCE CARLA PEREIRA GOMESUNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBAEmail: elias.silva@aluno.uepb.edu.br
 - INOCÊNCIO DE OLIVEIRA BORGES NETOUNIVERSIDADE DO PARANÁEmail: iobngpb@gmail.com
 - RAFAEL ALBUQUERQUE XAVIERUNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBAEmail: rafaelxavier@servidor.uepb.edu.br
 
Resumo
Este trabalho objetiva avaliar o potencial geoturístico da Área de proteção 
Ambiental do Cariri Paraibano. Para tanto, foram avaliados os geossítios 
previamente identificados por Lages et. al. (2018). Para o desempenho deste 
trabalho foram realizadas pesquisas bibliográficas, além da visita de campo para 
inventariar o geopatrimônio e aplicar o Índice de aproveitamento Geoturistico 
(IAGtur) (Figueiró e Ziemann, 2018). Os resultados destacam que não são todos os 
pontos identificados que possuem um alto grau de aproveitamento para o 
geoturismo e que esta atividade torna-se uma ferramenta primordial para o 
crescimento e o desenvolvimento econômico e regional das cidades limítrofes da 
APA do Cariri Paraibano, sendo necessário que os órgãos públicos regulamentem e 
fiscalizem a preservação dos geossítios.
Palavras chaves
Geoturismo; Geoconservação; Geopratrimônio; Geodiversidade; Área de Proteção Ambiental do Cariri Par
Introdução
A Geodiversidade é um conceito que se refere à variedade de elementos abióticos 
presentes na superfície terrestre, como rochas, minerais, fósseis e paisagens 
(GRAY, 2004; KOZLOWSKI 2004). Essa diversidade é influenciada por fatores 
geológicos, climáticos e biológicos e é importante para entender a história da 
Terra e sua evolução (BRILHA 2005; NASCIMENTO, RUCKYS,MANTESSO-NETO, 2008). A 
preservação da geodiversidade da Terra é essencial para sustentar os 
ecossistemas e promover o desenvolvimento sustentável (GRAY, 2004; STANLEY, 
2004; NASCIMENTO, RUCKYS, MANTENSSO-NETO, 2008; AZEVEDO, 2007).
O geopatrimônio é um conjunto de elementos geológicos com valor histórico, 
científico, cultural ou educacional (BRILHA 2005). Esses itens podem incluir 
sítios arqueológicos, geossítios, museus geológicos e outros locais importantes 
para a compreensão da história da Terra e como ela mudou ao longo do tempo, 
tornando-se herança (PEREIRA,1995; GRAY, 2004; VIEIRA E CUNHA 2004; BRILHA, 
2005; REYNARD 2005; PEREIRA et, Al., 2006; CARCAVILLA, LÓPEZ-MARTINEZ, DURÁN, 
2007; MOREIRA, 2011; CANDEIRO et. al., 2012). Vieira (2014) retifica que os 
elementos que compõem o Patrimônio Geomorfológico estão situados em 
geomorfossítios, que são ambientes geomorfológicos compostos por formas do 
relevo e por depósitos correlativos, desenvolvidos a várias escalas, aos quais 
se impõe um conjunto de valores (científico, estético, cultural, ecológico e 
econômico) decorrentes da percepção humana. Promover a geoconservação do 
patrimônio geológico e geomorfológico é fundamental para preservar a memória 
coletiva, promover a educação ambiental e o turismo geocientífico (PEREIRA,1995; 
GRAY, 2004; VIEIRA E CUNHA 2004; BRILHA, 2005, REYNARD 2005; PEREIRA et, Al., 
2006; CARCAVILLA, LÓPEZ-MARTINEZ, DURÁN, 2007; CANDEIRO et. Al., 2012; BORGES 
NETO et al., 2020).
Por sua vez, a geoconservação é um conjunto de práticas adotadas com o intuito 
de preservar a geodiversidade e o geopatrimônio da Terra e protegê-los da  
degradação e mau uso (SHARPLES, 2002). Essas práticas  podem  incluir  a criação 
de áreas  protegidas,  o desenvolvimento de planos de gestão ambiental, a 
promoção de atividades de educação ambiental e o turismo científico (PEREIRA, 
1995).
O geoturismo é uma forma de turismo que visa valorizar a diversidade e o 
geopatrimônio terrestre e promover atividades que permitam a sua observação, 
contemplação e interpretação (BORGES NETO et al., 2020). O geoturismo pode ser 
uma ferramenta importante para promover a geoconservação e conscientizar a 
sociedade sobre a importância da proteção do meio ambiente (HOSE, 2000; SOUSA E 
NASCIMENTO, 2005; MOREIRA, 2011).  Além disso, o geoturismo pode gerar emprego e 
renda para as comunidades locais e contribuir para o desenvolvimento sustentável 
das regiões onde é praticado (HOSE, 2000; SOUZA E NASCIMENTO, 2005; MOREIRA, 
