Autores
- JOÃO HENRIQUE DA SILVA MASSAVIUNEMATEmail: joao.henrique@unemat.br
 - JOÃO CARLOS SILVASEDUC/MTEmail: carlinhoskacau@hotmail.com
 - JOSE CARLOS SOARESUNEMATEmail: josecarlosgeografia@gmail.com
 
Resumo
O relevo é objeto de estudo desde os primórdios da Geografia como ciência e, 
como palco onde a sociedade se desenvolve, o seu debate sempre constituiu pauta 
relevante. No ensino de Geografia, a superfície da Terra é morada do aluno e, 
ponto de partida para a compreensão do mundo em que vive.  Nesta perspectiva, o 
presente estudo teve como objetivo construir conhecimentos sobre as formas de 
relevo em níveis local e nacional com os alunos do 6º ano do Ensino Fundamental 
na Escola Demétrio Costa Pereira em Cáceres-MT, utilizando-se de imagens 
(tecnologias), e gincana (jogo/kahoot) como ferramentas mediadoras do processo 
de ensino. O estudo foi desenvolvido na perspectiva da Pesquisa participante, 
dentro do Programa de Iniciação à Docência- PIBID. Os resultados apontaram que o 
uso dos recursos tecnológicos ampliam as possibilidades metodológicas, à medida 
que oportunizam maior interação entre professor e aluno, qualificando assim, a 
práticas de ensino, o conhecimento e o aprendizado.
Palavras chaves
Relevo brasileiro; Recurso tecnológico; Ensino de Geografia; Educação Básica; PIBID
Introdução
O relevo é objeto de estudo da Geografia desde os seus primórdios como ciência, 
segundo Moraes (2005), o relevo é palco onde a sociedade se desenvolve. 
Segundo Guerra (2018), a Geomorfologia é o campo de estudo que se preocupa com 
os processos atuantes na superfície terrestre. 
No ensino de Geografia, a superfície da Terra é morada do aluno e ponto de 
partida para a sua compreensão do mundo em que vive. Neste sentido, torna-se 
objeto de conhecimento imprescindível na construção da sua compreensão do mundo 
como sujeito ativo e, portanto, como cidadão. 
No Ensino Fundamental, o objetivo de se abordar a temática da geomorfologia, se 
baseia em uma ideia de estudo de focar diretamente as bases da vida do aluno 
(superfície da Terra) através da Geografia (SANTANA, 2009) 237). 
Na atualidade, os recursos tecnológicos tornaram-se ferramentas de suma 
importância no processo de ensino-aprendizagem em Geografia. Estes recursos 
tornaram-se parte do sistema de inserção, comunicação e compreensão do mundo 
pelos alunos. Neste sentido, assim assevera Moreira (2016, p. 16).
Partindo-se do pressuposto de que a contemporaneidade exige por parte do 
professor inovações no que concerne ao uso dos recursos didáticos e tecnológicos 
em sala de aula, e no tocante as diferentes transformações sociais, tecnológicas 
e cientificas que a sociedade atual vem passando, entende-se nesse contexto 
histórico contemporâneo, a necessidade de inserir no ensino de história e 
geografia, novas tecnologias como ferramentas para superar os desafios postos, 
tanto no que concerne ao ensino, quanto a aprendizagem dos alunos.
	
O autor mencionado corrobora a necessidade de o professor estar atento para o 
uso dos recursos tecnológicos como instrumentos de superação de desafios e 
construção da aprendizagem, neste caso, do conhecimento geográfico. 
Em estudo realizado com alunos de uma escola pública do município de Cáceres-MT, 
Pantaleão (2022) escreve que os recursos didáticos e tecnológicos são 
instrumentos de inovação na mediação entre o ensino e a aprendizagem. Assim, 
assevera que, os recursos tecnológicos são ferramentas de mediação entre 
professor e aluno no processo de ensino. 
Como instrumento pedagógico para o ensino de Geografia, os recursos tecnológicos 
também abrem possibilidades metodológicas no processo de ensino, com eles, o 
professor pode utilizá-los como ferramentas para jogos e brincadeiras que 
cativem a atenção do aluno e, consequentemente, sua participação. 
