Autores
- ISABEL PATRICIA MARTINS BAÊTA GUIMARÃESUNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORAEmail: isabel.martins@ich.ufjf.br
 - MIGUEL FERNANDES FELIPPEUNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORAEmail: miguel.felippe@ich.ufjf.br
 
Resumo
Áreas Úmidas (AUs) são hidrossistemas desenvolvidos pelo acúmulo de água por 
médio a longo prazo em uma superfície, estabelecendo relações e serviços 
ecossistêmicos; no domínio dos "Mares de Morro", há maior incidência de AUs em 
pequeno porte. Destarte, o trabalho se propõe a discutir se possíveis 
basculamentos de blocos na região influenciariam a formação de AUs. Assim, foi 
realizada a aplicação do índice FABD para a bacia. Observou-se que a bacia 
possui um possível basculamento da margem direita, evidenciado pelo padrão de 
drenagem e por possíveis reajustes sob a possível ação de zonas de cisalhamento 
na área, sendo esses alguns fatores que explicariam a incidência de AUs na 
bacia. Constatou-se, também, que o índice FABD foi útil para o estudo da AUs 
enquanto indicativos da evolução do relevo e da paisagem.
Palavras chaves
Áreas Úmidas; Hidrogeomorfologia; Mares de Morro; Morfoestrutura; Morfometria
Introdução
Áreas úmidas (AUs) ou wetlands podem ser consideradas como hidrossistemas 
desenvolvidos a partir da estagnação da água de forma superficial e/ou 
subsuperficial de médio a longo prazo (GOMES, 2017; GUIMARÃES; FELIPPE, 2021), 
de forma permanente ou temporária (GOMES; MAGALHÃES JÚNIOR, 2017). Constituem 
sistemas amplamente encontrados no país e promovem diversos serviços 
ecossistêmicos, como a (re)alimentação dos sistemas fluviais, a recarga de 
aquíferos e a estocagem de carbono. Por isso, são  objetos das mais variadas 
pesquisas, sobretudo as que possuem foco na região do Pantanal ou na planície 
amazônica (CUNHA; PIEDADE; JUNK, 2015; ALVES; LOVERDE-OLIVEIRA, 2020).
Porém, há áreas úmidas em todo o território nacional, muitas delas escondidas em 
propriedades privadas, cabeceiras ou pequenas planícies fluviais: são AUs de 
pequeno porte, de grande valia ecossistêmica, biogeográfica e socioeconômica. 
Por vezes, ignorados ou desconsiderados como AUs propriamente ditas, estes 
hidrossistemas de menores dimensões podem ser frequentemente detectadas em 
contextos geomorfológicos ondulados e colinosos, como no domínio morfoclimático 
dos “Mares de Morro” (AB’SABER, 1967; 1969; 2003). Em um contexto de 
mamelonização extensiva da paisagem, vertentes convexas dos Mares de Morro 
emolduram estreitos vales fluviais de curta extensão, o que poderia ser 
considerado atípico e não-propício à formação de AUs; contudo, a realidade é 
outra.
	No município de Juiz de Fora-MG, a paisagem é dominada por tal contexto 
dos Mares de Morro, com a presença de falhas e zonas de cisalhamento, pirataria 
fluvial (ETCHEBEHERE et al, 2004) e desvios do padrão de drenagem, denotando 
possíveis processos tectônicos e morfoestruturais, como o processo de 
basculamento da margem de uma bacia hidrográfica.
Com a intenção de suprir lacunas referentes às pesquisas sobre pequenas AUs, o 
objetivo do presente trabalho é discutir a eventual influência do basculamento 
de blocos tectônicos sobre a formação de AUs no contexto dos Mares de Morro, a 
partir da utilização do índice FABD (COX, 1994; SALAMUNI, 1998). Tal aplicação 
demonstraria a importância de aliar técnicas de análise  morfotectônica e 
morfoestrutural ‒ algo recorrente no domínio em foco ‒ com a compreensão dos 
processos de ordem hidrogeográfica e geomorfológica em escala local. A 
finalidade, acima de tudo, vai ao encontro do entendimento da evolução desse 
tipo de paisagem. 
Como recorte espacial, foi selecionada a bacia hidrográfica do córrego 
Igrejinha, em Juiz de Fora-MG, por ser uma área de síntese do que se espera de 
um relevo mamelonizado típico. O córrego é afluente do rio Paraibuna, situado na 
bacia do rio Paraíba do Sul; a região, com grande influência morfoestrutural, 
apresenta diversas coincidências espaciais entre falhas, lineamentos, cursos 
d’água e vales retilíneos, como visto em Guimarães, Barros e Felippe (2022).
