Autores
- JHONATAN GOMES DE OLIVEIRAUNICAMPEmail: jhonatan.gomes.1999.jg@gmail.com
 - REGINA CÉLIA DE OLIVEIRAUNICAMPEmail: regina5@unicamp.br
 - SAMUEL DE AMARAL MACEDOUNICAMPEmail: s264821@dac.unicamp.br
 
Resumo
Entender as formas de uso e cobertura das terras em escala temporal permite que 
os gestores e tomadores de decisão antecipem os impactos ambientais e desenvolvam 
estratégias para minimizá-los. Neste sentido, o presente trabalho tem por 
objetivo analisar a dinâmica do uso e cobertura no município de Salinas da 
Margarida, Bahia, entre 1985 e 2021. Para tanto, foram cumpridas cinco etapas: 
revisão bibliográfica, construção da base de dados, organização e adaptação dos 
dados, discussão dos dados e, por fim, elaboração do documento síntese. 
Constatou-se que houve perda de formação florestal, diminuição de pastagem, 
avanço de manguezal, recuo de aquicultura e aumento da área urbana. Os dados 
disponibilizados pelo MapBiomas permitiram diminuir o tempo de realização do 
estudo e, embora os dados estejam na escala de 1:100.000, permitiram analisar a 
dinâmica do uso e cobertura, bem como conceber um relatório técnico com 
informações relevantes.
Palavras chaves
Geografia; Análise espacial; Geoprocessamento; Salinas da Margarida; Planejamento territorial
Introdução
O uso da terra é a forma como o ser humano utiliza e ocupa o solo para diferentes 
fins, como atividades agrícolas, urbanização, mineração, entre outras. É uma das 
principais formas de intervenção humana no meio ambiente e tem impactos 
significativos na paisagem, na biodiversidade e nos recursos naturais.
Segundo Rosa (2007), o termo "uso da terra" ou "uso do solo" refere-se à maneira 
como os seres humanos ocupam e utilizam determinado espaço geográfico. De acordo 
com a definição de Novo (1989), o termo "uso da terra" está relacionado à 
utilização cultural que é feita do espaço terrestre pelo homem.
A cobertura da terra refere-se ao tipo de superfície que cobre o solo em uma 
determinada região ou área. Isso inclui vegetação, água, solo exposto, entre 
outros tipos de cobertura. De acordo com a definição de Novo (1989), o termo 
"cobertura da terra" ou "land cover" diz respeito ao revestimento ou cobertura 
vegetal e física que recobre a superfície da Terra.
O estudo do uso e ocupação da terra visa compreender como o homem utiliza o 
espaço geográfico e, quando não utilizado, identificar as características das 
categorias de vegetação natural que recobrem o solo e suas respectivas 
localizações (ROSA, 2007, p. 163).
O mapeamento do uso e cobertura da terra pode ser utilizado como ferramenta para 
monitoramento das mudanças ambientais ao longo do tempo, permitindo avaliar os 
impactos das atividades humanas e identificar tendências de mudança na paisagem. 
Isso é importante para avaliar a eficácia de políticas públicas e programas de 
conservação e para planejar ações futuras de forma mais informada e eficiente.
Devido à importância dos dados referentes ao uso e cobertura da terra, dois 
projetos de monitoramento do território brasileiro se destacam: o Monitoramento 
da Cobertura e Uso da Terra do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística 
(IBGE, 2020) e o projeto MapBiomas (MAPBIOMAS, 2021), ambos têm por objetivo 
mapear anualmente a cobertura e uso da terra do Brasil e monitorar as mudanças do 
território.
Os produtos disponibilizados pelo IBGE (2020) e pelo MapBiomas (2021) são 
produzidos a partir da classificação de imagens orbitais em ambiente de Sistemas 
de Informações Geográficas (SIG), conceituado como "sistemas de computadores e 
periféricos, programas, dados, pessoas, organizações e instituições com o 
propósito de coletar, armazenar, analisar e disseminar informações sobre áreas da 
terra" (CHRISMAN, 1997, p. 5). Miranda (2015, p.38) ressalta a importância do ser 
humano ao afirmar que "[...] ele é responsável por definir projetos, implementar, 
usar e prestar assistência ao SIG".
Porém, há uma dificuldade por parte das prefeituras municipais em obter, tratar e 
analisar esses dados por ser um trabalho que demanda formação técnica 
cartográfica específica. Portanto, a presente pesquisa tem por objetivo 
contribuir com uma análise das formas de uso e cobertura das terras no município 
de salinas da margarida, Bahia, comparando os cenários de 1985 e 2021, na escala 
de 1:100 000, a partir dos dados do MapBiomas.
Material e métodos
Salinas da Margarida pertence à Região Hidrográfica Atlântico Leste, tendo como 
seus principais rios o Paraguaçu e o Batatã e é banhada pelas águas da Baía de 
Todos os Santos. Segundo o IBGE, possui uma área de 148,33 km², sendo 65 km² de 
área continental, localizada a 12° 52' 16" de latitude sul e 38° 45' 52" de 
longitude oeste.
