Autores
- LAURA COELHO DE ANDRADEUNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSAEmail: laura.andrade@ufv.br
 - ITALO OLIVEIRA FERREIRAUNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSAEmail: italo.ferreira@ufv.br
 - ARTHUR AMARAL E SILVAUNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSAEmail: arthuramaral.e.a@gmail.com
 - VICTORIA TEIXEIRA GIBRIMUNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSAEmail: victoria.gibrim@ufv.br
 - FELIPE CATÃO MESQUITA SANTOSUNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSAEmail: felipe.mesquita@ufv.br
 
Resumo
Para determinação da morfologia de rios e reservatórios, a principal técnica 
utilizada consiste no levantamento batimétrico com recurso a sensores acústicos. 
Todavia, esses procedimentos são de alto custo e demandam tempo para execução. 
Assim, a utilização do aprendizado de máquina para obtenção da batimetria 
derivada de satélite está trazendo resultados precisos com o avanço tecnológico 
e aprimoramento dos sensores, uma vez que esses métodos permitem uma maior 
produtividade se comparado aos sensores acústicos e podem colaborar para o 
mapeamento submerso e análise da morfologia de fundo dos corpos hídricos. Nesse 
sentido, o trabalho em questão utiliza do algoritmo GBM associado a imagem 
Sentinel 2A para análise da morfologia submersa do rio Paraguai, por meio da 
aquisição da batimetria desse corpo hídrico. A partir dos resultados 
encontrados, o GBM obteve uma incerteza vertical na faixa de 0.44 m, indicando o 
potencial de utilização para análise da morfologia de corpos hídricos.
Palavras chaves
Batimetria; Batimetria derivada de satélite; Aprendizado de máquina; Gradient Boosting Machine; Sentinel 2A
Introdução
A análise da morfologia de rios e reservatórios configura-se como uma tarefa 
essencial para o aprimoramento da gestão desses locais, podendo contribuir de 
forma indireta para o desenvolvimento de todo meio ambiente (BIRKETT, 1995).
Para isso, são comumente empregados levantamentos batimétricos com recurso a 
ecobatímetros monofeixe ou multifeixe associados a sistemas GNSS (Global 
Navigation Satellite System) e sensores inerciais para realização do 
posicionamento da embarcação (FERREIRA et al. 2015). 
Com o avanço tecnológico, além da melhoria no âmbito hidrográfico com os 
sistemas acústicos não tripulados e submergíveis, o emprego do sensoriamento 
remeto na batimetria também é uma realidade existente na atualidade (FERREIRA et 
al., 2016). Essa técnica, também chamada de SDB (Satellite Derived Bathymetry), 
consiste no princípio de penetração da radiação eletromagnética na água em 
diferentes comprimentos de onda, tendo a profundidade proporcional à radiação 
que penetra na coluna de água.
Destaca-se que além dos diferentes sistemas orbitais e aéreos, existe também uma 
a grande quantidade de métodos abordados na literatura para a predição e análise 
da batimetria. Autores como Ashphaq et al., (2021) demonstram que existem 
atualmente abordagens físicas e empíricas para a determinação do SBD, sendo a 
primeira mais complexa, de difícil aplicação e a segunda mais simples, baseada 
puramente em conceitos estatísticos.
Os métodos empíricos empregam, principalmente, ferramentas de regressão para 
avaliação dos das informações, utilizando também os valores das bandas com dados 
in situ para os demais cálculos de predição. Lyzenga (1978) modificou a técnica 
da razão para desenvolver um método mais genérico com a utilização de uma banda 
única para a radiância de águas rasas e, com isso, pode identificar a 
profundidade do local, bem como as características de fundo empregando a técnica 
da transformação log linear. Warne (1978) usou da técnica de banda única com 
imagens Landsat para profundidades de até 30 metros e conseguiu uma acurácia de 
10% em profundidades de até 20 metros.
Com o advento do aprendizado de máquina ou Machine Learning (ML), o emprego de 
métodos como Redes Neurais Artificiais (RNA), bem como algoritmos de árvores de 
decisão, flexibilizou a técnica de processamento de uma elevada quantidade de 
dados em um curto espaço de tempo. Sagawa et al. (2019) utilizaram do Random 
Forest (RF) em cinco áreas de estudo para profundidades de até 20 metros e 
encontraram um RMSE (Root Mean Square Error) de 1,41 metros. 
No entanto, é necessário destacar que existem poucos estudos nesse âmbito, 
sobretudo de caráter nacional, empregando áreas de estudo que possuem grande 
impacto social e econômico pro país, com ferramentas e softwares livres e 
imagens gratuitas.
Nesse sentido, o trabalho teve como objetivo principal a análise da morfologia 
do rio Paraguai, na região da Isla San Carlos e Isla Piquete-Cambá, com o 
emprego da batimetria derivada da imagem Sentinel 2A associada ao algoritmo 
Gradient Boosting Machine (GBM) e a carta náutica disponibilizada pela Marinha 
do Brasil.
Material e métodos
1.Área de estudo
A área de estudo possui 16,37 km² e está localizada no rio Paraguai, entre a 
Isla San Carlos e a Isla Piquete-Cambá, em território Paraguaio.