No caso da internet e aplicativos, constituem ferramentas de buscas para 
desafios lançados e permitem comparações, analogias e conexões imediatas. 
Com base nessa problemática, o presente estudo teve como objetivo construir 
conhecimentos sobre as formas de relevo em níveis local e nacional com os alunos 
do 6º ano do Ensino Fundamental na Escola Demétrio Costa Pereira em Cáceres-MT, 
utilizando-se de imagens (tecnologias), e gincana (jogo/kahoot) como ferramentas 
mediadoras do processo de ensino. 
O estudo foi desenvolvido na perspectiva da Pesquisa participante, dentro do 
Programa de Iniciação à Docência- PIBID e constitui a primeira etapa onde 
trabalhou sobre o objeto de conhecimento “fenômenos naturais e sociais 
representados de diferentes maneiras”. 
Material e métodos
O método empregado baseou-se fundamentalmente na Pesquisa Participante (MAY, 
2001.e de cunho qualitativa (MINAYO, 1995). 
Partindo dessa concepção a realização da prática dentro do espaço escolar busca 
identificar as possibilidades de construção de conhecimento a partir de uma 
prática pedagógica diferenciada, evidenciando os questionamentos, influencias e 
contribuições decorrente da interação entre o objeto da pesquisa e os atores que 
compõe a sala de aula.
Os procedimentos da pesquisa participante:
A metodologia de pesquisa adotada para este trabalho, constou das seguintes 
etapas, distintas e complementares:
Etapa I: Levantamento bibliográfico, sondagem/problematização e preparação do 
material
a)	Levantamento bibliográfico: verificação em livros, artigos científicos e 
outros materiais disponíveis na internet, com o fito de fundamentar-se teórico-
metodologicamente sobre a temática objeto desta análise. Nesta etapa, foi 
imprescindível proceder leitura na Base Nacional Comum Curricular-  BNCC de 
Geografia, com a finalidade de verificar, neste documento, os aspectos 
metodológicos para se desenvolver o raciocínio geográfico nos temas abordados, 
complementarmente, verificou-se orientação do Caderno Pedagógico de Ciência 
Humanas- Geografia para o Ensino Fundamental, elaborado pela SEDUC-MT.
b)	 Empírica na escola-campo para levantamento de dados da infraestrutura e 
equipamentos de apoio metodológico para realização das aulas de Geografia e 
consulta em documentos da escola (Projeto Político Pedagógico- PPP) para 
verificar dados estatísticos e situação do contexto socioeconômico e cultural da 
realidade dos alunos;
c)	Diálogo prévio com o docente de Geografia, para organizar a 
problematização, e as estratégias a serem empreendidas.    
Como tratou-se de uma pesquisa participante, o desenvolvimento se deu no curso 
da interação pedagógica entre estre pesquisador e os alunos, com base na BNCC e 
Caderno Pedagógico da Seduc-MT.
Unidade temática	Objeto de conhecimento	Habilidade:
Formas de representação e pensamentos espacial
	Fenômenos naturais e sociais representados de diferentes maneiras
	(EF06GE09) Elaborar modelos tridimensionais, blocos-diagramas e perfis 
topográficos e de vegetação, visando à representação de elementos e estruturas 
da superfície terrestre.
Fonte Brasil (2018)
De acordo com o documento da DRE-   a habilidade a ser construída deve, a partir 
de instrumentos como maquetes e mapas, o aluno compreenda as diferentes 
expressões do relevo e da localização. Ampliadamente, este aluno poderá entender 
a origem dos cursos de água, da disposição da vegetação, tudo isso relacionado à 
ocupação da superfície da Terra.
Etapa II: Preparação/organização e Participação/Intervenção pedagógica em sala 
de aula
Após o levantamento bibliográfico, foi proposto aos alunos pesquisas cujo tema: 
Geomorfologia, sua importância, origem, estruturas e formas de relevo. 
