Autores
- LUCAS LUAN GIAROLAUNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REIEmail: giarola@aluno.ufsj.edu.br
 - GUSTAVO DOMINGOS ZANINUNIVERSIDADE DE SÃO PAULOEmail: zanin@usp.edu.br
 - MARIA CLARA FRANCO SOUSAUNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REIEmail: mariacfsousa@aluno.ufsj.edu.br
 - CARLA JUSCÉLIA DE O. SOUZAUNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REIEmail: carlaju@ufsj.edu.br
 
Resumo
Este trabalho discute alguns encaminhamentos teórico-metodológicos para o ensino 
de geografia, considerando o risco geomorfológico presente no contexto espacial 
de uma escola pública, em São João del Rei/MG. O encaminhamento engloba uma 
proposta de Sequência Didática, composta por cinco momentos. Na proposta, foram 
utilizadas estratégias para dinamizar o aprendizado, como o uso de maquetes e 
trabalho de campo, por serem recursos didáticos que possibilitam a observação, 
descrição e relação entre os componentes espaciais e problematizações em 
discussão. Na proposta, são abordados diversos conceitos relativos ao relevo 
urbano e a geomorfologia fluvial, mobilizados em situações que discutem, 
principalmente, a interferência humana nos processos naturais e as práticas 
sociais na produção do espaço. Portanto, o trabalho apresenta uma Sequência 
Didática comentada, a partir de conteúdos próprios do conhecimento 
geomorfológico, pensados para o ensino de geografia na educação básica.
Palavras chaves
Geografia Escolar; Relevo; Risco Ambiental; Sequência Didática; Trabalho de campo
Introdução
A geografia escolar cumpre um importante papel na instrumentalização do sujeito 
para a interpretação do mundo ao promover a construção de conhecimentos sobre o 
espaço geográfico, considerando sua produção e organização em multiescalaridade 
e a interação entre os sistemas naturais e sociais. A efetivação desse papel 
pode ocorrer por meio do trabalho com diversos temas e conteúdos a serem 
considerados e abordados pelo profissional professor em sala de aula.
O presente texto, apresenta e discute a incorporação dos conhecimentos 
geomorfológicos em práticas pedagógicas no ensino de geografia, considerando o 
significado social dos conteúdos escolares, de maneira crítica e transformadora. 
Segundo Morais (2013), a relação da sociedade com os componentes físico-naturais 
do espaço - a exemplo do relevo - data de longo tempo. Ao longo da história, a 
sociedade aprendeu a lidar com esses elementos em muitas situações do seu 
cotidiano, como para assentar moradia, estabelecer melhores trajetos para se 
locomover, definir os limites dos seus domínios, entre outras ações. 
Portanto, os componentes físico-naturais estão inseridos no complexo sistema 
existente no espaço geográfico. Nessa perspectiva, defende-se aqui que os 
conhecimentos geomorfológicos devem ser considerados na educação básica e 
argumenta-se que o relevo, quando tratado com sentido e significado, pode se 
tornar um elemento essencial para a formulação de interpretações geográficas do 
espaço (SOUZA, 2010; ROQUE ASCENÇÃO; VALADÃO, 2017).
Um possível caminho para essa atribuição de sentido aos conhecimentos 
mobilizados em sala de aula é contextualizando-os em situações que possuam 
potencial real de interferir na vida humana, como, por exemplo, as situações de 
risco ambiental. O conceito de risco, na Geografia, é comumente associado a 
áreas de risco em decorrência de fenômenos naturais, como enchentes, inundações, 
movimentos de massa, terremotos, dentre outros, podendo levar a desastres em 
função da combinação desses processos com os aspectos sociais (ALMEIDA, 2012). 
Nessa abordagem, segundo Veyret (2007, p. 12), “uma parte dos riscos se inscreve 
no quadro das relações natureza/sociedade, que, em geografia, fundam a abordagem 
ambiental”.
Lourenço (2018) distingue três tipos principais de riscos: os riscos naturais - 
quando o fenômeno possui origem natural; riscos antrópicos - quando o fenômeno 
possui origem nas ações humanas; e mistos/ambientais - quando o fenômeno possui 
origem combinada das duas causas supracitadas. Na presente proposta, a discussão 
recai sobre os riscos geomorfológicos, que, conforme os referidos autores, podem 
estar relacionados aos conjuntos de riscos naturais e/ou ambientais.