2011).
Na paisagem geomorfológica semiárida do Cariri Paraibano, é expressiva a 
presença de grandes e extensos lajedos. A presença de um grande corpo magmático 
conhecido por Plúton Bravo, é responsável por um grande número de lajedos na 
Área de Proteção Ambiental do Cariri Paraibano, como o Lajedo de Pai Mateus, o 
Lajedo da Salambaia, o Lajedo do Bravo, entre outros. 
Nesse sentido, o presente trabalho buscou realizar um levantamento/inventário e 
avaliação do índice de aproveitamento geoturístico dos principais geossítios 
contidos na Área de proteção Ambiental do Cariri Paraibano, para que seja 
possível um maior entendimento do patrimônio geomorfológico contido na APA do 
Cariri Paraibano.
Material e métodos
2.1	Caracterização da área de estudo 
A Área de Proteção Ambiental do Cariri Paraibano é uma área de aproximadamente 
18.560 ha (dezoito mil quinhentos e sessenta hectares) e com Altitude média de 
500 metros (FIALHO, 2010), rica em uma grande diversidade de elementos bióticos 
como também de elementos abióticos. Vale ressaltar na região da APA a sua flora 
e fauna de expressiva importância científica, pois se encontra em uma área de 
vegetação remanescente de Caatinga com plantas exclusivamente brasileiras, além 
de conter feições geomorfológicas que são únicas do continente Americano (LAGES 
et al., 2013).  
Cabaceiras, São João do Cariri e Boa Vista são as cidades que tem em seus 
limites territoriais uma parte abrangente e considerável da Área de Proteção 
Ambiental do Cariri Paraibano (Figura 1). Por se encontrarem em uma região de 
clima semiárido quente e seco esses municipios são conhecidos por uma baixa 
pluviosidade anual. Segundo a Agência Executiva de Gestão de Águas do Estado da 
Paraíba (AESA, 2023) Cabaceiras conta com 334 mm/ano, Boa Vista 416 mm/ano e São 
João do Cariri 381 mm/ano. Desses três municípios Cabaceiras se destaca, pois 
recebeu o titulo da cidade brasileira em que menos chove, neste sentido “O 
regime pluviométrico não favorece a atuação da pedogênese, e a ocorrência de 
chuvas concentradas promove a aceleração dos processos erosivos superficiais 
que, em alguns casos, remove todo o manto de intemperismo, formando os lajedos 
rochosos” (SOUZA e XAVIER, 2017).
Figura 1: Mapa de Localização da Área de Proteção Ambiental do Cariri Paraibano
Fonte: Elaboração própria (2023)
2.2	Procedimentos metodológicos 
Vergara (2016) acredita que a pesquisa é a atividade básica para a ciência, 
nesse sentido, mormente, foram realizadas pesquisas bibliográficas em sites, 
periódicos e revistas eletrônicas em busca artigos, monografias e teses que 
objetivavam descrever o estado físico da localização onde se encontra a APA do 
Cariri Paraibano, além das descrições do patrimônio cultural material e 
imaterial nessa região. Ademais, foram utilizados nas pesquisas documentos 
acerca das legislações e regulamentações propostas para a área de estudo.  Com 
isso, foi possível localizar os geossítios já identificados que se destacam com 
um grande fluxo de visitação turística e os de maior valor geológico-
geomorfológico.  
Com base nos locais que foram anteriormente destacados por Lages et al. (2018) 
foi possível identificar os geossítios com melhores potencialidades para o 
geoturismo. Para a realização desta pesquisa foram analisados 13 geositios, a 
saber: Brecha magmática, Pedra do cálice, Pedra Oca, Lagoa de cunhã, Tanque de 
enclave de Dioritos, Mistura de magmas, Cânion do Rio Soledade, Lajedo Manoel de 
Souza, Saca de lã, Muralha do Cariri, Lajedo da Salambaia, Lajedo do Bravo e o 
Lajedo de Pai Mateus. 
Nesse sentido, após a identificação dos mesmos, foram realizadas classificações 
do Índice de Aproveitamento Geoturístico (IAGtur) com base na metodologia 
proposta por Ziemann (2016) e adaptadas pelos autores Figueiró e Ziemann 
(2018).  
O IAGtur conta com duas categorias que são: o PGtur (Potencial Geoturístico) e 
RD (Risco de Degradação) e seis critérios, a saber: VG (Valor Geocientífico), 
VCult (Valor Cultural), VEst (Valor Estético) e o VUso (Valor de uso) e 28 
subcritérios.  
Para encontrar o IAGtur é necessário a utilização da seguinte equação:  
 