A realização da pesquisa teve início em sala de aula, com uso de chromebook, 
podendo também ser realizada em casa durante no decorrer da semana.
 Em seguida, realizou-se diálogos referente as informações coletadas nas 
pesquisas, em seguida, com o uso do recurso datashow foi feito a explicação e 
contextualização do tema, em seguida assistimos vídeos relacionados ao tema, 
para melhor entendimento e assimilação do conhecimento proposto. 
 
Foto:  João Henrique (2023)
Passo seguinte, utilizou se recursos tecnológicos para a realização de práticas 
interativas, na busca por melhores estratégias de ensino aprendizagem, e meios 
de avaliar formativamente o conhecimento de cada aluno na sala de aula. O 
Kahoot, foi o recurso tecnológico utilizado, pois, possibilita realizar 
atividades interativas entre professor e aluno em tempo real, feedback, possui 
uma plataforma de criação de questionário, pesquisa e quiz, baseado em jogos com 
perguntas de múltipla escolha, permitindo aos professores e alunos criar e 
compartilhar conhecimento
Resultado e discussão
Localização e aspectos socioeconômicos da escola campo
A Escola Estadual Demétrio Costa Pereira, em homenagem ao professor e Jornalista 
do mesmo nome, nascido na cidade de Cuiabá em 1872, está localizada na Rua dos 
Colibris S/Nº, Bairro Cidade Alta da Cidade de Cáceres – MT(figura 1). 
Figura: Localização da escola campo na malha urbana de Cáceres-MT
a)	Malha urbana 	b)	Frente da escola
 	
Fonte: Calixto (2015)                            Foto: João Carlos da Silva 
(2023)
Foi fundada em 25 de março de 1982, pelo decreto nº. 1780/82 (CALIXTO, 2015) e 
atualmente atende os bairros e localidades: Bairros Cidade Alta, Santo Ângelo, 
Boa Esperança, Cavalhada III, DNER, Espírito Santo, São José, Guanabara	, 
Centro, Jardim Celeste, Sítio Novo Oriente, Piraputanga.
A escola possui uma localização estratégica, entre o centro e bairros mais 
periféricos, do centro e bairros circundantes, além de alunos residentes em 
áreas rurais. Apesar de muito próximo ao centro, apresenta características de 
baixo nível socioeconômico, que pode ser constatado pela ausência de 
infraestrutura nas imediações da escola.
Em relação às modalidades de ensino oferecidas pela escola, nesta constam o 
Ciclo de Formação Humana, incluindo 2° e 3° ciclo do ensino fundamental, e 3º 
Ano do Ensino Médio regular no período matutino e vespertino. 
Na atualidade, a escola oferece Ciclo de Formação Humana 2° e 3° ciclo do ensino 
fundamental, e o último ano na modalidade Ensino Médio regular no período 
matutino e vespertino, em virtude do redimensionamento. Em 2018 deixou de 
atender a modalidade de ensino Eja, e salas anexas. 
De acordo com o Projeto Político Pedagógico (PPP), a Escola desde a sua 
fundação, tem-se preocupado com a ampliação intelectual, cultural, ético, e 
valores, principalmente na orientação dos alunos que a frequentam na 
escolarização dos mesmos para interagir na sociedade.
São alguns objetivos constantes do Projeto Político Pedagógico da escola:
•	Oferecer aos educandos do Ensino Fundamental e Médio condições 
necessárias para desenvolver o processo de aprendizagem dos conteúdos 
fundamentais, interagindo com seu meio natural, social e cultural, ampliando a 
capacidade de participação no exercício da cidadania;
•	Desenvolver inclusão tecnológica e social deixando claro que a 
tecnologia faz parte do processo de ensino aprendizagem;
•	Oportunizar aos educandos uma formação que seja de desenvolver suas 
potencialidades desenvolvendo seu pensamento crítico e a capacidade de usar uma 
linguagem coerente;
•	Oportunizar o fortalecimento de vínculos familiares de solidariedade 
humana.