A importância de se abordar a questão dos riscos ambientais e naturais na 
educação, como forma de construção de conhecimento sobre o espaço e, 
simultaneamente, de prevenção aos desastres, vem sendo discutida há algum tempo 
por autores da Geografia, como Souza e Oliveira (2011), Afonso (2015), Souza 
(2016) e Souza, Pereira e Giarola (2022). Inserido nesse contexto, este trabalho 
consiste em uma proposta metodológica de práticas pedagógicas para trabalhar os 
conhecimentos geomorfológicos, de maneira socialmente significativa, a partir da 
representação e discussão sobre a espacialidade de áreas de risco no espaço 
urbano, com a utilização de maquetes.
Nessa perspectiva, durante a unidade curricular ‘Tópicos Especiais: Cidade e 
Riscos Ambientais’ foram resgatados estudos e conceitos ligados à Geomorfologia, 
auxiliando no entendimento e aplicação de conceitos científicos, agora, em 
contexto de ensino e aprendizagem, durante a formação de professores de 
Geografia. A partir dessa vivência na formação inicial, foi empreendido um 
ensino-pesquisa, com o objetivo de construir e realizar uma proposta teórico-
metodológica no âmbito da geografia escolar.
Material e métodos
Conforme exposto, a discussão aqui apresentada originou-se de um ensino-pesquisa 
enquadrado no método de intervenção qualitativo e caracterizada como uma 
pesquisa participativa, no contexto da pesquisa-ação, uma vez que a investigação 
objetivou “facilitar a busca de soluções aos problemas reais para os quais os 
procedimentos convencionais têm pouco contribuído” (THIOLLENT, 1986, p. 8). No 
caso, este ensino-pesquisa buscou estratégias eficientes para a transformação da 
aprendizagem em Geografia, considerando os conhecimentos geomorfológicos 
relacionados a questões geográficas e os pedagógicos em processo de ensino-
aprendizagem. Nesse sentido, é ensino-pesquisa ao considerar que a pesquisa para 
a resolução do problema se dá em contexto de ensino durante a formação inicial, 
em licenciatura.
Portanto, neste texto, a discussão compreende o material educativo produzido 
nesse processo – ensino-pesquisa – que envolveu diferentes leituras, debates, a 
produção de uma maquete e a proposta de caminhos teórico-metodológicos possíveis 
na sala de aula, por meio de uma Sequência Didática (SD). Essa SD foi elaborada 
com base em uma pesquisa bibliográfica que contou com obras de autores que 
tratam do campo da geomorfologia como Casseti (2001), Suertegaray (2002) e 
Guerra e Cunha (2007, 2011), tal como autores que tratam do ensino de Geografia, 
considerando abordagens pedagógicas e os componentes físico-naturais do espaço, 
como Souza (2010), Morais (2013), Roque Ascenção e Valadão (2017) e Fonseca 
(2019). E, ainda, autores e pesquisas que discutem a abordagem dos riscos 
naturais e ambientais no processo educativo, como Souza e Oliveira (2011), 
Afonso (2015) e Cardoso et al. (2020).
Diante disso, são abordadas no trabalho as transformações naturais e antrópicas 
da paisagem e riscos associados às áreas ocupadas, em especial aos riscos de 
movimento de massa e inundação em uma área especifica escolhida para o estudo. 
Para tal, foi feita uma maquete de exemplo do bairro Vila do Carmo, localizado 
em São João del-Rei – MG. Nos estudos foram considerados os conceitos de 
dinâmica de vertentes, planície de inundação, ocupação de áreas de risco e ações 
antrópicas no relevo, para confecção dos elementos representados na maquete. Sua 
elaboração se deu pelo uso de cartas topográficas e imagens de satélite para 
visualização do relevo do local, que foi moldado na escala da maquete.
A maquete elaborada refere-se à localização espacial da Escola Municipal Carlos 
Damiano Fuzzato (CAIC), localizada no bairro supracitado. Assim, a SD visa, além 
de mostrar a importância de conhecer os riscos em sua concepção teórica, 
trabalhar a conscientização dos alunos sobre a realidade que estão inseridos, 
por se tratar de um tema muito presente na realidade dos alunos e da sociedade 
em sua totalidade. 
Durante a discussão proposta, esse movimento se dá ao mesmo tempo em que se 
reflete sobre a maquete como recurso didático na construção de um ensino 
consciente e crítico, acerca dos fatores naturais e da ação humana na 
transformação da paisagem, conforme discutido a seguir.
Resultado e discussão
A proposta didático-pedagógica divide-se em cinco momentos, destinados ao 
trabalho com conceitos, à leitura do espaço geográfico, à observação empírica e 
à aprendizagem teórica e prática na elaboração de maquetes para representar 
aspectos que cabem ao tema risco geomorfológico. Na figura 1, é apresentada a 
sistematização dos diferentes momentos da SD.