Para se alcançar o objetivo do presente trabalho, foram cumpridas cinco etapas. A 
primeira consistiu em uma revisão bibliográfica sobre as formas de uso e 
cobertura das terras no município de Salinas da Margarida. A segunda consistiu na 
construção da base de dados, com a aquisição dos dados matriciais do projeto 
MapBiomas referentes ao uso e cobertura das terras para os anos de 1985 e 2021 
(MAPBIOMAS, 2021), o levantamento de dados vetoriais disponibilizados pela 
Superintendência de Estudos Sociais e Econômicos da Bahia (SEI, 2014) e a 
obtenção de dados socioeconômicos no portal de cidades do Instituto Brasileiro de 
Geografia e Estatística.
O projeto MapBiomas tem por objetivo o mapeamento anual do uso e cobertura da 
terra para todo o Brasil. Para isso, são utilizadas imagens Landsat, 
classificação supervisionada orientada a pixel através de algoritmos de 
classificação (machine learning), aplicação de filtros especiais e temporários, 
integração dos dados, acurácia do produtor, do usuário e global, e estatística 
(MAPBIOMAS, 2021). Dentre as aplicações dos dados do MapBiomas, pode-se citar a 
visualização de regiões de mineração (SOUZA, 2021), desmatamento e vegetação 
secundária, o impacto do fogo e análise da redução de superfície de água 
(MAPBIOMAS, 2021).
Após avaliar a relevância dos dados do MAPBIOMAS, realizou-se a terceira etapa, 
com a organização e adaptação dos dados com o uso de técnicas de geoprocessamento 
em ambiente de Sistemas de Informações Geográficas (SIG) Qgis 3.18, considerando 
o manual de uso dos dados do MapBiomas (MAPBIOMAS, 2021) e o Manual do Qgis (QGIS 
ORG, 2023). Na quarta etapa, foi realizada a discussão dos dados, considerando a 
bibliografia da área em estudo, a legislação ambiental e a realidade do município 
de Salinas da Margarida. Por fim, organizou-se o relatório final, do qual se 
extraiu o presente artigo.
Resultado e discussão
A partir dos dados do projeto MapBiomas, foi possível confeccionar os mapas 
apresentados na Figura 2, destacando as classes de uso e cobertura das terras. A 
partir desses mapas, foram extraídos dados quantitativos que permitiram a 
obtenção da área transformada e, consequentemente, elaborar uma discussão (Tabela 
1).
A diminuição da área de Formação Florestal durante o período estudado pode ser 
entendida pelas transformações econômicas que ocorreram na virada do século XX 
para XXI, principalmente aquelas associadas ao turismo, uma atividade que se 
estabelece como força motriz das transformações socioespaciais no litoral da 
Bahia (VIRGENS, 2016; OLIVEIRA; SILVA; GUIDICE, 2020). Entre 1985 e 2021, Salinas 
da Margarida perdeu 1,38 km² de área de formação florestal (Figura 2 e Tabela 1), 
evidenciando um conflito legal comum no litoral baiano, se forem consideradas as 
legislações referentes à preservação e conservação da Mata Atlântica, Lei nº 
11.428, de 22 de dezembro de 2006 (BRASIL, 2006) e Lei nº 12.651, de 25 de maio 
de 2012 (BRASIL, 2012). Segundo o IBGE (2021), ainda há extração vegetal de 
madeira de 920 m³.
Uma parte desta formação florestal foi convertida em pastagens destinadas à 
pecuária. Os dados agropecuários revelam que houve uma redução no efetivo de 
bovinos para 112 cabeças, caprinos para 35 cabeças, ovinos para 14 cabeças e 
suínos para 80 cabeças (IBGE, 2021). Outra motivação é a extração ilegal de 
madeira, que ocorreu na Bahia antes das legislações ambientais, pois a extração 
de madeira ilegal sempre foi um negócio rentável no litoral baiano (IESB, 1997). 
Após a legislação ambiental, a fiscalização da supressão vegetal ilegal passou a 
ser monitorada pelos órgãos ambientais, tais como o Instituto do Meio Ambiente e 
Recursos Hídricos, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos 
Naturais Renováveis e o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade. 
Tanto a queda do número de animais da pecuária quanto a atuação das autarquias 
competentes corroboradas pela legislação ambiental podem ter influenciado na 
diminuição da área de pastagem em Salinas da Margarida para 1,91 km² entre 1985 e 
2021 (Figura 2 e Tabela 1).
Associadas à pastagem e às formações florestais, estabelece-se a classe Mosaico 
de Usos, que aumentou 1,23 km² entre 1985 e 2021 (Figura 2 e Tabela 1), a qual 
está presente em 87 estabelecimentos agropecuários registrados pelo IBGE (2021), 
dentro dos limites de Salinas da Margarida, com cultivos de Banana, Caju, Coco da 
Bahia, Dendê, Laranja, Pitanga, Abacaxi, Abóbora, Manga, Jerimum, Amendoim, Cana 
de Açúcar, Feijão, Mandioca e Melancia (IBGE, 2021).