Salienta-se que, de acordo com a carta náutica, as profundidades chegam 
aproximadamente a 8,00 metros. No Paraguai, esse rio é fonte de pesca, irrigação 
e cultivo de terras, permitindo a criação de gado, plantação de milho e algodão 
(FACETTI; DEKOV; VAN GRIEKEN, 1998). Dessa forma, com o intuito de produzir 
estudos mais detalhados sobre o corpo d’água na região, a área de estudo em 
questão foi escolhida após uma análise minuciosa desses critérios e da 
profundidade. 
2.Materiais e métodos
Para o desenvolvimento dessa pesquisa foi empregado o sistema Sentinel 2A. 
Destaca-se que a cena foi adquirida no Earth Explorer de forma gratuita no ano 
de 2017 para o período de seca do rio Paraguai (entre os meses de abril a 
outubro), dado que na carta náutica as profundidades são referidas ao nível de 
redução, que consiste na menor profundidade que o corpo hídrico poderia atingir 
em um possível período de seca.
No que concerne a ortorretificação, sabe-se que os produtos disponibilizados 
pelo sistema Sentinel 2A (USGS,2015) já são ortorretificados com o uso de um MDT 
(Modelo Digital do Terreno). Para correção radiométrica, foi utilizada a técnica 
DOS (Dark Object Subtraction), com o plug in SCP (Semi-automatic Classification) 
no software QGIS 3.0.0. Essa técnica é baseada na premissa de que objetos 
escuros não refletem luz e qualquer valor maior que zero deve resultar do 
espalhamento atmosférico (CHAVEZ, 1988). Nesse sentido, esse espalhamento deve 
ser subtraído de cada valor de pixel na banda (CAHALANE et al., 2019). 
Em um momento concomitante à correção da cena, foi realizada a digitalização da 
carta náutica adquirida no site oficial da marinha brasileira. Esse procedimento 
foi efetuado no software QGIS 3.0.0 para determinação dos pontos batimétricos no 
formato vetorial, com as respectivas profundidades georreferenciadas. Dado que a 
quantidade de pontos vetorizados foi muito pequena, os mesmos não representavam 
o corpo hídrico de forma contínua. Nesse sentido, foi gerado um Modelo Digital 
de Profundidade (MDP) empregando a Krigagem Simples, visto que essa comumente é 
utilizada quando não se observa tendência nos dados (SANTOS et al. 2011).
Em seguida, o raster do MDP foi transformado para um arquivo de pontos, o qual 
foi inserido no software R para o processamento, em conjunto com os valores de 
radiância para cada banda da imagem Sentinel 2A, bem como as coordenadas UTM X e 
Y do centróide de cada pixel da imagem.
Assim, utilizando o GBM, com o pacote denominado “gbm” foram selecionados, de 
forma aleatória, 70% da amostra de pontos para o treinamento e os 30% restantes 
para o teste da predição. 
Posteriormente, para a avaliação dos resultados, foi efetuado uma análise 
exploratória das discrepâncias encontradas a partir do valor da profundidade 
observada e estimada, após cinquenta repetições do algoritmo e foram armazenados 
os valores das discrepâncias por meio dos estimadores RMSE, MAE e o valor do R².
  MAE = 1/nΣ|zi-Zpredi|
 RMSE = √((1/n)∑(zi-zpredi)²)
 R² = (∑(zpredi - zmedia)²)/(∑(zi-zmedia)²)
Em que zi corresponde aos valores das amostras observadas; zpredi, o valor das 
amostras preditas; zmedia, média dos valores observados e n o número de 
amostras.
Ademais, para espacialização e melhor visualização dos dados, foram gerados 
modelos digitais de profundidade para a batimetria estimada utilizando o 
interpolador krigagem simples, no software ArcGIS 10.5.
Resultado e discussão
Em um primeiro momento, com o treinamento e predição pelo GBM, foi possível 
obter os valores das discrepâncias entre as profundidades observadas e preditas 
e posteriormente a execução da uma análise estatística exploratória das mesmas 
(Tabela 1).
Tabela 1. Análise exploratória das discrepâncias.
Satélite	Algoritmo	Média (m)	Erro Padrão	Desvio Padrão 
(m)	Curtose 	Assimetria
Sentinel 2A	GBM	-0.21	0.05	0.34	1.05	-1.02
Essa análise evidencia valores relativamente baixos para as discrepâncias, com 
baixo desvio e erro padrão. A assimetria negativa indica que a predição da 
profundidade foi superestimada, dado que a profundidade estimada foi maior que 
aquela observada, já a curtose, medida que caracteriza o achatamento da curva da 
função de distribuição de probabilidade, indica que a amostra em questão possui 
uma distribuição levemente platicúrtica.
Como forma de complementar a análise das discrepâncias, foi construído um 
gráfico de dispersão dos valores observados e preditos, de acordo com a 
profundidade (Figura 1).