O primeiro momento consiste em uma atividade para sondar os conhecimentos 
prévios dos discentes, assim, será distribuída para os alunos, organizados em 
grupos de quatro integrantes, a imagem aérea do bairro onde a escola se localiza 
(Figura 2) e serão propostas indagações acerca dos aspectos da localidade 
representada na imagem, visando instigar o diálogo a respeito da área. Com a 
imagem em mãos, o aluno deve identificar a localização da escola, os elementos 
naturais e de ocupação. Na sequência, são introduzidos os conteúdos básicos 
acerca das temáticas que serão trabalhados nesta proposta didático-pedagógica, 
para a preparação dos alunos para as próximas atividades.
No segundo momento, são abordadas as noções de erodibilidade do solo e processos 
de voçorocamento, através dos conceitos abordados por Guerra e Cunha (2007, 
2011), que serão recontextualizados durante os diálogos com os estudantes. Essas 
ideias são mobilizadas a partir de discussões sobre a ação erosiva da água e sua 
capacidade de modificação do relevo a partir da formação de ravinas e voçorocas. 
Além disso, é importante destacar as ocupações antrópicas nas áreas de voçorocas 
e como isso pode intensificar a ação erosiva no local e, consequentemente, o 
risco de atingir a população. 
Essas noções serão trabalhadas por meio da utilização de etiquetas coloridas 
(Figura 3a, b), a serem fixadas nas maquetes, cada uma indicando um elemento: 
áreas com ocupação (vermelho); áreas de voçorocamento (verde); escoamento 
superficial de água e sedimentos (amarelo); e áreas de risco (azul), que podem 
compreender as de alagamento e inundação. Tais etiquetas deverão ser colocadas 
nos locais correspondentes, depois de: observarem o arranjo espacial; a relação 
entre a morfologia do terreno em contexto de chuvas de verão; pensarem no 
trabalho realizado pela água durante o processo de precipitação, escoamento, 
transporte e deposição, como proposto e discutido por Souza (2010).
O terceiro momento corresponde ao trabalho com os conceitos risco e 
vulnerabilidade, relacionando-os às condições e situação de margens de rios e 
canais. Nessa discussão, é importante abordar as vertentes e parte dos processos 
que ocorrem nela, como retirada e transporte de material para as porções mais 
baixas, o que favorece o assoreamento do rio e, consequentemente, a capacidade 
de volume de água deste, facilitando o processo de enchente e transbordamento. 
Esses processos são exemplificados por meio de um esquema sobre tipos de leitos 
fluviais (leitos menor, vazante e maior), em que os alunos deverão fazer um 
desenho de qual local do esquema eles construiriam suas casas e, após, 
exemplificar o porquê do local escolhido. Nessa perspectiva, as casas presentes 
na planície de inundação, ou leito maior, estão mais suscetíveis ao processo de 
cheias e transbordamentos do canal, que passará a constituir um processo 
perigoso para as pessoas residentes neste local. Enquanto as casas localizadas 
nos terraços, apesar de estarem menos propícias ao risco de inundação, podem 
sofrer com o risco geomorfológico relacionados às dinâmicas de encostas, tema já 
abordado na aula anterior, por exemplo. 
A atividade proposta considera o contexto vivido pelos alunos, já que no bairro 
da escola há o Rio das Mortes, que provoca situações similares com frequência. 
Portanto, considera-se essa uma forma significativa de proporcionar ao sujeito o 
conhecimento teórico para que o raciocínio geográfico seja construído, a partir 
de aspectos como a localização dos objetos, a relação entre eles, os processos 
recorrentes, a relação entre os objetos, processos e possíveis impactos 
negativos sobre as pessoas e os componentes físico-naturais. 
Dessa maneira, a proposta possibilita trabalhar e entender a espacialidade do 
fenômeno áreas de risco na Vila do Carmo de maneira reflexiva, aplicada e 
dinâmica para os alunos. Conforme bem discutido por Cavalcanti (2002), ao 
postular que a prática cotidiana dos alunos é plena de espacialidade, sendo 
dever da escola trabalhar com este conhecimento para ampliá-lo, de forma que os 
estudantes desenvolvam uma prática reflexiva e crítica.
Depois desse trabalho com aportes teórico-conceituais, o quarto momento refere-
se ao trabalho de campo, nas proximidades da escola, com o objetivo de 
observação e aplicação in loco dos conceitos e fatos discutidos em sala de aula. 
Uma aula nos arredores da escola propicia maior proximidade com a realidade dos 
alunos, facilitando a compreensão das questões que serão abordadas no campo, 
conforme discutido por Fonseca (2019). 