IAGtur = PGtur – RD 
 
Onde, PGtur representa o Potencial Geoturístico e o RD representa o Risco de 
Degradação.  
 
O Potencial Geoturístico (PGtur) é encontrado através da seguinte equação:   
 
PGtur = [VG (20%) + VCult (20%) + VEst (40%) + VUso (20%)] 
 
Onde, VG é o Valor Geocientífico, o VCult representa o Valor Cultural, o VEst 
representa o Valor Estético e o VUso contempla o Valor de Uso.  
 
Os autores sugerem que para encontrar o Risco de degradação, representado pelo 
RD é necessário utilizar a seguinte fórmula:   
 
RD = [R (50%) + C (50%)] 
 
Onde R representa o Risco Associado e
Resultado e discussão
Após a finalização das etapas de identificação e classificação, foi possível 
realizar os cálculos para cada categoria e subcritérios a fim de chegar ao real 
valor do Índice de Aproveitamento Geoturístico (IAGtur) que pode ser observado 
na Tabela 1.  
Tabela 1: Resultados do IAGtur  
  
Geossítio  	           PG-RD  	IAGtur  
Brecha Magmática  	2,35 – 1,08 	1,27  
Pedra do Cálice  	2,46 – 1,08 	1,38  
Pedra Oca  	        2,67 – 1,16 	1,51  
Lagoa de Cunhã  	3,04 – 1,16 	1,88  
Tanque de enclave de Diorito 3,07 – 1,16 1,91  
Mistura de Magmas  	3,07 – 1,08 	1,99  
Cânion do Rio Soledade  3,46 – 1,16 	2,30  
Lajedo Manoel de Souza  4,07 – 1,41 	2,66  
Saca de Lã  	        3,95 – 0,91 	3,04  
Muralha do Cariri  	5,02 – 1,08 	3,94  
Lajedo da Salambaia  	4,81 – 0,58 	4,23  
Lajedo do Bravo  	5,81 – 1,16 	4,65  
Lajedo de Pai Mateus  	6,89 – 1,33 	5,56  
  
