Autores
- JOÃO VITOR DA COSTA NEGREIROSUNIVERSIDADE FEDERAL DO ACREEmail: joao.negreiros@sou.ufac.br
 - MÁRCIO SILVA SOUZA DOS SANTOSUNIVERSIDADE FEDERAL DO ACREEmail: silva.marcio@sou.ufac.br
 - FRANCISCO IVAM CASTRO DO NASCIMENTOUNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIAEmail: ivam.nc@gmail.com
 - WALDEMIR LIMA DOS SANTOSUNIVERSIDADE FEDERAL DO ACREEmail: waldemir.santos@ufac.br
 
Resumo
O trabalho em questão analisa a evolução 
lateral do canal fluvial do rio Acre 
associado ao uso e ocupação da terra, por 
meio de uma análise espaço-temporal 
dos anos de 1985 a 2022, em um percurso de 29 
km, entre os municípios de Rio 
Branco e Senador Guiomard, estado do Acre. O 
estudo foi realizado, por meio da 
utilização de imagens em ambiente SIG 
(Sistema de Informações Geográficas) dos 
satélites Landsat e Formosat dos anos de 
1985, 1995, 2008 e 2022. A importância 
desse estudo foi de realizar apontamentos 
acerca da evolução lateral do rio Acre 
e os potenciais impactos sobre o canal. Os 
resultados encontrados no decorrer da 
pesquisa estabelecem uma mudança do uso e 
ocupação da terra e uma evolução 
lateral do rio que pode estar associada às 
ações antrópicas, indicando a 
necessidade de políticas públicas de uso e 
ocupação das margens do rio Acre para 
melhor utilização dos recursos naturais.
Palavras chaves
Evolução de canal fluvial; Uso e ocupação da terra; Impactos; Rio Acre; Recursos naturais.
Introdução
A Geomorfologia é uma área de conhecimento, 
uma geociência, um ramo da Geografia 
Física muito importante voltada ao estudo das 
dinâmicas e/ou acidentes 
geográficos ocorridas na superfície 
terrestre. (NASCIMENTO et al, SAMPAIO,2005)
Por sua vez, a Geomorfologia Fluvial 
corresponde ao campo de estudo da 
Geomorfologia que visa o estudo das bacias 
hidrográficas e cursos d’água, 
envolvendo os processos fluviais e os 
aspectos do escoamento das águas. A 
Geomorfologia Fluvial é o campo da 
Geomorfologia que se dedica a estabelecer 
relações entre os processos de erosão e 
deposição resultantes do escoamento da 
água em canais fluviais e as formas de relevo 
dele derivadas (FLORENZANO, 2008; 
STEVAUX; LATRUBESSE, 2017).
Um dos pontos importantes da Geomorfologia 
Fluvial é o estudo do canal fluvial 
caracterizado como o lugar em que ocorre o 
escoamento das águas, ou seja, é um 
sistema morfológico, no qual o rio corre em 
diferentes trechos de sedimentos 
aluviais, que favorecem os ajustes entre as 
variáveis, o fluxo e material 
sedimentar, que são elementos importantes na 
estrutura desse sistema 
(CHRISTOFOLETTI, 1974 apud PRATES, 2015).
Os canais fluviais evoluem a partir de 
fatores naturais e/ou por interferências 
antrópicas (PAZ; PAULA, 2023). A medição 
desta evolução pode ser feita por meio 
de mapeamento cartográfico com análises de 
imagens de satélite e visitas ao 
local de estudo afim de mensurar as variáveis 
envolvidas no processo de 
alteração do canal (CHEREM et al., 2020; PAZ; 
PAULA, 2023).
As mudanças no leito dos rios obedecem a uma 
dinâmica natural que pode ser 
acelerada pela ação humana. Sendo assim, 
essas mudanças refletem a intensa ação 
antrópica sobre os ambientes fluviais, de 
modo que essas atividades se tornaram 
um fator contribuinte do aceleramento da 
modificação da paisagem em intervalo de 
tempo de décadas ou anos. 
Os impactos diretos em ambientes fluviais 
ocorrem, por exemplo, de obras de 
engenharia construídas ao longo dos cursos 
d’água, já os indiretos estão 
relacionados às ações antrópicas provenientes 
da urbanização, causando mudanças 
na capacidade do canal e nos processos 
fluviais (SANTOS et al., 2020).