No campo, as questões já discutidas em sala serão retomadas para problematizar 
aspectos da paisagem observada. Dentre as questões, será proposto que os alunos 
identifiquem os elementos naturais e antrópicos que compõem a paisagem, 
indicando e explicando os possíveis efeitos da interação entre eles, registrados 
na paisagem como evidência dessa interação. A partir das explicações e das 
conclusões chegadas em campo, serão discutidas quais as medidas preventivas e 
corretivas que deverão ser adotadas pelos órgãos responsáveis, para eliminar 
e/ou reduzir os riscos identificados pelos próprios alunos.
Ao sugerir uma aula com um recurso didático, como a maquete, é necessário 
definir o objetivo pelo qual o material será utilizado, a fim de que o aluno 
compreenda o que está sendo proposto. E, assim, pode-se despertar a curiosidade 
natural nos alunos para o estudo da Geografia, incentivando-os à busca do 
conhecimento, que transcende as portas das escolas, como explica Simielli et al. 
(1992) e Fernandes et al. (2018).  Por isso, no quinto momento, após o campo, o 
objetivo é a montagem de novas maquetes, agora feitas pelos alunos.
Para isso, é necessário que os alunos escolham as áreas de risco que serão 
representadas. Em seguida serão distribuídos materiais para a confecção da base, 
que será montada com papelão e papel machê, material acessível e fácil de ser 
trabalhado. Os alunos serão orientados a produzir o molde das curvas de nível 
cortando o papelão, e depois a organizarem a estrutura colando os cortes na base 
e cobrindo com papel machê o relevo, tornando uniforme toda a estrutura.
Essa atividade terá a duração de três aulas. Com as maquetes prontas, os alunos 
devem apresentar o que fizeram em seus trabalhos, relacionando os conceitos que 
aprenderam em sala e no campo, para a turma e para a comunidade escolar, que 
deverá ser convidada para atividades comuns no ambiente escolar, como sábados 
letivos e semana Educar para a Vida, presente no calendário escolar de Minas 
Gerais. Com isso, todos compreendem a lógica da formação de área de risco, com 
ênfase no estudo do relevo em interação com processos naturais e antrópicos. 
Diante dessa esquematização, com a aplicação da metodologia desenvolvida, 
trabalhada em conjunto com a maquete, é esperado que o aluno consiga compreender 
de maneira visual e dinâmica o conceito de risco e os outros conceitos 
abordados, como ocorreu com os graduandos em processo de formação inicial. 
Acredita-se que essa proposta didático-pedagógica, vivenciada e inter-
relacionada ao exercício do pensamento e raciocínio geográfico, possibilita às 
pessoas se reconhecerem como parte do processo de organização do espaço, com a 
intervenção humana na dinâmica natural e na produção do espaço geográfico.

Representação dos cinco momentos contemplados na proposta, que se relacionam e se complementam.

Imagem de satélite referente ao contexto espacial escolar, contendo os elementos a serem representados em maquete.

a) Visão vertical da maquete que será utilizada na atividade. b) Visão oblíqua da maquete e representação de possibilidades de mapeamento.
Considerações Finais
A proposta de trabalho aqui apresentada vai ao encontro de métodos do ensino da 
Geografia, considerados crítico, reflexivo e concatenado ao cotidiano dos 
discentes, que muitas vezes constroem uma imagem do mundo que não faz jus à 
realidade em que estão realmente inseridos. Como explica Silva e Muniz (2010), a 
finalidade não é somente quebrar os paradigmas do ensino tradicional no que se 
refere ao conteudismo e à memorização do conteúdo ou, mesmo, simplesmente 
substituir o professor, a lousa e o livro didático pelo moderno. A questão é bem 
maior e perpassa a postura teórico-metodológica adotada pelo professor que deve 
ser, acima de tudo, um educador formador de cidadãos capazes de problematizar, 
dialogar, desconstruir e reconstruir o conhecimento e dar a este um 
direcionamento, seja no espaço próximo, ou distante, a partir da educação 
geográfica.
Com a realização da referida proposta de trabalho, durante a graduação, foi 
possível concluir que a confecção de maquetes, assim como os demais recurso 
didáticos, vão além de criar um ambiente dinâmico em sala de aula para 
conquistar a atenção dos alunos, pois conseguem promover um novo modo de 
perceber e agir perante o conteúdo. Também, conceber que a organização de uma 
sequência didática é essencial para um bom desenvolvimento em sala de aula e que 
é importante os professores se capacitarem para trabalhar com diferentes 
recursos didáticos, atingindo mais alunos, pois possuem diferentes modos de 
apropriação do aprendizado.
Agradecimentos
À professora que ofertou a referida disciplina e possibilitou essa experiência na 
formação inicial. Também, ao Grupo de Estudos e Pesquisas em Geografia, Educação e 
Riscos (GEPEGER), parte essencial na execução deste trabalho.
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