Fonte: Elaboração própria 2023  
  
Vale destacar que o IAGtur é uma ferramenta importante de análise, para que seja 
possível identificar os geossítios com um maior potencial para esta atividade 
turística e quais geossítios necessitam de uma maior proteção, regulamentão e  
promoção de atividades que visem a proteção ambiental.
Verificou-se que o Lajedo de Pai Mateus (figura 2-A) é o geossítio que conta com 
o maior índice de aproveitamento Geoturístico, no valor de 5,56. Isso se dá, 
devido a presença de infraestrutura e instalações que favorecem o acesso de 
turistas para contemplarem a geodiversidade local, além do marketing empregado 
por intermédio das produções cinematográficas no local.  
Após o cálculo do IAGtur foi possível observar que Lajedo do Bravo (figura 2-B) 
aparece em segundo lugar com o índice de aproveitamento Geoturítico de 4,65 e em 
terceiro lugar encontra-se o Lajedo da Salambaia (figura 2-C) com um IAGtur de 
4,23. O Lajedo do Bravo se destacou quando foram realizadas diversas análises a 
questionamentos sobre a cultura local aumentando o seu Vcult (valor cultural) e 
os valores de uso (Vuso). O Lajedo da Salambaia, se assemelhou ao Lajedo de Pai 
Mateus, Lajedo Manoel de Souza (figura 2-D) e ao Lajedo do Bravo em muitos 
critérios e subcritérios, a exemplo dos valores geocientificos, estéticos e 
valores de uso), no entanto em nenhum critério conseguiu superar esses Lajedos 
supracitados, visto que as atividades neste local são incipientes, ou seja, 
ainda estão em fase de consolidação.
A análise do IAGtur mostrou que todos os 13 pontos de interesse na Área de 
Proteção Ambiental do Cariri Paraibano apresentaram um bom desempenho para a 
promoção do geoturismo no local, com índices acima de 1. Após a análise dos 
dados que foram coletados em campo, foi constatado que a Brecha Magmática, a 
Pedra do Cálice, a Pedra Oca, a lagoa de Cunhã, o Tanque de Enclaves de Diorito 
e a Mistura de magmas, mesmo apresentando um valor estético expressivo, 
mostraram um Índice de Aproveitamento Geoturístico abaixo de 2, devido a 
situação atual do estado de conservação dos mesmos, no entanto é pertinente 
ressaltar que os donos das propriedades rurais onde se encontram esses 
geossitios estão adequando o espaça cada dia que passa para recepcionar melhor 
os turistas e evitar a degradação do geopatrimônio da Área de Proteção Ambiental 
do Cariri Paraibano. Com os resultados desta análise, foi possível classificar e 
hierarquizar os Geossítios em ordem crescente, dos menores valores aos maiores 
valores, indicando os indices de aproveitamente geoturistico de cada ponto de 
interesse para a prática geoturística no local.
Evidencia-se, que próximo aos locais com o índice acima de 2, é possível 
encontrar acessibilidade para pessoas com deficências (com destaque para o 
Lajedo de Pai Mateus, onde a acessibilidade permite com que pessoas com 
deficiencias cheguem próximo aos afloramentos), espaço para práticas 
recreativas, áreas de campings, estacionamento, diversas trilhas, hóteis, 
restaurantes, entre outras  infraestruturas que atendam aos turistas, além de 
apresentar uma forte ligação com os mitos, a cultura e a história local. 
 
Figura 2: Lajedos: A- Pai Mateus, B- Bravo, C- Salambaia e D- Manoel de Souza
 
Fonte: Acervo de Pesquisa (2023)

Mapa de Localização

Lajedos: A- Pai Mateus, B- Bravo, C- Salambaia e D- Manoel de Souza
Considerações Finais
O município de Cabaceiras é referência quando se fala em turismo, já o município 
de Boa Vista e o de São João do Cariri ainda precisam despertar para a atividade 
turística, principalmente para o Geoturismo, visto que os conhecimentos 
geológico-geomorfológico dos condutores locais são superficiais. A atividade 
turística é uma das principais ações lucrativas e fonte de renda nesses 
municípios, o que fomenta e impulsiona a economia da região da APA do Cariri 
Paraibano, especialmente o exercício geoturístico. 
Todos os geossítios que foram analisados precisam de intervenções, sejam elas, 
para a melhoria da infraestrutura, guias capacitados e especializados (na 
geomorfologia local e inclusão de pessoas com deficiências), melhorias no acesso 
ao local, sinalização de trilhas, implantação de centros de interpretação e o 
aumento do número de hospedagens e restaurantes que proporcionem ao turista 
suprimentos básicos.  
O IAGtur mostrou que principalmente os lajedos contam com um maior grau de 
aproveitamento geoturístico, portanto é imprescindível que  os donos das terras 
que tem em seus limites territoriais parte da APA invistam na infraestrutura 
para receber os turistas, assim como o poder público fiscalizar o cumprimento 
das leis que regem a área de Proteção do Cariri Paraibano e investir para 
aprimorar as estradas que dão acesso a esses pontos de interesse, coalizando 
assim para o desenvolvimento econômico e regional. 
Agradecimentos
Referências
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