Diversos estudos apontam as atividades que 
alteram os canais fluviais ao longo 
da história por meio do uso e ocupação do 
solo que podem ser obras de 
engenharia, desmatamento, pecuária, 
atividades de mineração, agricultura e entre 
outras (SILVA, LÄMMLE, PEREZ FILHO, 2021; 
MENDES et al., 2021). Para Hooke 
(2006), desde do século XX, canais fluviais 
têm sido modificadores direta e 
indiretamente através da canalização, 
construção de barragens e retirada da 
vegetação ciliar. Dias e Cunha (2017), também 
verificaram que obras de 
engenharia podem acarretar alterações 
morfológicas em redes de drenagem. Tais 
modificações impactam diretamente no processo 
de escoamento, erosão e atividades 
agrícolas nas áreas afetadas. 
A exemplo de diversos rios do Brasil e do 
mundo, o rio Acre ao longo dos anos 
vem sofrendo ações antrópicas negativas 
devido ao uso e ocupação do solo, 
contribuindo direta e indiretamente para as 
mudanças nas características 
morfométricas do rio. É importante ressaltar 
que diversas cidades do Acre, 
incluindo a capital Rio Branco, surgiram as 
margens do rio Acre, sendo 
historicamente, um rio de grande importância 
para os moradores dessas cidades 
(ALBUQUERQUE, 2018)  
Nesse sentido, esta pesquisa teve como 
objetivo elaborar uma análise preliminar 
da evolução lateral do canal fluvial de um 
trecho do rio Acre, entre os 
municípios de Senador Guimard e Rio Branco, 
recorte espacial significativo para 
a análise das condições atuais do rio, 
considerando-se tratar-se de uma área que 
envolve trecho urbano e rural, com atividade 
de mineração de areia para 
construção civil. 
Material e métodos
Características físico-geográficas 
O rio Acre nasce em território peruano, no 
Departamento de Madre de Dios 
(BONFANTI et al., 2020), passando pelo 
distrito de Pando, na Bolívia até chegar 
ao Acre pelo município de Assis Brasil e 
desemboca no rio Purus, afluente da 
margem direita do rio Amazonas, perfazendo um 
total de 1.190 km (IBGE, 2016). A 
área de estudo está localizada entre os 
municípios de Rio Branco e Senador 
Guiomard cujo quadrante está nas coordenadas 
de 9° 58' 26'' S e 67° 48' 27'' W e 
10° 8' 53'' e  67° 43' 55'' W (fig. 1). O 
trecho pesquisado do rio Acre foi de 
29 km de canal fluvial, correspondente a 2% 
da sua extensão total, sendo 
selecionado como uma amostra representativa, 
sendo suficiente para abordagem da 
pesquisa.
Na área da pesquisa e grande parte do estado 
do Acre predomina uma geologia 
caracterizada por depósitos sedimentares do 
Mio-Plioceno por sistemas flúvio-
acustre-pantanosos e Terraços Fluviais 
Quaternários. O rio Acre, portanto, é um 
típico rio de ambiente tropical transportando 
abundante carga de sedimentos 
(LATRUBESSE, 1996).A área de estudo conta com 
as seguintes características 
físicas em relação à declividade: predomínio 
de 85% de áreas planas, 13% suave 
ondulado e 1% ondulado. Em relação às classes 
de solos a área apresenta um 
predomínio dos Gleissolos e dos Latossolos. A 
hipsometria da região varia de 140 
a 220 metros.
O estado do Acre apresenta um clima tropical 
chuvoso de floresta (Af), com 
temperatura média anual em torno de 24,5 C, 
havendo pelo menos 3 meses secos 
durante o ano (AYOADE, 1996). A região possui 
índices pluviométricos que 
ultrapassam os 2000 mm e o período chuvoso 
inicia-se em meados de outubro e 
prolonga-se até o final de abril. Os meses 
mais chuvosos são janeiro, fevereiro 
e março (RADAMBRASIL, 1976). 
Coleta e processamento dos dados
As cenas/imagens utilizadas foram obtidas da 
plataforma Earth Explorer do United 
States Geological Survey (USGS), com 
qualidade de processamento e critério C1 
(Nível-1) para a composição de imagens dos 
anos de 1985, 1995 e 2008 e C2 (Nível 
2) para a composição de 2022.  Os satélites 
da série Landsat completam 14 
órbitas completas por dia, cruzando todos os 
pontos da Terra pelo menos uma vez 
a cada 16 dias. Pelo fato do sensor 
RBV/Landsat 1, 2 e 3, TM/Landsat 5 e sensor 
TIRS/Landsat 8 serem passivos, as imagens com 
a menor cobertura por nuvens são 
sempre registradas entre os meses de julho, 
agosto, setembro e outubro na região 
amazônica. A partir destas imagens foi 
mapeado o curso médio do rio nos anos de 
1985, 1995, 2008 e 2022 a fim de identificar 
áreas com mudanças 
significativas.De posse das imagens de 
satélite, também foi possível delimitar a 
linha do talvegue do rio Acre nos anos 1985, 
1995, 2008 e 2022. Nesse sentido, a 
partir dessa linha do talvegue foi 
estabelecido um buffer de 300 metros de cada 
lado a partir da linha do talvegue. Essa 
delimitação foi estabelecida como a 
área de influência do canal, sendo o mesmo 
valor para todas as linhas elaboradas 
(1.980 hectares). Com o buffer foi utilizado 
a ferramenta diferença simétrica 
disponível no software QGIS para calcular a 
modificação em hectares entre os 
buffers, permitindo chegar ao valor 
modificado em percentual da área de 
influência do rio. 