Material e métodos
Foi realizada uma revisão bibliográfica a respeito de obras tangentes às 
temáticas de Hidrogeomorfologia, Geomorfologia Fluvial e Geomorfologia 
Estrutural e Tectônica, procurando conciliar tais disciplinas no presente 
estudo. A intenção de realizar uma abordagem de síntese (entre os temas 
supracitados e o saber da formação de áreas úmidas em si) surge da necessidade 
de compreender a paisagem regional de forma complexa, contínua e 
interdependente. Assim, apropria-se da abordagem sistêmica (BERTALANFFY, 1951; 
1972; GOMES; VITTE, 2018) para exercer um olhar multiescalar e multidimensional 
sobre toda a pesquisa. A ideia de área úmida enquanto sistema 
hidrogeomorfológico (e de intercâmbio entre relevo, solo e água) foi pautada em 
Scheidegger (1973) e Brinson et al (1998).
	O embasamento cartográfico foi constituído com base em dados de drenagem 
e bacias do IDE-Sisema (2023) e em bases geológicas do CPRM (2014). A bacia do 
córrego Igrejinha foi dividida em suas margens esquerda e direita por meio do 
prolongamento do shapefile do curso d’água principal, tendo como base a 
topografia local ‒ ou seja, a partir das curvas de nível, intervaladas em cinco 
metros, obtidas por meio de sensor LiDAR em levantamento da Prefeitura de Juiz 
de Fora (datado do ano de 2007).
A localização e o delineamento de AUs se deu a partir da aplicação de técnicas 
de fotointerpretação (PANIZZA; FONSECA, 2011) no uso de imagens orbitais do 
Google Earth Pro e da composição de mapas em ambiente ArcGis 10.3.1. A partir da 
exportação dos vetores de AUs no formato .kmz para shapefile, iniciaram-se os 
processos de cálculos tangentes à morfometria da bacia (área total, área das 
margens esquerda e direita, área das AUs, densidade e porcentagem da área da 
bacia análoga à área total das AUs). Tais cálculos foram realizados com auxílio 
do software Microsoft Excel.
Posteriormente, houve a aplicação do índice FABD (Fator de Assimetria de Bacia 
de Drenagem) sobre a bacia estudada, considerando, segundo Cox (1994) e Salamuni 
(1998), que afirma:
FABD = 100*(Ar/At)
Onde: Ar = área da bacia à margem direita do rio , e At = área 
total da bacia 
hidrográfica. Valores acima de 50 indicariam basculamento da margem direita, 
enquanto valores iguais ou próximos de 50 sugeririam pouca atividade tectônica 
significativa. No entanto, valores abaixo de 50 indicariam basculamento da 
margem esquerda da bacia.
Resultado e discussão
Foram identificadas 140 AUs dentro dos limites da bacia do córrego Igrejinha 
(Figura 1), resultando em uma densidade média de aproximadamente 3,6 AUs/Km², 
sendo que 12,3% da área total da bacia corresponde às AUs. Entende-se que, para 
uma bacia de 39,12Km², tais índices podem representar uma elevada ocorrência 
destes hidrossistemas ‒ em um contexto teoricamente atípico para a agradação 
fluvial, condição sine qua non para a formação de AUs (GUIMARÃES; 
FELIPPE, 2021).  
Figura 1: Mapa de áreas úmidas distribuídas pelas margens da bacia do córrego 
Igrejinha.
Fonte: Elaborado pelos autores (2023).
O resultado encontrado para o índice FABD (COX, 1994; SALAMUNI, 1998) foi de 
78,13. Tal valor expõe a severa assimetria da bacia, levantando uma 
possibilidade de basculamento da margem direita. Coincidências espaciais 
relativas às zonas de cisalhamento e ao padrão da drenagem dendrítica a “de 
treliça” disposta sobre o relevo ondulado local (CHRISTOFOLETTI, 1980) sugerem a 
ideia de que os fatores de ordem morfoestrutural e morfotectônica exerceriam um 
papel importante na acumulação de água e sedimentos, sobretudo nas planícies de 
inundação do córrego principal.
A suposta inclinação da margem direita na direção SE-NW poderia justificar as 
tendências de agradação sedimentar (colúvio-aluvial) e do direcionamento dos 
canais da rede de drenagem no mesmo sentido, de modo a proporcionar uma maior 
energia e capacidade erosiva (CHARLTON, 2007) dos canais desta margem. Sendo, 
assim, notável a maioria absoluta da quantidade de canais afluentes do córrego 
Igrejinha e a consequente maior ordem destes ‒ baseando-se em Horton (1945) ‒ em 
comparação com os canais presentes na margem esquerda, cuja possui menor área; 
em suma, há uma concentração maior da drenagem de água e materiais em direção à 
margem esquerda, ainda que esta apresente menor número de canais e uma menor 
área drenada.