	O quadro administrativo é composto por 01 secretaria, 03 técnicos 
administrativos, 01 multimeio didático, 03 vigias e 04 merendeiras, 03 
cuidadoras. O corpo docente comporta 65 professores, todos têm formação em 
graduação plena de Licenciatura, é pós-graduação em diferentes níveis, desde 
especialização, mestrado e doutorado. 
A chamada para o objeto de conhecimento: a problematização com os alunos
A abertura da aula começou com uma apresentação de slides, referente ao relevo e 
as suas formações, as planícies, planaltos e depressões, com o intuito de trazer 
reflexões para os alunos, sobre as formações e os agentes formadores do relevo, 
seja externo ou interno. Questionamentos como: como é formado um planalto de 
escarpa, depressões relativas e absolutas, planícies alagadas e os tipos de 
erosões. 
O objeto de conhecimento trabalhado: explorando os conceitos iniciais sobre 
forma de relevo e suas manifestações no Brasil e Mato Grosso.
Lançou-se a exposição deste tema com a seguinte asserção de Ross (2016, p. 21):
O relevo brasileiro só pode ser entendido a partir dos processos geomorfológicos 
que afetaram o continente sul-americano. Os processos morfogenéticos do Brasil 
estão relacionados com a abertura do Oceano Atlântico e a formação da Cadeia 
Orogenética dos Andes.
	Em seguida, com base em Jurandir Ross, demonstrou-se por meio de imagens 
as formas de planaltos, planícies e depressões. Após, versando sobre a nova 
classificação do relevo brasileiro e com base no princípio da localização 
(BRASIL, 2018), procurou-se relacionar as imagens de acordo com as unidades do 
relevo brasileiro e indicações dessas unidades no mapa por meio de equipamentos 
multimídeos. 
	De acordo com a classificação de Ross, os planaltos se caracterizam por 
áreas de médias e elevadas altitudes, são superfícies de características 
irregulares e erosões predominantes. As depressões se formam a partir de 
processos de erosão em áreas de maciços cristalinos (material de maior 
resistência) e bacias sedimentares. As planícies são superfícies planas, com 
baixa altitude e se originaram a partir de um acúmulo de sedimentos originados 
de rios e lagos. 
Analogia e Conexão com o relevo de Mato Grosso e local
Com base em questionamentos levantados e com o apoio de imagens e acesso aos 
recursos multimídeos, localizar as formas e unidades do relevo de Mato Grosso 
dentro do contexto nacional. Com mediação do professor, percorriam o caminho de 
entendimento saindo da escala de Mato Grosso para o Brasil e vice-versa.
A classificação do relevo de Mato Grosso se caracteriza com base em estudos 
geomorfológicos da área. A descrição das unidades morfoestruturais possibilitou 
uma caracterização geomorfológica preliminar do estado, conforme o mapa abaixo:
Fonte: CAMARGO. (2011, p. 41)
De acordo com o mapa, o estado de Mato Grosso tem o seu aspecto geomorfológico 
marcado por planaltos, planícies e depressões. Ilustração do mapa constituiu em 
importante elemento de reconhecimento da localização das feições de relevo, bem 
como de suas conexões com as unidades em escala ncional.
O município de Cáceres, localizado na porção Sudoeste do  Estado de Mato Grosso 
é formada pelos relevos: Planícies Fluviais do Paraguai, Depressão do Paraguai, 
Depressão Cuiabana e a Província Serrana.
Momento de instrumentalização: a leitura, a exposição e o aprofundamento com 
questões 
Logo após os questionamentos, foram realizadas perguntas chaves para exercitar o 
conhecimento adquirido, sobre os conceitos da aula abordada. Por exemplo: o que 
é relevo? Quais os agentes formadores do relevo? Fatores que influenciam a 
erosão e a diferenciação entre planaltos e planícies. Com o uso do quadro, 
slides, imagens e recursos tecnológicos, apresentou-se os elementos formadores 
do relevo e a dinâmica proposta em sala. 