A legislação ambiental brasileira é uma das mais completas do mundo, porém sua 
aplicação ainda é um grande desafio, não apenas na preservação e conservação das 
formações florestais, mas também dos manguezais e apicuns (BRASIL, 2012), que se 
distribuem por quase todo o litoral brasileiro, desempenhando importante função 
para as comunidades que os utilizam para a realização de atividades extrativistas 
(ICMBIO, 2018), respeitando o período de defeso (BRASIL, 2015). Em Salinas da 
Margarida, as áreas de manguezais avançaram 0,60 km², enquanto a classe de 
apicuns perdeu 0,14 km² de área (Figura 2 e Tabela 1).
O aumento da área de manguezal pode estar associado à diminuição das áreas 
destinadas à aquicultura, a qual estabelece um conflito de uso se considerada a 
legislação ambiental (BRASIL, 2012). A partir dos dados existentes, verificou-se 
que a produção de camarão nos tanques de aquicultura de Salinas sofreu redução de 
0,93 km² (Figura 2 e Tabela 1), sendo que a quantidade produzida em 2021 foi de 
636.000 kg, com valor da produção chegando a R$ 9.858,00 (IBGE, 2021).
Próximo às classes de Formação Florestal, Manguezal e Apicum estão os Campos 
Alagados e as Áreas Pantanosas, também protegidos por lei, tendo um aumento de 
1,02 km² (Figura 2 e Tabela 1). O uso dessas áreas no litoral baiano está 
associado à extração mineral de turfa (CPRM, 2010), e em áreas sem estudos 
geológicos específicos, elas tendem a se manter preservadas.
Permeando as classes apresentadas acima estão os Rios e Lagos, que apresentaram 
aumento de 0,26 km² (Figura 2 e Tabela 1), estabelecendo-se nos limites de 
Salinas da Margarida com importante função para a manutenção da dinâmica natural 
da paisagem. Além disso, são essenciais para a manutenção das atividades 
antrópicas, pois é através do Rio Piau que a Estação de Tratamento de Água mantém 
a captação de 1900,08 m³/h, atendendo a um número de ligações existentes de 6.238 
e número de economias existentes de 6.382 (AGERSA, 2013). Aproximadamente 99,53% 
da população total de Salinas da Margarida tem acesso aos serviços de 
abastecimento de água, sendo uma média superior à do estado da Bahia (80,97%) e 
do Brasil (84,2%) (IBGE, 2010).
Assim sendo, a água tratada atende quase toda a população estimada de 16.047 
(IBGE, 2021), estando 44,29% localizados em Área Urbana, a qual cresceu 2,50 km² 
de 1985 a 2021 (Figura 2 e Tabela 1), avançando também em direção a classe de 
Restinga Herbácea, que perdeu 0,02 km², no mesmo período (Figura 2 e Tabela 1). A 
água tratada que chega às casas da população urbana salinense, se torna, após o 
uso, efluente doméstico, pois o município não possuía Política Municipal de 
Saneamento nem um Plano Municipal de Saneamento até a realização do presente 
estudo (IBGE, 2021).
A área urbana de Salinas das Margaridas se estabeleceu na planície litorânea, 
estando muito próxima do Oceano, cuja área ocupada é variável considerando a 
dinâmica da maré (Figura 2 e Tabela 1). Ela recebe os efluentes das áreas 
urbanizadas, contaminando as águas das praias Conceição de Salinas, em frente à 
rampa de acesso à praia, e Cairu de Salinas, em frente às casas de nativos 
(INEMA, 2023).
As praias urbanas de Salinas da Margarida são um dos elementos importantes para o 
turismo, pois durante o banho no período da tarde é possível apreciar o pôr do 
sol, sendo essa uma das principais atividades praticadas por turistas no final do 
dia (BAHIA NOITE E DIA, 2023). Por outro lado, as praias mais afastadas da área 
urbana apresentam balneabilidade própria para banho (INEMA, 2023).



Considerações Finais
Os dados do MapBiomas são uma ferramenta interessante para análise ambiental, pois a 
partir deles é possível calcular as taxas de alteração, permitindo compreender as 
formas de cobertura e como os usos antrópicos se estabelecem. Consequentemente, é 
possível evidenciar os principais conflitos socioambientais, oferecendo subsídios 
para o planejamento que atenda as demandas sociais, econômicas e ambientais.
Constatou-se que houve perda de Formação Florestal, diminuição de Pastagem, avanço 
de Manguezal, recuo de Aquicultura e aumento da Área Urbana. Alguns conflitos 
ambientais evidentes são: despejo de efluentes no mar, comprometendo a 
balneabilidade de duas praias; conflito legal entre aquicultura e manguezal; avanço 
da área urbana em área que deveria ser destinada à preservação permanente.
O presente trabalho apresenta novas propostas de discussão associadas ao histórico 
do uso e cobertura das terras no município de Salinas da Margarida, podendo servir 
de base para estudos mais complexos e para subsidiar a mitigação dos problemas 
ambientais levantados a partir do planejamento territorial.
Agradecimentos
Referências
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