Autores
- JOAO PEDRO LUIZ SANTOS SILVAIGDEMA - UFALEmail: joaopedro.luiiz@gmail.com
 - LUANA TAVARES SOUZAIGDEMA - UFALEmail: luana.souza@igdema.ufal.br
 - DIEGO RAFAEL CAVALCANTE DOS SANTOS OLIVEIRAIGDEMA - UFALEmail: diego.oliveira@igdema.ufal.br
 - BRUNO FERREIRAIGDEMA - UFALEmail: bruno.ferreira@igdema.ufal.br
 - THIAGO CAVALCANTE LINS SILVAIGDEMA - UFALEmail: thiago0_lins@hotmail.com
 - NIVANEIDE ALVES DE MELO FalcãoIGDEMA - UFALEmail: nivaneide.melo@igdema.ufal.br
 
Resumo
O presente trabalho tem como objetivo analisar os geoindicadores com o intuito 
de determinar o grau de erosão com base nas suas estruturas de contenção nas 
praias urbanas de Maceió, sendo o trabalho inicial a ser base para trabalhos 
futuros na área de estudo. Utilizou-se a metodologia uma mandala classificada em 
quatro níveis de erosão: muito baixa, baixa, processos moderados e processos 
avançados; em cada nível, possuía três geoindicadores descrevendo 
características para reconhecimento dessas classificações na área de estudo. 
Desse modo, foi criado um check list com os doze geoindicadores e depois avaliou 
as características que mais se aproximava de cada nível. No entanto, obteve-se 
informações sobre as áreas, em que na parte norte, notou-se que muitos pontos 
estão sem informações claras dos geoindicadores intercalados de pontos de 
Vulnerabilidade a erosão Moderados; já na porção sul, os geoindicadores variaram 
entre erosão muito baixa, porém, alguns pontos moderados a alto grau.
Palavras chaves
Erosão costeira; geomorfologia costeira; Geoindicadores; .; .
Introdução
Em constante frente de desequilíbrios naturais e intervenções antrópicas, 
recorrentes em ambientes de zonas costeiras, têm-se uma assídua presença de 
pesquisadores sobre os estudos dos processos erosivos em costas litorâneas, em 
notoriedade, a presença de estudiosos da área da geografia e geologia em que, 
apresentam direcionamentos para conter os processos erosivos e medidas 
necessárias para o gerenciamento do uso e ocupação do solo litorâneo.
Nas considerações de Marroni e Asmus (2005), as Zonas Costeiras (ZC) são 
caracterizadas como lócus de transição entre o continente e o meio hídrico. 
Ainda segundo Marroni e Asmus (2005, p. 16) os ambientes litorâneos podem ser 
compreendidos em termos limítrofes como “a borda oceânica de continentes e 
ilhas”.
Esses ambientes, segundo Bezerra, Souza e Lima (2019) são zonas que apresentam 
uma alta complexidade, espaços propícios a mudanças quando ocorre mudanças nos 
sistemas naturais, sejam elas cíclicas ou pelo uso e ocupação das terras. Nesse 
sentido, são ambientes com tendencias a vulnerabilidade da erosão na linha da 
costa. A erosão por sua vez, constitui uma série de processos morfodinâmicos 
acelerados ligados à dinâmica de interação de ambientes costeiros ao longo do 
litoral.
Nessa perspectiva, para Souza et. al (2005) o processo erosivo está inteiramente 
ligado ao equilíbrio dinâmico ao longo da linha litorânea, nesse viés, atuando 
no condicionamento de trocas deposicionais (ganhos de sedimentos) e, ou 
retiradas (perdas de sedimentos). Levando em consideração as modificações nesses 
ambientes, emerge a necessidade da realização de pesquisas, pois, de acordo com 
Almeida, et al. (2012) se tratam de espaços bastante dinâmicos e altamente 
vulneráveis a mudanças e desequilíbrios ambientais. Alguns exemplos de estudos 
sobre esses ambientes ao longo do Litoral Brasileiro podem ser verificados pelos 
avanços e contribuições com pesquisas sobre os impactos condicionados pela 
erosão em áreas urbanas e na linha de costa como (SANTOS JUNIOR et al., 2020; 
OLIVEIRA et. al., 2018; MARTINS et al., 2018; MAZZER e DILLENBURG, 2009; 
PINHEIRO et al., 2008; SOUZA et al., 2005). 
No Brasil, os estudos sobre a erosão costeira vêm sendo realizados ao longo das 
últimas décadas, apontando que parte dos processos vem sendo iniciados ou 
acelerados pela urbanização dos espaços litorâneos, o que pode modificar a 
morfodinâmica dos ambientes costeiros, a literatura apresenta que a ação 
antrópica é o principal componente catalizador dos processos erosivos na zona 
costeira (LIMA, 2004; MORAIS et al., 2008; SANTOS JUNIOR et al., 2020). 