Após toda essa sequência, foi proposto uma atividade extracurricular, e a 
finalidade dessa atividade era testar os conhecimentos adquiridos, com uma 
classificação dos alunos que se destacaram mais. Nesta fase, os alunos 
envolveram-se diretamente com as máquinas procedendo pesquisas na tentativa de 
dirimirem as questões lançadas para a turma.
Durante as pesquisas, o caminho metodológico proposto era encontrar as unidades 
de relevo em nível local e regional e estabelecer conexões com as unidades macro 
brasileiras. Cada descoberta recarregava mais o entusiasmo e a vontade de chegar 
na frente com uma outra descoberta. Neste momento, oportunizou-se, ao aluno, que 
ele é o mundo que lhe rodeia faz parte de um espaço maior interconectado. A 
inciativa o fez sentir capaz de buscar e descobrir sobre esse conhecimento 
geográfico tão presente na sua vida. 
Em outro momento, dará como sequência a busca de relações entre as formas de 
relevo com os aspectos econômicos que organizam a sua vida, haja vista que nesta 
região, onde estão presentes o Rio Paraguai, o Pantanal Mato-grossense e a 
Província Serrana, muito se tem a dialogar sobre o peixe que lhe é servido na 
sua mesa, a carne produzida nas pastagens naturais pantaneira e o calcário que 
edifica as suas casas.
Considerações Finais
O presente trabalho oportunizou-nos ratificar o entendimento que a busca por 
metodologias que fazem parte do cotidiano do aluno é muito eficaz, por que fazem 
parte de uma das linguagens da qual têm utilizado atualmente para dialogar com o 
mundo e, assim, compreendê-lo.
No contexto do ensino dos aspectos geomofológicos através do ensino de Geografia, 
o uso desses recursos multimeios mostrou ser uma ferramenta que cativou a atenção 
dos alunos e o mobilizou para busca de curiosidades levantadas pelo professor. 
Nessas buscas, operou o raciocínio geográfico por meio dos princípios da 
localização, analogia e conexão.
Agradecimentos
Referências
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2018
CALIXTO, Andreia P. Evasão Escolar no Ensino Médio: um estudo socioeconômico aplicado à Escola Estadual Demétrio Costa Pereira em Cáceres-MT. Monografia. (Graduação) Universidade do estado de Mato Grosso. Cáceres-MT. 2015.
CAMARGO, LÍGIA (ORG) ATLAS DE MATO GROSSO: Abordagem socioeconômica/ecológica. Cuiabá: Entrelinhas. 2011.
GUERRA, Antonio José Teixeira; MARÇAL, Mônica dos Santos. (ORG.). Geomorfologia ambiental. 3ª. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010. 189 p
MINAYO, M.C.S. O conceito de representações sociais dentro da sociologia clássica. In: GUARESCHI, P.; JOVCHELOVITCH, S. (Orgs.). Textos em representações sociais. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 1995
MORAES, Antonio Carlos Robert. Geografia: Pequena História Crítica. 20ª Ed. São Paulo – SP: Annablume, 2005.
Moreira Calado, Flaviana O ENSINO DE GEOGRAFIA E O USO DOS RECURSOS DIDÁTICOS E TECNOLÓGICOS GEOSABERES: Revista de Estudos Geoeducacionais, vol. 3, núm. 5, enero-junio, 2012, pp. 12-20 Universidade Federal do Ceará Fortaleza, Brasil
PANTALEÃO, Bruna S..  O Ensino de Geografia no contexto atual e a importância dos recursos tecnológicos no Ensino Médio. Monografia. (Graduação) Universidade do estado de Mato Grosso. Cáceres-MT. 2022.
TORRES, E. C.; Santana, Cristiane Daniela. Geomorfologia no ensino fundamental: conteúdos geográficos e instrumentos lúdico-pedagógicos. Geografia (Londrina), v. 1, p. 233-246, 2009.
Projeto Politico Pedagógico. Escola Estadual Demétrio Costa Pereira, 2014.
ROSS, JURANDYR L. SANCHES. Relevo brasileiro no contexto da américa do sul. RBG-Revista Brasileira de Geografia, v. 26, p. 21--58, 2016.








 









 