A pesquisa também contou com ida a campo para 
levantamento de imagens aéreas por 
meio de veículo aéreo não tripulado, modelo 
Phantom 4 adv, produzido pela 
empresa chinesa DJI. O registro de imagens 
aéreas permitiu visualizar as 
características de uso e ocupação da terra do 
trecho do canal que teve a maior 
evolução lateral.  Por fim foi realizada uma 
análise com o uso do software 
estatístico R para efetuar o cálculo de 
correlação de Pearson (r) entre as 
variáveis, assumindo valores entre -1 e 1, 
onde zero indica independência entre 
as variáveis, com utilização do pacote 
corrplot. Valores próximos a 1 indicam 
correlação positiva, e próximos a -1 indicam 
para correlação negativa (PARANHOS, 
2014).
Resultado e discussão
Os resultados encontrados durante o andamento 
da pesquisa, verificou-se que ao 
longo dos anos ocorreu uma diminuição de 
áreas de floresta e um aumento nas 
áreas de solo exposto e pecuária. No ano de 
1985 a área em questão apresentava 
um predomínio de floresta relevante com cerca 
de 89%, pecuária inexistente 
naquele ano. Porém, no ano de 1995, devido à 
expansão da pecuária ocorreu uma 
diminuição de áreas de floresta para 66%, 
enquanto a área de pecuária apresentou 
10% de aumento. Nos anos de 2008 e 2022 as 
porcentagens para floresta e pecuária 
foram de 46% e 33%, e 27% e 30%, 
respectivamente (Tab. 1). 
Em relação à classe de solo exposto, houve um 
aumento significativo. Em 1985 
essa classe apresentava cerca de 9% na área 
em estudo. Nos anos seguintes, 1995, 
2008 e 2022, as porcentagens respectivas 
foram de 22%, 26% e 35%. 
Dessa forma, na área em questão ocorreu uma 
transformação relacionada ao uso e 
ocupação da terra. Segundo Knighton (1984), 
as alterações ligadas às atividades 
humanas realizadas no âmbito fluvial, tais 
como remoção da vegetação, 
agricultura, urbanização, entre outras, geram 
efeitos que podem ser transmitidos 
a longas distâncias e podem trazer 
consequências para o sistema de drenagem. Na 
figura 2, observam-se as alterações ocorridas 
na área de estudo aos longo dos 
anos, demonstrando a pressão antrópica 
através da ocorrência do desmatamento, 
aqui entendido como solo exposto, advento das 
áreas de pastagem para a criação 
de bovinos (pecuária) e, em consequência 
disto, a diminuição expressiva das 
áreas de floresta.
A retirada da vegetação às margens do rio 
Acre ocorreu em meio ao avanço do 
processo de urbanização (ARCOS; SANTOS; LIMA, 
2012) e de substituição das áreas 
de florestas por pastagens para a criação de 
gado e atividades agropecuárias de 
subsistência (SOUZA et al SANTOS, 2022). A 
construção de equipamentos urbanos 
como por exemplo as obras de  construção 
civil e exploração de recursos naturais 
às margens do rio Acre como por exemplo, a 
atividade de mineração de mineração 
de área que se deu de forma desordenada, e 
por vezes, com a conivência do poder 
público, por meio da incapacidade de 
fiscalização e aplicação das leis de 
proteção ambiental. 
Considerando-se a normalidade dos dados, foi 
possível realizar a correlação de 
Pearson,A correlação entre Solo Exposto e 
Floresta obteve valor de r = -0.98, 
indicando correlação forte e negativa, 
indicando crescimento desproporcional 
entre as variáveis. Também houve forte 
correlação negativa entre a Pecuária e a 
Floresta, indicando que a retirada da 
floresta deu lugar para atividades ligares 
basicamente a criação de gado (r = -0,99). 
Esta retirada da floresta através do 
desmatamento é resultado da necessidade de 
formação de novas terras para a 
atividade pecuária (DOMINGUES, 2012).
Essa alteração pode ser responsável pela 
diminuição da profundidade do rio com o 
depósito de sedimentos, que antes eram 
retidos pela cobertura vegetal. A 
retirada da vegetação também pode promover 
aumento dos processos erosivos das 
paredes do canal fluvial resultando em 
impactos negativos (ROCHA,2007).  