No Estado de Alagoas, alguns esforços vêm sendo realizados no sentido de 
caracterizar os processos morfodinâmicos costeiros, processos erosivos 
acelerados e mudanças na linha de costa, a exemplo dos estudos realizados por 
Santos (2004), Almeida, et al. (2012), Bezerra, et al. (2019) e Santos Junior, 
et al. (2020). As primeiras percepções das marcas erosivas no litoral de alagoas 
foram registradas por Cabral (1996) na pesquisa do setor praial de Ponta Verde, 
ainda na primeira metade do século XX. Notou-se que o surgimento de processos 
erosivos estava relacionado com o início do processo de urbanização, os quais se 
intensificaram nos anos de 1950.
As primeiras medidas de contenção adotadas consistiram em muros de arrimo 
rígido, construídos com "pedra-rachão" e argamassa. No entanto, essas estruturas 
apresentaram ser ineficazes e continuaram com o agravando do problema, 
desencadeando uma série de interrupções subsequentes. Como resultado dos danos 
materiais e paisagísticos já ocorridos, foram implementados enrocamentos com 
gabiões como alternativas de mitigação. No entanto, as mesmas medidas de 
proteção foram destruídas ao longo do tempo por ação erosiva e intensificada por 
influência antrópica.
Material e métodos
A área de estudo compreende, em toda a sua extensão, as praias urbanas de 
Maceió, que se estende por cerca de 17 km iniciando ao sul da cidade de Maceió 
na altura da ponte Divaldo Suruagy e segue até seu fim na foz do Rio Jacarecica 
ao norte da cidade, uma área sujeita a atuação de agentes dinâmicos tais como 
ventos ondas e mares, subdivida em três áreas. O município, por sua vez está 
localizado na mesorregião do Leste Alagoano e seu litoral compreende cerca de 40 
quilômetros de extensão que desde o século XX foi sistematicamente ocupado e, a 
partir da década de 50, tornou-se elemento fundamental de uma das principais 
atividades econômicas do estado, o turismo. 
A definição e a quantificação dos processos de erosão costeira na área de estudo 
foram realizadas com base na classificação da intensidade da erosão costeira, no 
uso de geoindicadores e modelagem das morfologias, que permitiu a identificação 
de áreas susceptíveis à erosão e danos as estruturas urbanas. 
A identificação das áreas de vulneráveis a processos de erosão costeira foi 
realizada em campo e determinada a partir da utilização de 12 geoindicadores, 
baseados nas morfologias praiais, coberturas vegetais e formas de ocupação, usos 
e apropriações das terras. A metodologia proposta foi construída com base em 
adaptações de outros estudos que utilizaram geoindicadores, a exemplo de Souza 
(2009), Martins et al. (2016) tendo como contribuição principal a obra de Santos 
Junior et al. (2021) cujos geoindicadores foram utilizados para caracterização 
da vulnerabilidade a erosão costeira no Município da Barra de Santo Antônio. 
(Quadro 1)
ITEM	CLASSIFICAÇÃO DA EROSÃO COSTEIRA
	Muito Baixo
I	Baixo
II	Moderado
III	Avançado
IV
01	Vegetação conservada com sucessão ecológica	Vegetação rasteira de 
duna ou restinga soterrada ou com raízes expostas	Arvore na face da praia 
ou com raízes expostas	Resto de construção na face da praia
02	Presença de arrecifes e crista de berma conservada	
Escarpas erosivas	Marcas de erosão na base de muro residenciais	Obras 
estruturais de proteção costeira
03	Níveis escalonados de terraceamento amplo,	Material de 
granulometria grossa no estirâncio e berma,	Obras não estruturais de 
proteção costeira	Infraestrutura da orla danificada por processos erosivos
Os dados foram obtidos a partir da aplicação de um check list em áreas amostrais 
intervaladas por distâncias de 500m. Dessa forma, a partir das observações de 
campo os pontos foram agrupados, tratados e quantificados, para o enquadramento 
das diversas áreas amostrais em quatro classes de vulnerabilidade a erosão 
costeira, sendo elas: muito baixa, baixa, moderada e avançada; Por fim, o 
mapeamento dos pontos amostrados, das áreas vulneráveis e do grau de erosão 
costeira será realizado utilizando o software QGIS, a partir do resultado da 
aplicação dos geoindicadores.
Resultado e discussão
Assim, no ano de 2022 uma abordagem experimental da avaliação a erosão costeira 
foi pensada para as Praias Urbanas de Maceió feita através do uso de 
geoindicadores. Para isso foi utilizado como base os geoindicadores utilizados 
por Santos jr, et al (2020) que os utilizou para identificar a presença de 
processos erosivos na área costeira do município da Barra de Santo Antônio no 
litoral norte de Alagoas.