Entende-se, primariamente, que há a probabilidade de influência do basculamento 
em uma possível tendência de recuo erosivo das cabeceiras dos canais dispostos 
na estreita margem esquerda, na direção NW-SE, onde se formam canais curtos, de 
1ª e 2ª ordem, com confluências de quase 90º em relação ao córrego principal 
(Figura 2), coadunando em um possível acúmulo maior de sedimentos nestas junções 
(LIU; LI; FAN, 2012). Esta tendência de direção, per se, é predominante 
nas falhas e blocos componentes da região das Serras da Mantiqueira e do Mar, e 
da Faixa Ribeira (HEILBRON et al, 2004; SAADI et al, 2005; TUPINAMBÁ et al, 
2007; MARQUES NETO; SILVA; MOREIRA, 2019; MARQUES NETO et al, 2022) de maneira 
geral. Assim, se faz plausível inferir que tendências de rebaixamentos do nível 
de base local e do interflúvio ao Norte da bacia se deveriam à capacidade de 
denudação proporcionada pelo acréscimo de energia e materiais advindos da margem 
direita, assim como possíveis ações das falhas (no que é tangente à evolução do 
relevo local e regional).
Figura 2: Geologia da bacia do córrego Igrejinha, com destaques para a) mudanças 
abruptas nos padrões de drenagem; e b) confluências de aproximadamente 90°. 
Fonte: Elaborado pelos autores (2023).
Considerando o suposto acréscimo de energia desencadeado pelo basculamento da 
margem direita, seria justificada a elevada agradação fluvial na margem 
esquerda, entendendo que tal condição poderia facilitar a formação de AUs 
fluviais e de cabeceira nesta seção (esquerda) da bacia.
Assim, a origem das AUs detectadas poderia estar relacionada de forma indireta 
com a reativação de falhas contracionais (de esforços contrários e paralelos, 
com intensidades distintas), entendendo que a erosão diferencial entre as rochas 
quartzíticas (neoproterozoicas, mais recentes e resistentes) e as gnáissicas 
(paeleoproterozoicas, mais antigas e de menor resistência) poderia gerar 
ambientes de retenção de água e sedimentos, atuando como uma espécie de 
“soleira” geomórfica. Como se tratam de zonas de maior suscetibilidade à 
denudação, a orientação das falhas novamente se reforçaria como um incentivo às 
suas respectivas e supostas reativações, a partir das distensões NNW-SSE 
(datadas do período Paleógeno) e WNW-ESE (datadas da época do Pleistoceno) e da 
compressão E-W (datada do Holoceno, a atual época) (SUGUIO, 2010). A condição de 
estagnação, promovida pela “soleira”, poderia ser capaz de criar ambientes 
redutores, de baixa oxigenação ‒ essencial para o advento e manutenção das AUs, 
como visto em Phillips (1989), Jackson, Thompson e Kolka (2014) e Gomes (2017).

Mapa de localização das áreas úmidas distribuídas pelas margens da bacia do córrego Igrejinha.

Geologia da bacia do córrego Igrejinha, com destaques para a) mudanças abruptas nos padrões de drenagem; e b) confluências de aproximadamente 90°.
Considerações Finais
Pode-se inferir que o índice FABD pode contribuir como técnica  para estudos a 
respeito da origem das áreas úmidas no domínio dos Mares de Morro, ainda que, 
devido a suas limitações interpretativas, não encerre a discussão. Obviamente, sua 
aplicação há de ser associada com outras abordagens metodológicas que possibilite 
um panorama de diferentes extensões cronológicas ‒ desde o entendimento das 
possíveis reativações de falhas e basculamentos de blocos até a compreensão de 
como a disposição e eventual migração da rede de drenagem se dão em seus contextos 
geomorfológicos. A diferença massiva entre as medidas de área das margens é, por 
si só, uma sugestão de que o FABD poderia cooperar para o entendimento da formação 
de AUs.
A união entre as temáticas de Hidrogeomorfologia e Geomorfologia Estrutural e 
Tectônica se faz válida sob a ótica sistêmica; afinal, em qualquer pesquisa, deve-
se levar em consideração o contexto e a coexistência dos elementos dispostos na 
paisagem observada. Logo, poderia-se pressupor que o entender da formação das 
áreas úmidas se traduz parcialmente no entender da paisagem como um todo ‒ e, 
concomitantemente, da evolução de domínios considerados atípicos para suas 
gêneses.
Agradecimentos
Os autores agradecem ao financiamento da CAPES por meio de bolsa de pós-graduação 
(Mestrado), sem a qual não seria possível a realização desta pesquisa.
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