A figura 3 apresenta um trecho da área de 
estudo com supressão da mata ciliar 
para fins de dragagem de sedimentos arenosos 
do leito do rio e que atualmente 
ainda é utilizada para mineração de areia 
para construção civil. 
Nesse trecho a linha do talvegue, medido a 
partir de imagens de satélite chegou 
a se deslocar 200 metros entre os anos de 
1985 a 2022, tornando esse trecho mais 
retilíneo. Porém, ainda não se pode afirmar 
que as atividades ligadas à 
mineração foram as principais responsáveis 
por esta mudança. Estudos elaborados 
por Santos e Stevaux (2010), concluíram que 
as atividades de dragagem 
praticamente não alteraram o balanço de 
sedimentação e erosão no alto curso do 
Rio Paraná na região de Porto Rico, PR. 
A grande quantidade de sedimentos na área 
destacada na figura 4 também pode ser 
influência das taxas de desmatamento, pois em 
ambiente amazônico, o desmatamento 
pode multiplicar as taxas de runnof de 1,5 a 
3,3 vezes (LEPRUN, 1993; SANTOS, 
OLIVEIRA, CRISÓSTOMO, 2021). Os valores do 
deslocamento do talvegue do rio nos 
anos analisados estão dispostos na tabela 2.
Que apresenta os seguintes dados, nos anos de 1985 a 1995, o deslocamento 
apresentado foi equivalente a 39,8 Hectare, nos anos de 1995 a 2008 o talvegue 
apresentou um deslocamento de 75,7  Hectare e por fim de 2008 a 2022 o 
deslocamento apresentado foi equivalente a 59,3 8 Hectare. Desse modo, o total 
do deslocamento foi de 171,8 Hectare.  
Destaca-se que o percentual modificado 
aumentou entre 1985 e 2022, acompanhando 
o processo de substituição da vegetação por 
atividades agropecuárias e de 
exploração de áreas em alguns trechos do rio, 
esse processo foi equivalente a 
cerca de 9 % de evolução lateral do canal 
fluvial.
No intervalo dos anos de 1995 a 2008, o 
percentual de alteração foi de 3,82%. 
Este fato pode estar relacionado a dinâmica 
de cheias e secas extremas que 
ocorreram no rio Acre nos últimos anos. No 
ano de 1997 ocorreu a cheia extrema, 
cujo nível das águas foram os mais altos até 
então (17,66 m) (CPRM, 2015). Já no 
ano de 2005, ocorreu o período de seca 
extrema, considerada a maior dos últimos 
100 anos, com as águas chegando abaixo de 2 m 
(CENA/USP,2011). Estes eventos 
podem ter favorecido os processos erosivos 
laterais e consequentemente a 
evolução lateral do canal fluvial do rio Acre 
naquela década (1995 a 2008). 
O mesmo processo se seguiu nos anos 
posteriores, sempre apresentando períodos 
extremos de seca e cheia, permitindo haver 
alterações no rio Acre, notadamente 
no trecho analisado, chegando a 2,99% de 
alteração em 14 anos (2008 a 2022).
Mapa de localização da área de estudo.
Evolução do uso e ocupação da terra na área em estudo.

Alteração em trecho do rio acre associada ao uso e ocupação da terra
Considerações Finais
Os resultados apontaram para mudanças no leito fluvial ao longo do trecho 
analisado, sendo o trecho que passa por processo de retirada de areia o que pode 
ser um fator de transformação em seu leito. Aliado à retirada da vegetação e a 
substituição por atividades agropecuárias, acredita-se que a ação antrópica está 
contribuindo para acelerar os processos de mudança do leito do rio Acre, fato que 
pôde ser observado a partir da diminuição na ordem de 20% das áreas de floresta e 
aumento de 17% nas áreas destinadas à pecuária, corroborando os 3,82% observados 
na evolução lateral do canal fluvial.
Por se tratar de uma primeira tentativa de correlacionar uso e ocupação da terra 
com a evolução lateral do rio Acre, recomenda-se que haja a continuidade das 
pesquisas na região para a obtenção de dados contundentes que, de fato, sejam 
capazes de indicar se a dinâmica geomorfológica do ambiente fluvial está sendo 
influenciada pelas atividades antrópicas.   
Desse modo, faz-se necessário a elaboração de políticas públicas que promovam o 
uso sustentáveis dos recursos naturais e a conservação do ambiente hídrico, 
considerando-se ser o rio Acre o principal fornecedor de água potável para a 
população da cidade de Rio Branco/AC.
Agradecimentos
Agradecemos a Ufac e ao Lagese- Laboratório de geomorfologia e sedimentologia, 
pelo apoio a pesquisa.
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