Por meio da interpolação dos resultados registrados através do checklist 
empregado através dos geoindicadores pode ter uma ideia da situação relativa à 
vulnerabilidade a erosão costeira capazes de setorizar a área de estudo para 
definição de áreas prioritárias para intervenção (Figura. 2).
Figura 2 – Graus de intensidade dos processos erosivos, Maceió – Alagoas (2022)
Fonte: IBGE (2022); Elaboração: Os autores.
Observa-se ao sul da área de estudo, na porção territorial que compreende os 
bairros de Pontal da Barra, Trapiche da Barra e Prado uma grande faixa 
indicativa de uma vulnerabilidade a erosão costeira considerada “muito baixa”, 
ao mesmo tempo, nas áreas adjacentes a essa faixa, áreas com grau de erosão 
“moderado” e também “muito alto”. Ao mesmo tempo, na poção norte da área de 
estudo, é observada uma porção com grau de erosão costeiro moderado. Entretanto, 
o destaque está na porção central da área de estudo, que compreende os bairros 
do Jaraguá, Pajuçara, Ponta Verde e Jatiúca e são observados um número 
relativamente alto de pontos em que os geoindicadores se apresentaram sem 
informação, intercalados de pontos de Vulnerabilidade a erosão Moderados.
Inicialmente (Tabela 1) observa-se que predomina na área de estudo dois estados 
de vulnerabilidade a erosão, o primeiro de grau Muito Baixo, que apresenta uma 
extensão de quase 6 mil metros, em sua maior porção sendo representada por uma 
longa faixa continua na porção Sul a área de estudo, nos bairros de Pontal da 
Barra, Trapiche da Barra e Prado; o segundo de grau Moderado, apresentando uma 
extensão de cerca de 5 mil metros intercalada em sua maior parte por outras 
categorias de vulnerabilidade, sendo a predominante na porção central da área de 
estudo, nos bairros de Jatiúca e Ponta Verde e no Centro.
Tabela 1: Avaliação por geoindicadoes da área de estudo, 2022, Maceió - AL
Estado	Extensão (m)	%
Alto	867,49	5,32%
Moderado	5013,56	30,73%
Baixo	1584,28	9,71%
Muito Baixo	5982,50	36,67%
Sem Informação	2864,5	17,56%
TOTAL	16312,42	100,00%
Fonte: Elaborado pelos autores, 2022.
O principal problema observado na aplicação está no valor alto de pontos que 
registraram como valor de vulnerabilidade a erosão costeira “Sem Informação”. 
Como destacado anteriormente, os geoindicadores utilizados foram empregados por 
Santos Jr et al. (2020) na Barra de Santo Antônio, sendo pensados e elaborados 
para a realidade do local e, dessa forma, quando transpostos e aplicados em um 
local deferente, como as praias urbanas de Maceió, pode-se observar que os 
mesmos acabam por não representar da maneira mais precisa a situação de todos os 
pontos da área de estudo, sobretudo no que se refere a área mais urbanizada e 
vulnerável a erosão da Cidade (Jaraguá, Ponta Verde, Jatiúca).
Em uma análise voltada a ocorrência dos geoindicadores (Gráfico 1) pode-se 
observar que o primeiro setor dos geoindicadores apresenta-se como o número de 
itens mais expressivo no que compreende o número de ocorrência, com destaque 
para o item 1 do primeiro setor (Vegetação conservada com sucessão ecológica) 
como o de maior ocorrência seguido pelo item 2 do setor 4 (Obras estruturais de 
proteção costeira) e do item 3 do setor 1 (Níveis escalonados de terraceamento 
amplo). Ao mesmo tempo, pode-se observar os geoindicadores de menor relevância, 
ou seja, com o menor número de ocorrências, sendo eles o item 3 do setor 2 
(Material de granulometria grossa no estirâncio e berma) que não foi registrado 
em nenhum ponto de controle, seguido pelos itens 2 (Marcas de erosão na base de 
muro residenciais) e 3 (Obras não estruturais de proteção costeira) do setor 3.
Gráfico 1 – Setor da Mandala
Fonte: Autores, 2022.
Quando analisamos a total de registros do checklist de geoindicadores, fazemos a 
análise da percentagem de ocorrência dos itens pelo setor (tabela 2), observa-se 
que os setores 1 e 4 dos geoindicadores registraram juntos 75% do total de 
geoindicadores registrados. Ao mesmo tempo os setores 2 e 3 apresentaram pouca 
relevância com cerca de 25% do total de ocorrências, sendo esse o indicador de 
que a reestruturação dos geoindicadores deve começar por esses setores.