A partir do gráfico, pode-se perceber que as maiores dispersões encontram-se nas 
profundidades observadas menores (até 2,00 m) e maiores (entre 5,00 e 8,00 m), 
enquanto que para as profundidades médias (2,00 a 5,00 m), a predição apresentou 
uma menor dispersão. Tal fato pode ser consequência do espalhamento por 
flutuações de densidade e por partículas que se deslocam do fundo submerso para 
a camada mais rasa do corpo hídrico. Em menores profundidades podem ocorrer 
movimentos moleculares aleatórios das partículas em um dado volume de água, 
causando flutuações no índice de refração ao longo da trajetória da luz, além da 
interação dos fótons de luz com as matérias orgânicas e inorgânicas em suspensão 
no meio aquático, que implicam na alteração da direção do feixe de luz (BARBOSA 
et al. 2019). Autores como Su et al. (2008) também observaram essa situação 
utilizando algoritmos não lineares com imagens IKONOS na Ilha Molokai, no estado 
do Havaí nos Estados Unidos.
O cálculo da incerteza vertical foi realizado por meio do RMSE, MAE e R² para 
avaliação da correlação. Após as cinquenta repetições do algoritmo, foi 
calculado a média para os estimadores (Tabela 2).
Tabela 2. Valores obtidos para as incertezas verticais.
RMSE (m)	0.44
MAE (m)	0.26
R²	0.35
Os valores obtidos para RMSE e MAE demonstram a eficácia da metodologia 
apresentada. Hedley et al. (2018) também utilizaram de imagens orbitais para a 
predição da batimetria na costa da Austrália e obtiveram uma predição com uma 
incerteza semelhante para profundidades de até 15 m. Ressalta-se ainda, que 
autores como Andrade et al. (2022) utilizaram de redes neurais para a estimativa 
da profundidade de um reservatório na cidade de Viçosa – MG de aproximadamente 
4.00 m e obtiveram uma incerteza vertical de 0.73 m.
Sabe-se que o GBM consiste em um algoritmo de árvore de decisão, em que se 
utiliza de árvores sequenciais e pequenas que tendem a ter maior viés quando 
comparados a demais algoritmos como o RF (Random Forest) (Zhou et al, 2023). No 
entanto, o GBM configura-se como uma ferramenta mais rápida e simples para 
implementação, necessitando de menos tempo para o treinamento e predição.
Já o coeficiente de correlação (R²) de 0.35, muito provavelmente é devido ao 
número de amostras empregada. Autores como Najar et al. (2022) apresentaram um 
coeficiente de correlação maior quando empregaram mais pontos no treinamento e 
predição do algoritmo e Sagawa et al. (2019) obteve menores R² quando utilizou 
menos pontos para o treinamento da predição com o RF e imagens Landsat 8.
Posteriormente, para gerar o modelo digital (Figura 2), em um primeiro instante, 
foi analisada a tendência nos dados para utilização da krigagem universal 
(FERREIRA et al. 2013). Visto que não foi observada tendência, como indicado por 
Santos et al. (2011), foi empregada a krigagem simples.
Figura 2. A) MDPs de referência B) MDP da profundidade estimada com GBM e C) 
Modelo Digital das Discrepâncias.
A partir dos MDPs, pode-se perceber que a imagem orbital, associada ao algoritmo 
GBM foi capaz de identificar os principais pontos de profundidade baixa, média e 
alta, de forma geral, seguindo parcialmente a morfologia submersa do modelo de 
referência. De acordo com o Modelo Digital das Discrepâncias em C), nota-se as 
maiores discrepâncias nos locais mais profundos (~6.00 m), enquanto que nas 
profundidades baixas e médias (até 3.00 m) as discrepâncias foram 
consideravelmente baixas.

A figura contém o gráfico de dispersão entre as profundidades observadas e estimadas com o algoritmo GBM
A figura contém em A) o MDP de referência da profundidade, B) o MDP estimado com o GBM e em C) o Modelo das discrepâncias entre os dois modelos A e B.
Considerações Finais
A partir dos trabalhos realizados, pode-se concluir que o emprego de imagens 
Sentinel 2A, associadas ao algoritmo GBM, pode oferecer um bom desempenho para 
determinação da batimetria derivada de satélite, sobretudo para análises 
ambientais preliminares acerca da morfologia submersa.
Destaca-se ainda, que o estudo em questão também pode facilitar de forma 
significativa a localização de perigos para a navegação. O emprego de imagens 
orbitais  como a Sentinel 2A para a predição da batimetria é algo amplamente 
estudado e os métodos utilizados nesse trabalho evidenciam sua aplicabilidade 
também para o estudo de rios navegáveis. 
O emprego dessa metodologia de forma periódica, além da utilização de mais imagens 
orbitais, associadas a índices como o de turbidez da água, material particulado em 
suspensão e até mesmo o NDCI (Normalized Difference Chrlorophyll Index) podem 
permitir avanços significativos no contexto da batimetria derivada de satélites, 
bem como contribuir em estudos de análises morfológicas.
Agradecimentos
Referências
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2.	ASHPHAQ, M.; SRIVASTAVA, P.K.; MITRA, D. Review of near-shore satellite derived bathymetry: Classification and account of five decades of coastal bathymetry research. Journal of Ocean Engineering and Science, v. 6, n. 4, p. 340-359, 2021.
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