Tabela 2 -  Percentual de Ocorrência por Setor
Setor	Percentual de ocorrências de geoindicadores por Setor
1
Muito baixa	44%
	
	
2
Baixa	9%
	
	
3
Moderada	16%
	
	
4
Alta	31%
Fonte: Elaborado pelos autores, 2022.
Quando observamos o registro dos geoindicadores por ponto de controle, pode-se 
identificar a partir de que ponto seu uso tornam-se menos expressivo (Tabela 3). 
O destaque está na ocorrência entre os pontos 30 e 45, que compreendem os 
bairros do Jaraguá, Ponta Verde e Jatiúca, bairros de alta interferência 
antrópica e, segundo a literatura, mais vulneráveis a erosão, mas que em 
diversos pontos não apresentaram nenhuma ocorrência de geoindicador negativo nos 
pontos de controle, tendo um valor médio de ocorrência de 0,666 geoindicadores 
por ponto.
Tabela 3: ocorrência de geoindicadores por ponto
Ponto	n° de pontos	Classificação da Erosão Costeira	Média n° de 
itens por ponto
PO021AL	2	II e III	3,142857
PO024AL	3	IV	
PO025AL	3	I	
PO026AL	3	I	
PO027AL	4	I e II	
PO028AL	3	I	
PO029AL	4	I e IV	
PO030AL	1	I	0,666666
PO031AL	1	I	
PO032AL	2	I e II	
PO033AL	1	III	
PO034AL	1	III	
PO035AL	0	.	
PO036AL	1	I	
PO037AL	0	.	
PO038AL	1	I	
PO039AL	0	.	
PO040AL	1	III	
PO041AL	0	.	
PO042AL	0	.	
PO044AL	1	IV	
PO045AL	0	.	
PO052AL	4	I, III e IV	4,5
PO053AL	3	III	
PO054AL	4	I e III	
PO055AL	6	I, II, III e IV	
PO056AL	4	I e III	
PO057AL	4	I e II	
PO058AL	5	I, II e IV	
PO059AL	6	I, II e IV	
Fonte: Elaborado pelos autores, 2022.
Já a porção Sul (PO021AL a PO029AL) e Norte (PO052AL a PO059AL) apresentaram um 
alto número de ocorrências de geoindicadores com uma média de ocorrência por 
ponto, respectivamente, de 3,142857 e 4,5. Assim, pode-se considerar que o uso 
dos geoindicadores empregados nessas porções Sul e Norte foram mais expressivos 
no que concerne a sua efetividade em destacar o estado de vulnerabilidade a 
erosão costeira, enquanto o mesmo não pode ser dito da porção central, 
entretanto estes resultados acabam por fornecer uma base para a elaboração de um 
novo grupo de geoindicadores que melhor explicite a situação de vulnerabilidade 
e ocorrência a erosão costeira na área de estudo.

Mapa que descreve o grau de intensidades dos processos erosivos em Maceió-AL.

Demonstra o setor da mandala e os níveis de porcentagem de erosão de cada área.
Considerações Finais
A análise empregada por geoindicadores permitiu uma perspectiva diferente no que 
diz respeito a vulnerabilidade a erosão costeira. A Partir do experimento feito na 
área de estudo aplicando os geoindicadores elaborados por Santos jr. et al. (2020) 
pode-se observar que registros de Alta vulnerabilidade a erosão ocorrem no extremo 
Sul da área de estudo ao mesmo tempo em que são registrados valores de Baixa, 
Moderada e Alta vulnerabilidade na porção norte.
	Ainda que o uso dos geoindicadores tenham apresentados resultados pouco 
expressivos na porção central da área de estudo, que compreende os bairros mais 
urbanizados cabe destacar que seu uso inicial foi empregado em um município de 
características diferentes de Maceió e sem uma área urbanizada tão dinâmica. 
Entretanto os resultados da porção Norte e Sul da área de estudo, somados ao 
restante dos dados, acabarão por compor um material efetivo para aprimoramento dos 
geoindicadores empregados dessa vez voltados a toda área urbana de Maceió.
Ainda que o uso dos geoindicadores tenham apresentado resultados pouco expressivos 
na porção central da área de estudo, que compreende os bairros mais urbanizados 
cabe destacar que seu uso inicial foi empregado em um município de características 
diferentes de Maceió e sem uma área urbanizada tão dinâmica. Entretanto os 
resultados da porção Norte e Sul da área de estudo, somados ao restante dos dados, 
acabarão por compor um material efetivo para aprimoramento dos geoindicadores 
empregados dessa vez voltados a toda área urbana de Maceió.
Agradecimentos
Referências
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